[UMA BAITA DISCUSSÃO] Nintendo Switch

henrikeze escreveu:O grande problema é que desde 2004 com o lançamento do DS a Nintendo adquiriu a filosofia Blue Ocean, de semrpe querer inovar e não só aumentar poder grafico, espero que o Switch seja o ultimo console dessa estratégia e que na próxima eles lancem um console comum, sério mesmo eu gostaria de ver as franquias da Nintendo em Full HD e principalmente jogar jogos Third de novo em consoles Nintendo, mesmo ao custo de falta de inovação.

frederico.p.antunes escreveu:

henrikeze escreveu:O grande problema é que desde 2004 com o lançamento do DS a Nintendo adquiriu a filosofia Blue Ocean, de semrpe querer inovar e não só aumentar poder grafico, espero que o Switch seja o ultimo console dessa estratégia e que na próxima eles lancem um console comum, sério mesmo eu gostaria de ver as franquias da Nintendo em Full HD e principalmente jogar jogos Third de novo em consoles Nintendo, mesmo ao custo de falta de inovação.

Ahnn. Não. Essa ideia de que a Nintendo vai no Blue Ocean por causa do Wii ou do DS é uma das maiores mentiras que contam recorrentemente sobre a Nintendo.
A ideia base do desenvolvimento de consoles da Nintendo é: inovação. TODOS os consoles da Nintendo sempre tentaram inovar de alguma forma(por mais que em alguns raros casos possa existir a discussão sobre a inovação - que é o caso do GBA). 

Vamos começar pelos primeiros consoles: o NES 'criou' a ideia de controle pequeno com o DPad(antes o normal eram os Joysticks), no SNES tivemos a adição de mais 2 botões(o padrão de 4 botões) + botões em cima do controle(shoulder buttons), depois tivemos o Game&Watch com os primeiros consoles portáteis, o GameBoy foi o primeiro portátil com múltiplos jogos, GBC portátil com cores, GBA portátil menor, mais leve, mais potente e com qualidade de imagem e cor realmente boas, podendo até reproduzir episódios de anime(e na versão SP o primeiro portátil com bateria e com ajuste de luminosidade), N64 analógicos e o rumble(através do rumble pack), GC com gatilhos analógicos e com 2 analógicos no controle, DS duas telas e tela de toque, 3DS 3D sem óculos, Wii com controles de movimento, Wii U com o controle tablet(segunda tela em consoles e funções embutidas, como o Controle de TV - que passa despercebido, mas é uma função perfeita) e agora chegamos no Switch, onde no primeiro vídeo mostrou a sua inovação principal de ser um console híbrido, 1/2 portátil 1/2 home console, e ainda com o haptic feedback(ou HD Rumble, como a Nintendo chama) e a câmera de IR com detecção de formas.
Eu faço questão de destacar o Switch, pois no vídeo de anúncio ele sofreu críticas por ser, teoricamente, uma ideia que já existia com tablets. A crítica seria válida se fosse feita pelos fãs da Nintendo, que, em uma grande maioria, são fãs da empresa pelas inovações. Mas a crítica de não existir inovação veio em sua maior parte dos que não são fãs da Nintendo, exatamente os que são os primeiros a reclamar dos "gimmicks" da Nintendo.

Todos que sempre fazem questão de falar e protestar por uma Nintendo com um "console normal" e com um "controle normal", ou faltam-lhes informação ou estão completamente loucas.  Mas falando sério, a Nintendo sem suas inovações perderia uma grande parte de seu atrativo pros fãs e não teria nenhum atrativo pros usuários de Playstation e XBox(que já estão acostumados com as suas plataformas, e se manteriam nela). A Nintendo sem inovação está fadada ao fracasso.

frederico.p.antunes escreveu:

henrikeze escreveu:O grande problema é que desde 2004 com o lançamento do DS a Nintendo adquiriu a filosofia Blue Ocean, de semrpe querer inovar e não só aumentar poder grafico, espero que o Switch seja o ultimo console dessa estratégia e que na próxima eles lancem um console comum, sério mesmo eu gostaria de ver as franquias da Nintendo em Full HD e principalmente jogar jogos Third de novo em consoles Nintendo, mesmo ao custo de falta de inovação.

Ahnn. Não. Essa ideia de que a Nintendo vai no Blue Ocean por causa do Wii ou do DS é uma das maiores mentiras que contam recorrentemente sobre a Nintendo.
A ideia base do desenvolvimento de consoles da Nintendo é: inovação. TODOS os consoles da Nintendo sempre tentaram inovar de alguma forma(por mais que em alguns raros casos possa existir a discussão sobre a inovação - que é o caso do GBA).

Vamos começar pelos primeiros consoles: o NES 'criou' a ideia de controle pequeno com o DPad(antes o normal eram os Joysticks), no SNES tivemos a adição de mais 2 botões(o padrão de 4 botões) + botões em cima do controle(shoulder buttons), depois tivemos o Game&Watch com os primeiros consoles portáteis, o GameBoy foi o primeiro portátil com múltiplos jogos, GBC portátil com cores, GBA portátil menor, mais leve, mais potente e com qualidade de imagem e cor realmente boas, podendo até reproduzir episódios de anime(e na versão SP o primeiro portátil com bateria e com ajuste de luminosidade), N64 analógicos e o rumble(através do rumble pack), GC com gatilhos analógicos e com 2 analógicos no controle, DS duas telas e tela de toque, 3DS 3D sem óculos, Wii com controles de movimento, Wii U com o controle tablet(segunda tela em consoles e funções embutidas, como o Controle de TV - que passa despercebido, mas é uma função perfeita) e agora chegamos no Switch, onde no primeiro vídeo mostrou a sua inovação principal de ser um console híbrido, 1/2 portátil 1/2 home console, e ainda com o haptic feedback(ou HD Rumble, como a Nintendo chama) e a câmera de IR com detecção de formas.
Eu faço questão de destacar o Switch, pois no vídeo de anúncio ele sofreu críticas por ser, teoricamente, uma ideia que já existia com tablets. A crítica seria válida se fosse feita pelos fãs da Nintendo, que, em uma grande maioria, são fãs da empresa pelas inovações. Mas a crítica de não existir inovação veio em sua maior parte dos que não são fãs da Nintendo, exatamente os que são os primeiros a reclamar dos "gimmicks" da Nintendo.

Todos que sempre fazem questão de falar e protestar por uma Nintendo com um "console normal" e com um "controle normal", ou faltam-lhes informação ou estão completamente loucas.  Mas falando sério, a Nintendo sem suas inovações perderia uma grande parte de seu atrativo pros fãs e não teria nenhum atrativo pros usuários de Playstation e XBox(que já estão acostumados com as suas plataformas, e se manteriam nela). A Nintendo sem inovação está fadada ao fracasso.

Nightwalker escreveu:

No assunto da necessidade de jogos de terceiros que está rodando por muitas páginas aqui:

Para vender, um vídeo game precisa de jogos, em quantidade E qualidade, e em gêneros diversificados, ou ao menos, nos gêneros que mais vendem independente de ser feito por first ou third (Funções extras e outras inovações são sempre válidas quando estas diretamente melhoram a experiência com jogos). Até então na história da indústria, os vídeo games que conseguiram isso, fizeram usando o combo jogos first e third, para que assim venham jogos na diversidade e quantidade necessária.Embora isso tenha se verificado durante todos esses anos, não necessariamente está escrito em pedra.

Se uma empresa first se tornasse, sozinha, capaz de suprir jogos de qualidade e em quantidade, pelo menos nos gêneros que mais vendem, esta empresa seria capaz de manter seu console sozinha.

Não há até este ponto na história uma companhia first capaz de fazer isso. A que chegou mais perto foi a Nintendo, em especial com alguns de seus portáteis passados. O Wii U foi um exemplo de que, nas suas condições atuais, a Nintendo não chega mais tão perto de ser capaz de segurar seus consoles sozinha no seu estado atual (2 consoles no mercado, número de times de desenvolvimentos e companhias second party).

Um cenário hipotético onde a Nintendo seria capaz de ser bem sucedida sem a necessidade de thirds é o seguinte. Adquirir mais estúdios internos, tal como foi a Retro studios, a Monolith Soft, Game freak, Hal laboratoies, Inteligent systems e etc. Obter novos estúdios talentosos capazes de produzir jogos de qualidade, e expandir os estúdios em posse para que esses, em sua totalidade, possam produzir para além de qualidade, a quantidade necessária. Exemplo genérico de um primeiro passo, se a Nintendo adquirisse a Platinum games, ela teria só para ela: A empresa com maior talento para produção de hack’n’slash da atualidade (Platinum), uma das mais talentosas na produção de jogos de aventura (Retro) e a com maior talento para produção de RPG’s Japoneses da atualidade (Monolith). Expandindo-as seria possível que mais jogos fantásticos dessas sejam produzidos em menos tempo. Adquirindo estúdios talentosos em gêneros deficientes na Nintendo mas que vendem (shooter tradicional, etc), cobriria o que a Nintendo precisa. Há muita gente e companhias pequenas/médias cheias de talento no mundo, A Shinen mostrou muito talento na produção de jogos de corrida. Isso junto a possibilidade de focar todos os times em um único aparelho, já que este é hibrido, facilitaria o eventual estado de independência (o que não significa negar suporte de outras produtoras de game, apenas significa ser capaz de ter um negócio lucrativo na industria sem a necessidade do trabalho de outras).

Haveria um pesado investimento inicial, fato. Por certo tempo, a falta de nome dos jogos novos desses estúdios adquiridos pesaria negativamente frente os nomes já estabelecidos da indústria para certos gêneros. Mas eventualmente a qualidade (facilitada pelo foco destes estúdios próprios num único aparelho) falaria mais alto, e estes jogos criariam nomes para si.

 

Particularmente gostaria de ver a Nintendo fazendo isso e se estabelecendo definitivamente em posição de destaque na indústria.

Já foi relatado muitas vezes a quantidade enorme de dinheiro backup que a Nintendo possui. Obviamente, não se sabe atualmente qual o verdadeiro valor. Também não podemos quantificar de forma adequada quais seriam os gastos na obtenção e expansão de estúdios em prol do objetivo já mencionado. Logo, refutar ou confirmar a probabilidade da Nintendo ter finanças suficientes para tais ações ou estimar o tempo para que tudo isso fosse implantado é impossível para nós. Fica, porém, a sugestão levantada.

Mastxadows escreveu:

Nightwalker escreveu:

No assunto da necessidade de jogos de terceiros que está rodando por muitas páginas aqui:

Para vender, um vídeo game precisa de jogos, em quantidade E qualidade, e em gêneros diversificados, ou ao menos, nos gêneros que mais vendem independente de ser feito por first ou third (Funções extras e outras inovações são sempre válidas quando estas diretamente melhoram a experiência com jogos). Até então na história da indústria, os vídeo games que conseguiram isso, fizeram usando o combo jogos first e third, para que assim venham jogos na diversidade e quantidade necessária.Embora isso tenha se verificado durante todos esses anos, não necessariamente está escrito em pedra.

Se uma empresa first se tornasse, sozinha, capaz de suprir jogos de qualidade e em quantidade, pelo menos nos gêneros que mais vendem, esta empresa seria capaz de manter seu console sozinha.

Não há até este ponto na história uma companhia first capaz de fazer isso. A que chegou mais perto foi a Nintendo, em especial com alguns de seus portáteis passados. O Wii U foi um exemplo de que, nas suas condições atuais, a Nintendo não chega mais tão perto de ser capaz de segurar seus consoles sozinha no seu estado atual (2 consoles no mercado, número de times de desenvolvimentos e companhias second party).

Um cenário hipotético onde a Nintendo seria capaz de ser bem sucedida sem a necessidade de thirds é o seguinte. Adquirir mais estúdios internos, tal como foi a Retro studios, a Monolith Soft, Game freak, Hal laboratoies, Inteligent systems e etc. Obter novos estúdios talentosos capazes de produzir jogos de qualidade, e expandir os estúdios em posse para que esses, em sua totalidade, possam produzir para além de qualidade, a quantidade necessária. Exemplo genérico de um primeiro passo, se a Nintendo adquirisse a Platinum games, ela teria só para ela: A empresa com maior talento para produção de hack’n’slash da atualidade (Platinum), uma das mais talentosas na produção de jogos de aventura (Retro) e a com maior talento para produção de RPG’s Japoneses da atualidade (Monolith). Expandindo-as seria possível que mais jogos fantásticos dessas sejam produzidos em menos tempo. Adquirindo estúdios talentosos em gêneros deficientes na Nintendo mas que vendem (shooter tradicional, etc), cobriria o que a Nintendo precisa. Há muita gente e companhias pequenas/médias cheias de talento no mundo, A Shinen mostrou muito talento na produção de jogos de corrida. Isso junto a possibilidade de focar todos os times em um único aparelho, já que este é hibrido, facilitaria o eventual estado de independência (o que não significa negar suporte de outras produtoras de game, apenas significa ser capaz de ter um negócio lucrativo na industria sem a necessidade do trabalho de outras).

Haveria um pesado investimento inicial, fato. Por certo tempo, a falta de nome dos jogos novos desses estúdios adquiridos pesaria negativamente frente os nomes já estabelecidos da indústria para certos gêneros. Mas eventualmente a qualidade (facilitada pelo foco destes estúdios próprios num único aparelho) falaria mais alto, e estes jogos criariam nomes para si.

 

Particularmente gostaria de ver a Nintendo fazendo isso e se estabelecendo definitivamente em posição de destaque na indústria.

Já foi relatado muitas vezes a quantidade enorme de dinheiro backup que a Nintendo possui. Obviamente, não se sabe atualmente qual o verdadeiro valor. Também não podemos quantificar de forma adequada quais seriam os gastos na obtenção e expansão de estúdios em prol do objetivo já mencionado. Logo, refutar ou confirmar a probabilidade da Nintendo ter finanças suficientes para tais ações ou estimar o tempo para que tudo isso fosse implantado é impossível para nós. Fica, porém, a sugestão levantada.

Tomara que nunca aconteça da Nintendo comprar a Platinum Games,seria terrível os ótimos jogos da Platinum confinados a consoles Nintendo,seria a mesma coisa que colocar Muramasa Rebirth em um console portátil fracassado...

Nightwalker escreveu:

Mastxadows escreveu:

Nightwalker escreveu:

No assunto da necessidade de jogos de terceiros que está rodando por muitas páginas aqui:

Para vender, um vídeo game precisa de jogos, em quantidade E qualidade, e em gêneros diversificados, ou ao menos, nos gêneros que mais vendem independente de ser feito por first ou third (Funções extras e outras inovações são sempre válidas quando estas diretamente melhoram a experiência com jogos). Até então na história da indústria, os vídeo games que conseguiram isso, fizeram usando o combo jogos first e third, para que assim venham jogos na diversidade e quantidade necessária.Embora isso tenha se verificado durante todos esses anos, não necessariamente está escrito em pedra.

Se uma empresa first se tornasse, sozinha, capaz de suprir jogos de qualidade e em quantidade, pelo menos nos gêneros que mais vendem, esta empresa seria capaz de manter seu console sozinha.

Não há até este ponto na história uma companhia first capaz de fazer isso. A que chegou mais perto foi a Nintendo, em especial com alguns de seus portáteis passados. O Wii U foi um exemplo de que, nas suas condições atuais, a Nintendo não chega mais tão perto de ser capaz de segurar seus consoles sozinha no seu estado atual (2 consoles no mercado, número de times de desenvolvimentos e companhias second party).

Um cenário hipotético onde a Nintendo seria capaz de ser bem sucedida sem a necessidade de thirds é o seguinte. Adquirir mais estúdios internos, tal como foi a Retro studios, a Monolith Soft, Game freak, Hal laboratoies, Inteligent systems e etc. Obter novos estúdios talentosos capazes de produzir jogos de qualidade, e expandir os estúdios em posse para que esses, em sua totalidade, possam produzir para além de qualidade, a quantidade necessária. Exemplo genérico de um primeiro passo, se a Nintendo adquirisse a Platinum games, ela teria só para ela: A empresa com maior talento para produção de hack’n’slash da atualidade (Platinum), uma das mais talentosas na produção de jogos de aventura (Retro) e a com maior talento para produção de RPG’s Japoneses da atualidade (Monolith). Expandindo-as seria possível que mais jogos fantásticos dessas sejam produzidos em menos tempo. Adquirindo estúdios talentosos em gêneros deficientes na Nintendo mas que vendem (shooter tradicional, etc), cobriria o que a Nintendo precisa. Há muita gente e companhias pequenas/médias cheias de talento no mundo, A Shinen mostrou muito talento na produção de jogos de corrida. Isso junto a possibilidade de focar todos os times em um único aparelho, já que este é hibrido, facilitaria o eventual estado de independência (o que não significa negar suporte de outras produtoras de game, apenas significa ser capaz de ter um negócio lucrativo na industria sem a necessidade do trabalho de outras).

Haveria um pesado investimento inicial, fato. Por certo tempo, a falta de nome dos jogos novos desses estúdios adquiridos pesaria negativamente frente os nomes já estabelecidos da indústria para certos gêneros. Mas eventualmente a qualidade (facilitada pelo foco destes estúdios próprios num único aparelho) falaria mais alto, e estes jogos criariam nomes para si.

 

Particularmente gostaria de ver a Nintendo fazendo isso e se estabelecendo definitivamente em posição de destaque na indústria.

Já foi relatado muitas vezes a quantidade enorme de dinheiro backup que a Nintendo possui. Obviamente, não se sabe atualmente qual o verdadeiro valor. Também não podemos quantificar de forma adequada quais seriam os gastos na obtenção e expansão de estúdios em prol do objetivo já mencionado. Logo, refutar ou confirmar a probabilidade da Nintendo ter finanças suficientes para tais ações ou estimar o tempo para que tudo isso fosse implantado é impossível para nós. Fica, porém, a sugestão levantada.

Tomara que nunca aconteça da Nintendo comprar a Platinum Games,seria terrível os ótimos jogos da Platinum confinados a consoles Nintendo,seria a mesma coisa que colocar Muramasa Rebirth em um console portátil fracassado...

Posso estar pensando demais, mas este seu comentário tem de fato um tom sarcástico ou você realmente acredita nisso que você disse?

Seja o que for, leve em consideração que o melhor trabalho da platinum esta num console Nintendo como exclusivo e que os últimos trabalhos dela como multiplataforma foram jogos medianos (transformes, avatar a lenda de korra. tartarugas ninjas, etc).

vits escreveu:Imagino que você esteja se referindo a analógicos "thumbstick" , pois controladores analógicos em si, já existiam em consoles domésticos muito antes do N64, o estreante seria o 1292 APVS de 1979 seguido do Vectrex e Atari 5200 em 1982.

Mastxadows escreveu:

Nightwalker escreveu:

Mastxadows escreveu:

Nightwalker escreveu:

No assunto da necessidade de jogos de terceiros que está rodando por muitas páginas aqui:

Para vender, um vídeo game precisa de jogos, em quantidade E qualidade, e em gêneros diversificados, ou ao menos, nos gêneros que mais vendem independente de ser feito por first ou third (Funções extras e outras inovações são sempre válidas quando estas diretamente melhoram a experiência com jogos). Até então na história da indústria, os vídeo games que conseguiram isso, fizeram usando o combo jogos first e third, para que assim venham jogos na diversidade e quantidade necessária.Embora isso tenha se verificado durante todos esses anos, não necessariamente está escrito em pedra.

Se uma empresa first se tornasse, sozinha, capaz de suprir jogos de qualidade e em quantidade, pelo menos nos gêneros que mais vendem, esta empresa seria capaz de manter seu console sozinha.

Não há até este ponto na história uma companhia first capaz de fazer isso. A que chegou mais perto foi a Nintendo, em especial com alguns de seus portáteis passados. O Wii U foi um exemplo de que, nas suas condições atuais, a Nintendo não chega mais tão perto de ser capaz de segurar seus consoles sozinha no seu estado atual (2 consoles no mercado, número de times de desenvolvimentos e companhias second party).

Um cenário hipotético onde a Nintendo seria capaz de ser bem sucedida sem a necessidade de thirds é o seguinte. Adquirir mais estúdios internos, tal como foi a Retro studios, a Monolith Soft, Game freak, Hal laboratoies, Inteligent systems e etc. Obter novos estúdios talentosos capazes de produzir jogos de qualidade, e expandir os estúdios em posse para que esses, em sua totalidade, possam produzir para além de qualidade, a quantidade necessária. Exemplo genérico de um primeiro passo, se a Nintendo adquirisse a Platinum games, ela teria só para ela: A empresa com maior talento para produção de hack’n’slash da atualidade (Platinum), uma das mais talentosas na produção de jogos de aventura (Retro) e a com maior talento para produção de RPG’s Japoneses da atualidade (Monolith). Expandindo-as seria possível que mais jogos fantásticos dessas sejam produzidos em menos tempo. Adquirindo estúdios talentosos em gêneros deficientes na Nintendo mas que vendem (shooter tradicional, etc), cobriria o que a Nintendo precisa. Há muita gente e companhias pequenas/médias cheias de talento no mundo, A Shinen mostrou muito talento na produção de jogos de corrida. Isso junto a possibilidade de focar todos os times em um único aparelho, já que este é hibrido, facilitaria o eventual estado de independência (o que não significa negar suporte de outras produtoras de game, apenas significa ser capaz de ter um negócio lucrativo na industria sem a necessidade do trabalho de outras).

Haveria um pesado investimento inicial, fato. Por certo tempo, a falta de nome dos jogos novos desses estúdios adquiridos pesaria negativamente frente os nomes já estabelecidos da indústria para certos gêneros. Mas eventualmente a qualidade (facilitada pelo foco destes estúdios próprios num único aparelho) falaria mais alto, e estes jogos criariam nomes para si.

 

Particularmente gostaria de ver a Nintendo fazendo isso e se estabelecendo definitivamente em posição de destaque na indústria.

Já foi relatado muitas vezes a quantidade enorme de dinheiro backup que a Nintendo possui. Obviamente, não se sabe atualmente qual o verdadeiro valor. Também não podemos quantificar de forma adequada quais seriam os gastos na obtenção e expansão de estúdios em prol do objetivo já mencionado. Logo, refutar ou confirmar a probabilidade da Nintendo ter finanças suficientes para tais ações ou estimar o tempo para que tudo isso fosse implantado é impossível para nós. Fica, porém, a sugestão levantada.

Tomara que nunca aconteça da Nintendo comprar a Platinum Games,seria terrível os ótimos jogos da Platinum confinados a consoles Nintendo,seria a mesma coisa que colocar Muramasa Rebirth em um console portátil fracassado...

Posso estar pensando demais, mas este seu comentário tem de fato um tom sarcástico ou você realmente acredita nisso que você disse?

Seja o que for, leve em consideração que o melhor trabalho da platinum esta num console Nintendo como exclusivo e que os últimos trabalhos dela como multiplataforma foram jogos medianos (transformes, avatar a lenda de korra. tartarugas ninjas, etc).

Eu não joguei Bayonetta 2,então pra mim o melhor trabalho deles foi Metal Gear Rising Revengeance(que eu acho fantástico),eu amo hack'n slash e não gostaria que os jogos de uma empresa que admiro tanto ficassem presos aos consoles Nintendo que são minoria,já basta eu ter que me lamentar por não poder jogar Bayonetta 2 que acabou preso ao WiiU(mesmo caso de Muramasa,jogo ótimo preso em console fracassado).

Takato escreveu:

vits escreveu:Imagino que você esteja se referindo a analógicos "thumbstick" , pois controladores analógicos em si, já existiam em consoles domésticos muito antes do N64, o estreante seria o 1292 APVS de 1979 seguido do Vectrex e Atari 5200 em 1982.

Na verdade, o primeiro controle com direcional analógico devia ser aquele controle escroto do Sega Saturn que você mesmo citou umas linhas pra frente.

Mas aí eu fui dar uma pesquisada pra ter certeza, e parece que ele saiu uns dois meses depois do 64, mas a história que eu lembrava era na verdade o contrário, então eu to confuso.
O controle do 5200 era analógico? Eu não lembrava disso também. Pra mim ele só pegava 8 direções ao invés das 4 do 2600.