Uma dúvida:quantos templos?
+128
Rafaelgomesdg
guizão
!katrinn!
Spirit
Newtão
vaati
Stopinski
brasilxxx
jmops1
GreatMightyPoo
Hijikata
Yuna
BarbCaffaro
DIEGOELRIC2005
paulozion
exceL
k.dark
ichigo86
T-Rex
Renan43
Gusfenix
Guilherme Alves
ealbano junior
Argos
Nintendofan 2
Suicune
Balanakuya
jaguiar
ベ リ ス
Jota B
Myogjin
leorixx
Sora_DR
Vitinhox100
Happy Mask Salesman
0fabricio0
Bferrari350
Arieldo Carvalho
Nettinhw
Juan
Fmrbass
cxpmaicon
Mat Lee
nesbeatz
hique8
VictorBros
MatheusLinsP
x0exe
JV
Rg_Killua
Fred29
Chazzy
D.e.man
cchagas
Templário_Andrew
Soade
leonardo01
Mario_64
ExtremeZelda
ZPH
Legend Of Hyrule HP
xitao777
Chaos4551
Twilight
Zyn44
SecretX
Lubastos
Sheik
Burnx
RKR666
0eriky0
JRCabralt
Gabrielfumes
Fe.MR
Duds
Yakusa
cbvix
zetherudon
Fernikke
claitonjr
ALL
Myumi
josue dark bros
ARTSTREET
GANSO_DOIDO
Lucas2000
Felipe Fabricio
Nujaka Knight
edupooch
rodri323
Vongola_13
Renan22
Vhpetersen18
joaogamer
chimpanzé
EHHH
mate33
MacGyver
igormobi
Garo Master
MadMax77
drdreh
Sinko
addam19
xurizes
Diotupi
¿Pedro?
UchihaZoro
DevanilJunior
Kojima BR
Diamond
swell
PedroNS
blacklink
MarioFan #1
Katsutoshi
Fabbrini20
NicMDS
Raimundo neto
Nyails
odecio
Lebre65
COD CO
V_Myamoto
dotpegaso
Fable
levenhagamer
cpluiz
132 participantes
[Discussão] The Legend of Zelda - Skyward Sword quests dúvidas e dicas
Convidad- Convidado
dotpegaso- Membro Nv.22
- Karma : 3
Posts : 242
Você pega o Hylian shield completando as missões do Thunder Dragon mano.swell escreveu:Ja terminei o meu tbm, comecando pela segunda vez
o jogo eh realmente maravilhoso
terminei mais nem vi sinal algum do hylian shield, alguem sabe de algo???
Diamond escreveu:eu não to vendo nenhum spoiler do jogo mas tem o double clawshot nesse jogo?Só respondam sim ou não por favor.
- Spoiler:
- Sim, tem o double clawshot.
supermariofan escreveu:Uma dúvida:quantos templos?
- Spoiler:
- Temos um total de 7 "dungeons", incluindo templos e etc. Mas você vai e volta várias vezes em cada uma delas, e sempre descobre lugares novos dentro de cada uma com os itens que você vai ganhando no decorrer do jogo.
Última edição por dotpegaso em Dom 20 Nov 2011, 18:11, editado 1 vez(es)
NicMDS- Veterano Nv.5
- Karma : 5
Posts : 523
@dotpegaso
- Spoiler:
- Não seriam 7 contando com o Sky Keep?
dotpegaso- Membro Nv.22
- Karma : 3
Posts : 242
NicMDS escreveu:@dotpegaso
- Spoiler:
Não seriam 7 contando com o Sky Keep?
- Spoiler:
Earth Temple, Lanayru Mining Facility, Sand Ship, Fire Sanctuary, Skyview Temple, Ancient Cistern e Sky Keep. Errei, são 7 mesmo, vou corrigir ali em cima, valeu!
Kojima BR- Veterano Nv.MÁX
- Karma : 5
Posts : 2092
Aonde tá a menininha desaparecida?
swell- Membro Nv.2
- Karma : 5
Posts : 43
eu achei a menina, ela ta numa ilha próxima aquela toda colorida que tem um palhaço.
DevanilJunior- Iniciante Nv.3
- Karma : 0
Posts : 5
Olá pessoal,
desculpa se já fizeram essa pergunta aqui, sou novo =)
É possível jogar Zelda sem o Wii Motion Plus?
desculpa se já fizeram essa pergunta aqui, sou novo =)
É possível jogar Zelda sem o Wii Motion Plus?
UchihaZoro- Veterano Nv.MÁX
- Karma : 593
Posts : 1775
DevanilJunior escreveu:Olá pessoal,
desculpa se já fizeram essa pergunta aqui, sou novo =)
É possível jogar Zelda sem o Wii Motion Plus?
Meu, vc deve ser o 10000 a perguntar isso!!
NAO DA PRA JOGAR SEM O MOTION PLUS!!!
É IMPOSSIVEL!!!
MOTION PLUS ACESSORIO OBRIGATORIO!!
¿Pedro?- Veterano Nv.MÁX
- Karma : 232
Posts : 2408
Onde vocês baixaram? é vida ou morte!
Manda um MP, fala pelo facebook, me add no msn ou me fala por email (pedrocavalcante2007@hotmail.com)
Manda um MP, fala pelo facebook, me add no msn ou me fala por email (pedrocavalcante2007@hotmail.com)
UchihaZoro- Veterano Nv.MÁX
- Karma : 593
Posts : 1775
Enviei uma mensagem pra vc com o link
Diotupi- Membro Nv.5
- Karma : 17
Posts : 71
Minha análise de Zelda Skyward Sword
Há alguns dias, terminei o jogo com mais ou menos quarenta e cinto horas e decidi fazer essa análise pra tentar tirar as dúvidas daqueles que ainda as têm. Esse é o primeiro texto análise que faço, espero que gostem.
O lançamento de um capítulo de The Legend of Zelda é um evento que podemos comparar com Copa do Mundo ou Olimpíadas. Espectativa e ansiedade são sentimento que alugam um espaço no coração dos fãs, desde o anúncio, que esperam fervorosamente por as mãos na mais nova aventura de Link. E esses sentimentos só se fortalecem com a proximidade da data fatídica, porém diferentemente dos eventos esportivos supracitados que tem resultados imprevisíveis, a equipe da Nintendo nunca nos decepcionou e sempre nos entregou obras-primas, sendo que dessa vez podemos estar diante da maior de todas.
Homenagens: neste novo episódio da saga percebe-se que a Nintendo se esforçou muito pra que lembrássemos de toda a franquia, o jogo tem, pelo menos, uma referência a cada um dos jogos anteriores. Colocadas lá, na maioria das vezes, de forma natural, totalmente coerente com a proposta do jogo, quem é fã irá reconhecê-las facilmente. Os vinte e cinco anos da série também não foram esquecidos, percebe-se isso com a logo no início do jogo, e durante a aventura a data participa como curiosidade.
Impressionismo detalhado: a arte com inspirações em Cézanne serviu como uma luva nesta nova iteração, rico em detalhes e cores o jogo é, facilmente, um dos mais belos do Wii. É um frescor nessa 'geração cinza e marrom'. Os cenários são quadros vivos e muito bem trabalhados tecnicamente. Não se observa falhas nas texturas e, praticamente, tudo possui um modelo poligonal. Pois percebe-se o volume das coisas, até mesmo os keeses e ruppes estão rechonchudos, enfim, não há as infames árvores de papel. Não optar por uma estética realista foi uma ótima sacada da Nintendo, a pouca capacidade técnica do Wii impediriam o resultado esperado. Usando o que o hardware tem de melhor, a equipe fez um jogo com a aparência mais bonita e com movimentação mais fluida que muitos jogos HD.
Orquestra de um épico: a trilha sonora é uma show a parte em qualquer Zelda, algo que é de se apreciar até mesmo quando não se está jogando. E neste jogo não é diferente, na verdade é diferente sim, ela é toda orquestrada o que nos possibilita apreciar muito mais instrumentos. Além disso, elas são muito bem ambientadas, nos passa uma imersão muito grande no mundo que estamos explorando, elas também são trocadas de acordo com as situações de maneira tão natural que não passa a sensação de corte. Os efeitos sonoros é mais uma coisa elogiável, usando de forma inteligente as caixas de som do Wii remote, a equipe fez com que estas reproduzissem os sons dos itens, o que passa a impressão destes estarem na palma de nossas mãos. A espada também reproduz som no Wii remote, mas somente no embainhar e desembainhar. O uso do efeito sonoro na espada é algo que já foi usado em Wind Waker, a cada golpe certeiro é emitido um som que fica mais agudo cada vez que se emenda mais um na sequência. É um ótimo artifício para chamar a atenção a uma ocorrência de acerto, que pode ser nada fácil se a pessoa não for calma e nem tiver estratégia.
Contos e gênesis da Lenda: o enredo de Skyward Sword é uma mistura de tudo que já vimos com uma pitada bem dramática. Os pretextos são os mesmos, como devem ser, salvar a garota para salvar o mundo. Porém há várias reviravoltas e revelações que podem, ou não, agradar os teóricos de Zelda. Há uma forte influência da cultura pop japonesa, principalmente oriundas dos mangás, Kurumada, Toriyama, Kishimoto além de outros, têm suas obras referenciadas no enredo do jogo.
Há muitas personagens e elas são bem desenvolvidas, principalmente Zelda que saiu do quadros dos coadjuvantes e entrou no hall do protagonismo. Pra mim, essa é Zelda mais carismática de todas.
Uma outra coisa interessante é o fato de Link conversar, ele não fala, mas gesticula ao contar os acontecimentos, ele não faz como o Mario que é um palhacinho, e sim como alguém que gosta de conversar com os braços. Mas não se preocupem, isso só acontece nos fins de cutscenes com um zoom out acompanhado de um fade out.
São nas cutscenes onde se contam a maior parte da história, e elas estão lindas. Entretanto, a maioria nem foi feita com o propósito de passar o enredo, e sim de impressionar com seus efeitos artísticos visuais. E isso realizaram com primor, dignas dos melhores estúdios de animação as cenas chegam a emocionar.
Vou adiantar algo que não sei se é spoiler, acredito que não, mas se achar que de algum modo essa informação vai estragar a esperiência está avisado:
Sim, o jogo revela, além de como fora criada a Master Sword, o motivo de Link e Zelda sempre confrontarem Ganon.
Conselheira espírito mecatrônico: Fi, a parceira de Link em sua missão, tem a aparência de uma garota de pele metálica, linguajar polido e é extremamente lógica. Suas habilidades de análise a torna mais útil que as outras parceiras de Link. Os conselhos que ela dá, realmente, são úteis e ajudam o herói a encontrar o seu caminho. Poucas vezes é inconveniente, o que faz dela uma companhia agradável. A habilidade Dowsing que ela concede a espada é um dos pontos centrais da trama, e saber usá-la corretamete garante recompensas ao jogador.
Entre o céu e a superfície: Já é de praste na série o jogo não se passar em um só mundo. Introduzida em A Link to the Past, a mecânica de dois mundo retorna em Skyward Sword dividindo os ambientes em The Sky (O Céu) e The Surface (A Superfície). São lugares bastante distintos, enquanto um é amplo e aberto, o outro é compacto e com muito mais interação.
Skyloft, a cidade de partida da aventura, é o hub do jogo. Lá se encontra as lojas de itens que ajudam Link a seguir em sua aventura, é cheia de NPCs que pedem para que Link realize tarefas em troca de alguma recompensa. A cidade é invadida por monstros durante a noite, até os gatos voadores, que são muitos, se tornam raivosos quando o sol se põe. Característica essa que, infelizmente, só ocorre no céu. Pois para passar o tempo é preciso dormir e Link só o faz em uma cama, qualquer uma, e como não há cama na superfície... Além disso, não é permitido ao nosso herói fazer um voo noturno, é uma pena.
No céu, há outras ilhas além de Skyloft, porém em sua maioria são micro pedaços de terra pairando na imensidão, que servem para guadar itens, porém tem pelo menos três ilhas que dá pra destravar minigames cumprindo missões de NPCs, minigames esses que prometem prêmios 'super especiais' àquele que os vencerem, mas para isto o jogador tem que ser muito bom em Wii Sports Resort.
Quem for observador perceberá que no canto do mapa do The Sky há uma cúpula de nuvem, lá há mais uma parte do céu a ser explorada no decorrer do jogo.
Adeus velho mundo: talvez, uma das maiores inovações que Skyward Sword trouxe a série seja a quebra do esquema overwold-dungeon-overworld, sendo sempre o mapa só um meio de se chegar a próxima dungeon. Mecânica essa que não se encaixou muito bem no universo 3d, pelo mapa ser sempre sem vida e toda ação ocorrer somente na dungeon. Provavelmente, esta solução foi usada em Ocarina of Time pela limitação técnica do N64, e desde então, todos os outros Zeldas a copiaram, desprezando o potencial técnico dos novos hardwares. Porém desta vez é diferente, tentando dá vida ao overwold como nos tempos 2d, a Nintendo foi além. Por que a ação tem que ocorrer somente na dungeon? Por que usar o overwold somente como caminho? Resultado: tem muita missões que ocorrem no overwold, essas que outrora só ocorriam em dungeons.
The Surface é o local onde se concentram as dungeons e onde se passa boa parte da missão de Link.
As dungeons tem novos quebra cabeças, não há nenhum de acender a tocha, e achei algumas bastante pequenas. O overwold tem maior variedade de monstros, há muitos itens escondidos e locais a serem explorados. E é aqui que podemos testar todas as possibilidades de Link, ele está bastante acrobático, o botão de correr possibilita escalar encostas, até passar por cima de monstros,
além disso a personagem se pendura em quinas, se balança em vinhas e anda sobre corda bamba. É um Link com espírito de Altair (Assassin's Creed) , andar em telhados e subir em árvores ficou muito fácil.
Monstruosamente chefe: os chefes do jogo se intercalam entre habilidosos e monstros amedrontadores, porém cada batalha é sempre épica. Tem um mosntro em especial que tem a mesma tática que um chefe de outro Zelda, porém com uma complicação a mais. Em outros, no entanto, a pessoa tem que criar uma tática para vencer, não há o ponto fraco para atingir neste tipo de chefe. Ghirahim é um deste que exige habilidade e calma para vencer, se a pessoa for com tudo pra cima corre o risco de receber um contra-ataque. Até os Lizalfos estão mais atrevidos, se a pessoa bater em sua defesa ele revida, se tentar atacar com tudo, escorrega que nem manteiga, só dá pra atacar quando abre a defesa, atacar dois Lizalfos ao mesmo tempo é loucura. Enfim, o jogo exige mais ação do jogador, não somente resposta de puzzles.
Inventário evoluido: o sistema de evoluções foi criado com dois objetivos,o primeiro estimular a exploração e segundo alterar a intenção do jogador. Com esse sistema a busca de tesouros e insetos é estimulada, alguns são bem raros. A introdução desses elementos também é uma forma de premiar o jogador com algo além de ruppes.
Quase tudos os itens no jogo evolui, desde a bolsa de itens até o escudo, alguns evoluem somente uma vez, outros até três vezes. E evoluir os equipamentos rende fortalecimento real na personagem, alguns chegam até a mudar a jogabilidade. Além disso há as medalhas que melhoram parâmetros. Enfim, muitos elementos de RPG estão presentes no bolso, na bolsa, na sacola de nosso herói.
No controle do herói: enfim, é a hora de falar sobre o item do qual o marketing do jogo foca, a jogabilidade.
O Wii Motion Plus apresentado com Wii Sports Resorts prometeu uma revolução no modo como encaramos jogos por movimento. E posso dizer com toda a segurança que a revolução chegou com Skyward Sword. Os controles do jogo são simplesmente geniais e muito criativos, porém não são originais, visto que a mecânica é a mesma de WSR, mas muito mais aprimorada. Mas de modo algum isso tira o brilho da jogabilidade, muito pelo contrário, pois podemos encarar o jogo dos Miis como um treino para esta épica aventura, e com certeza, todo conhecimento e técnica adquiridos em Wuhu Island será usado aqui. Além do mais, é bem melhor cortar monstros com uma espada de metal do que bater em Miis com uma de madeira.
Pra começar, a espada, é com ela que temos o primeiro contato com a usabilidade do Motion Plus, isso sem considerar o acesso aos menus, é aqui que percebe-se a jogabilidade singular neste ramo de entretenimento. A espada pode fazer corte em, praticamente, trezento e sessenta graus, apesar de precisarmos somente dos cortes verticais, horizontais e diagonais. Há também a estocada, que é muito útil, e algumas vezes necessária para derrotar certos tipos de monstros.
O escudo, apesar de não usar o Motion Plus, também é diferenciado neste jogo, ele não é mais automático. Quero dizer com isso que ele não vai sempre te proteger somente por estar na sua frente, ficar com o escudo erguido esperando para receber o golpe fará com que seu escudo seja danificado e ainda corre o risco do inimigo quebrar sua defesa. Para se ter uma defesa eficiente é preciso executar um empurrão com o escudo, na hora exata que o golpe o acertar, para causar uma abertura de defesa do adversário, para fazer isso só é preciso dar uma sacudida pra frente com o nunchuk.
Algo singular e marca registrada do título é a viagem com o Loftwing, pássaro que vive no The Sky que serve de transporte pra os habitantes de Skyloft, e aqui a jogabilidade é muito parecida com a do jogo do avião de WSR misturada com a de Fluzzard (Super Mario Galaxy 2), é muito simples dominá-la.
Um item em especial parece ter criado uma controvérsia na análise de um site, o jornalista teve dificuldade de usar o arco, dizendo ele que toda hora Link mirava para o chão. Quem já jogou o jogo do arco e flecha de WSR sabe que a mira não é com a ponta superior do Wiimote e sim com a suas costas, se você tentar mirar com a ponta do Wiimote para onde estará apontada as costa do controle? A mecânica de mira do jogo está diferente do TP que também usa o Wiimote, porém aponta com o pointer infra vermelho. Tentar jogar como o tal pode causar confusão, mas não é impossível. Há a possibilidade de centralizar a mira no momento que quiser, simplesmente apertando um botão, com isso pode-se emular a jogabilidade do pointer ao apontar o Wiimote para o meio da tela e apertar tal botão, mas isso dá trabalho e é desnecessário, feito somente para agradar os mais ortodoxos. No caso do arco, é até possível atirar somente com o Wiimote apertando o botão A, porém é menos eficiente que usá-lo como no WSR. Além disso, com o botão 2 são abertas três janelas que explicam os comandos de cada item.
Não vou adiantar a jogabilidade dos outros itens pra não dar spoiler, mas podem ter certeza que cada item tem a sua intuitiva e diversificada.
Enfim, com o M+ não é preciso, em nenhum momento, apontar para a tela, nem nos menus, que são navegados rotacionando o pulso. Saber dominá-lo é o segredo para se extrair toda sua eficiência. Não é a toa que os controles desse jogo receberam tantos elogios, pois esse jogo tem os elementos de jogabilidade que todos esperavam nos jogos de Wii.
Skyward Sword não é um jogo perfeito, nenhum é. Quando o terminei, tive a sensação de querer mais, que foi pouco, apesar das mais de quarenta horas. Talvez isso tenha acontecido por ter jogado muito rápido, não sei, só sei que a aventura é muito imersiva e prazerosa e que passaria por mais quarenta horas tranquilo. Uma outra coisa que não gostei foi o fato do modo especial, após o término, usar o mesmo slot de save da aventura atual. Pensei que poderia usar outro, acho que deveriam dar essa chance. Além disso, eu queria explorar todos os ambientes a noite.
Então, essas são as minhas únicas queixas, não as considero falhas, são somente decisões que não me agradaram, e que nem um pouco diminuiram o jogo para mim.
Recomendo esse jogo para qualquer pessoa, desde quem nunca jogou um Zelda, até àqueles que não gostam dos 3d, e conheço pessoas assim. Para quem é fã, é mais que obrigatório.
The Legend of Zelda Skyward Sword, o jogo que uniu conceitos criados em todos os capítulos anteriores, jogou fora os que não funcionaram, e introuduziu novos conceitos já ocupa o topo da minha lista de Zeldas favoritos, lugar disputado, anteriormente, por ALttP e OoT.
Jogarei novamente,várias e várias vezes.
Até mais.
Há alguns dias, terminei o jogo com mais ou menos quarenta e cinto horas e decidi fazer essa análise pra tentar tirar as dúvidas daqueles que ainda as têm. Esse é o primeiro texto análise que faço, espero que gostem.
O lançamento de um capítulo de The Legend of Zelda é um evento que podemos comparar com Copa do Mundo ou Olimpíadas. Espectativa e ansiedade são sentimento que alugam um espaço no coração dos fãs, desde o anúncio, que esperam fervorosamente por as mãos na mais nova aventura de Link. E esses sentimentos só se fortalecem com a proximidade da data fatídica, porém diferentemente dos eventos esportivos supracitados que tem resultados imprevisíveis, a equipe da Nintendo nunca nos decepcionou e sempre nos entregou obras-primas, sendo que dessa vez podemos estar diante da maior de todas.
Homenagens: neste novo episódio da saga percebe-se que a Nintendo se esforçou muito pra que lembrássemos de toda a franquia, o jogo tem, pelo menos, uma referência a cada um dos jogos anteriores. Colocadas lá, na maioria das vezes, de forma natural, totalmente coerente com a proposta do jogo, quem é fã irá reconhecê-las facilmente. Os vinte e cinco anos da série também não foram esquecidos, percebe-se isso com a logo no início do jogo, e durante a aventura a data participa como curiosidade.
Impressionismo detalhado: a arte com inspirações em Cézanne serviu como uma luva nesta nova iteração, rico em detalhes e cores o jogo é, facilmente, um dos mais belos do Wii. É um frescor nessa 'geração cinza e marrom'. Os cenários são quadros vivos e muito bem trabalhados tecnicamente. Não se observa falhas nas texturas e, praticamente, tudo possui um modelo poligonal. Pois percebe-se o volume das coisas, até mesmo os keeses e ruppes estão rechonchudos, enfim, não há as infames árvores de papel. Não optar por uma estética realista foi uma ótima sacada da Nintendo, a pouca capacidade técnica do Wii impediriam o resultado esperado. Usando o que o hardware tem de melhor, a equipe fez um jogo com a aparência mais bonita e com movimentação mais fluida que muitos jogos HD.
Orquestra de um épico: a trilha sonora é uma show a parte em qualquer Zelda, algo que é de se apreciar até mesmo quando não se está jogando. E neste jogo não é diferente, na verdade é diferente sim, ela é toda orquestrada o que nos possibilita apreciar muito mais instrumentos. Além disso, elas são muito bem ambientadas, nos passa uma imersão muito grande no mundo que estamos explorando, elas também são trocadas de acordo com as situações de maneira tão natural que não passa a sensação de corte. Os efeitos sonoros é mais uma coisa elogiável, usando de forma inteligente as caixas de som do Wii remote, a equipe fez com que estas reproduzissem os sons dos itens, o que passa a impressão destes estarem na palma de nossas mãos. A espada também reproduz som no Wii remote, mas somente no embainhar e desembainhar. O uso do efeito sonoro na espada é algo que já foi usado em Wind Waker, a cada golpe certeiro é emitido um som que fica mais agudo cada vez que se emenda mais um na sequência. É um ótimo artifício para chamar a atenção a uma ocorrência de acerto, que pode ser nada fácil se a pessoa não for calma e nem tiver estratégia.
Contos e gênesis da Lenda: o enredo de Skyward Sword é uma mistura de tudo que já vimos com uma pitada bem dramática. Os pretextos são os mesmos, como devem ser, salvar a garota para salvar o mundo. Porém há várias reviravoltas e revelações que podem, ou não, agradar os teóricos de Zelda. Há uma forte influência da cultura pop japonesa, principalmente oriundas dos mangás, Kurumada, Toriyama, Kishimoto além de outros, têm suas obras referenciadas no enredo do jogo.
Há muitas personagens e elas são bem desenvolvidas, principalmente Zelda que saiu do quadros dos coadjuvantes e entrou no hall do protagonismo. Pra mim, essa é Zelda mais carismática de todas.
Uma outra coisa interessante é o fato de Link conversar, ele não fala, mas gesticula ao contar os acontecimentos, ele não faz como o Mario que é um palhacinho, e sim como alguém que gosta de conversar com os braços. Mas não se preocupem, isso só acontece nos fins de cutscenes com um zoom out acompanhado de um fade out.
São nas cutscenes onde se contam a maior parte da história, e elas estão lindas. Entretanto, a maioria nem foi feita com o propósito de passar o enredo, e sim de impressionar com seus efeitos artísticos visuais. E isso realizaram com primor, dignas dos melhores estúdios de animação as cenas chegam a emocionar.
Vou adiantar algo que não sei se é spoiler, acredito que não, mas se achar que de algum modo essa informação vai estragar a esperiência está avisado:
Sim, o jogo revela, além de como fora criada a Master Sword, o motivo de Link e Zelda sempre confrontarem Ganon.
Conselheira espírito mecatrônico: Fi, a parceira de Link em sua missão, tem a aparência de uma garota de pele metálica, linguajar polido e é extremamente lógica. Suas habilidades de análise a torna mais útil que as outras parceiras de Link. Os conselhos que ela dá, realmente, são úteis e ajudam o herói a encontrar o seu caminho. Poucas vezes é inconveniente, o que faz dela uma companhia agradável. A habilidade Dowsing que ela concede a espada é um dos pontos centrais da trama, e saber usá-la corretamete garante recompensas ao jogador.
Entre o céu e a superfície: Já é de praste na série o jogo não se passar em um só mundo. Introduzida em A Link to the Past, a mecânica de dois mundo retorna em Skyward Sword dividindo os ambientes em The Sky (O Céu) e The Surface (A Superfície). São lugares bastante distintos, enquanto um é amplo e aberto, o outro é compacto e com muito mais interação.
Skyloft, a cidade de partida da aventura, é o hub do jogo. Lá se encontra as lojas de itens que ajudam Link a seguir em sua aventura, é cheia de NPCs que pedem para que Link realize tarefas em troca de alguma recompensa. A cidade é invadida por monstros durante a noite, até os gatos voadores, que são muitos, se tornam raivosos quando o sol se põe. Característica essa que, infelizmente, só ocorre no céu. Pois para passar o tempo é preciso dormir e Link só o faz em uma cama, qualquer uma, e como não há cama na superfície... Além disso, não é permitido ao nosso herói fazer um voo noturno, é uma pena.
No céu, há outras ilhas além de Skyloft, porém em sua maioria são micro pedaços de terra pairando na imensidão, que servem para guadar itens, porém tem pelo menos três ilhas que dá pra destravar minigames cumprindo missões de NPCs, minigames esses que prometem prêmios 'super especiais' àquele que os vencerem, mas para isto o jogador tem que ser muito bom em Wii Sports Resort.
Quem for observador perceberá que no canto do mapa do The Sky há uma cúpula de nuvem, lá há mais uma parte do céu a ser explorada no decorrer do jogo.
Adeus velho mundo: talvez, uma das maiores inovações que Skyward Sword trouxe a série seja a quebra do esquema overwold-dungeon-overworld, sendo sempre o mapa só um meio de se chegar a próxima dungeon. Mecânica essa que não se encaixou muito bem no universo 3d, pelo mapa ser sempre sem vida e toda ação ocorrer somente na dungeon. Provavelmente, esta solução foi usada em Ocarina of Time pela limitação técnica do N64, e desde então, todos os outros Zeldas a copiaram, desprezando o potencial técnico dos novos hardwares. Porém desta vez é diferente, tentando dá vida ao overwold como nos tempos 2d, a Nintendo foi além. Por que a ação tem que ocorrer somente na dungeon? Por que usar o overwold somente como caminho? Resultado: tem muita missões que ocorrem no overwold, essas que outrora só ocorriam em dungeons.
The Surface é o local onde se concentram as dungeons e onde se passa boa parte da missão de Link.
As dungeons tem novos quebra cabeças, não há nenhum de acender a tocha, e achei algumas bastante pequenas. O overwold tem maior variedade de monstros, há muitos itens escondidos e locais a serem explorados. E é aqui que podemos testar todas as possibilidades de Link, ele está bastante acrobático, o botão de correr possibilita escalar encostas, até passar por cima de monstros,
além disso a personagem se pendura em quinas, se balança em vinhas e anda sobre corda bamba. É um Link com espírito de Altair (Assassin's Creed) , andar em telhados e subir em árvores ficou muito fácil.
Monstruosamente chefe: os chefes do jogo se intercalam entre habilidosos e monstros amedrontadores, porém cada batalha é sempre épica. Tem um mosntro em especial que tem a mesma tática que um chefe de outro Zelda, porém com uma complicação a mais. Em outros, no entanto, a pessoa tem que criar uma tática para vencer, não há o ponto fraco para atingir neste tipo de chefe. Ghirahim é um deste que exige habilidade e calma para vencer, se a pessoa for com tudo pra cima corre o risco de receber um contra-ataque. Até os Lizalfos estão mais atrevidos, se a pessoa bater em sua defesa ele revida, se tentar atacar com tudo, escorrega que nem manteiga, só dá pra atacar quando abre a defesa, atacar dois Lizalfos ao mesmo tempo é loucura. Enfim, o jogo exige mais ação do jogador, não somente resposta de puzzles.
Inventário evoluido: o sistema de evoluções foi criado com dois objetivos,o primeiro estimular a exploração e segundo alterar a intenção do jogador. Com esse sistema a busca de tesouros e insetos é estimulada, alguns são bem raros. A introdução desses elementos também é uma forma de premiar o jogador com algo além de ruppes.
Quase tudos os itens no jogo evolui, desde a bolsa de itens até o escudo, alguns evoluem somente uma vez, outros até três vezes. E evoluir os equipamentos rende fortalecimento real na personagem, alguns chegam até a mudar a jogabilidade. Além disso há as medalhas que melhoram parâmetros. Enfim, muitos elementos de RPG estão presentes no bolso, na bolsa, na sacola de nosso herói.
No controle do herói: enfim, é a hora de falar sobre o item do qual o marketing do jogo foca, a jogabilidade.
O Wii Motion Plus apresentado com Wii Sports Resorts prometeu uma revolução no modo como encaramos jogos por movimento. E posso dizer com toda a segurança que a revolução chegou com Skyward Sword. Os controles do jogo são simplesmente geniais e muito criativos, porém não são originais, visto que a mecânica é a mesma de WSR, mas muito mais aprimorada. Mas de modo algum isso tira o brilho da jogabilidade, muito pelo contrário, pois podemos encarar o jogo dos Miis como um treino para esta épica aventura, e com certeza, todo conhecimento e técnica adquiridos em Wuhu Island será usado aqui. Além do mais, é bem melhor cortar monstros com uma espada de metal do que bater em Miis com uma de madeira.
Pra começar, a espada, é com ela que temos o primeiro contato com a usabilidade do Motion Plus, isso sem considerar o acesso aos menus, é aqui que percebe-se a jogabilidade singular neste ramo de entretenimento. A espada pode fazer corte em, praticamente, trezento e sessenta graus, apesar de precisarmos somente dos cortes verticais, horizontais e diagonais. Há também a estocada, que é muito útil, e algumas vezes necessária para derrotar certos tipos de monstros.
O escudo, apesar de não usar o Motion Plus, também é diferenciado neste jogo, ele não é mais automático. Quero dizer com isso que ele não vai sempre te proteger somente por estar na sua frente, ficar com o escudo erguido esperando para receber o golpe fará com que seu escudo seja danificado e ainda corre o risco do inimigo quebrar sua defesa. Para se ter uma defesa eficiente é preciso executar um empurrão com o escudo, na hora exata que o golpe o acertar, para causar uma abertura de defesa do adversário, para fazer isso só é preciso dar uma sacudida pra frente com o nunchuk.
Algo singular e marca registrada do título é a viagem com o Loftwing, pássaro que vive no The Sky que serve de transporte pra os habitantes de Skyloft, e aqui a jogabilidade é muito parecida com a do jogo do avião de WSR misturada com a de Fluzzard (Super Mario Galaxy 2), é muito simples dominá-la.
Um item em especial parece ter criado uma controvérsia na análise de um site, o jornalista teve dificuldade de usar o arco, dizendo ele que toda hora Link mirava para o chão. Quem já jogou o jogo do arco e flecha de WSR sabe que a mira não é com a ponta superior do Wiimote e sim com a suas costas, se você tentar mirar com a ponta do Wiimote para onde estará apontada as costa do controle? A mecânica de mira do jogo está diferente do TP que também usa o Wiimote, porém aponta com o pointer infra vermelho. Tentar jogar como o tal pode causar confusão, mas não é impossível. Há a possibilidade de centralizar a mira no momento que quiser, simplesmente apertando um botão, com isso pode-se emular a jogabilidade do pointer ao apontar o Wiimote para o meio da tela e apertar tal botão, mas isso dá trabalho e é desnecessário, feito somente para agradar os mais ortodoxos. No caso do arco, é até possível atirar somente com o Wiimote apertando o botão A, porém é menos eficiente que usá-lo como no WSR. Além disso, com o botão 2 são abertas três janelas que explicam os comandos de cada item.
Não vou adiantar a jogabilidade dos outros itens pra não dar spoiler, mas podem ter certeza que cada item tem a sua intuitiva e diversificada.
Enfim, com o M+ não é preciso, em nenhum momento, apontar para a tela, nem nos menus, que são navegados rotacionando o pulso. Saber dominá-lo é o segredo para se extrair toda sua eficiência. Não é a toa que os controles desse jogo receberam tantos elogios, pois esse jogo tem os elementos de jogabilidade que todos esperavam nos jogos de Wii.
Skyward Sword não é um jogo perfeito, nenhum é. Quando o terminei, tive a sensação de querer mais, que foi pouco, apesar das mais de quarenta horas. Talvez isso tenha acontecido por ter jogado muito rápido, não sei, só sei que a aventura é muito imersiva e prazerosa e que passaria por mais quarenta horas tranquilo. Uma outra coisa que não gostei foi o fato do modo especial, após o término, usar o mesmo slot de save da aventura atual. Pensei que poderia usar outro, acho que deveriam dar essa chance. Além disso, eu queria explorar todos os ambientes a noite.
Então, essas são as minhas únicas queixas, não as considero falhas, são somente decisões que não me agradaram, e que nem um pouco diminuiram o jogo para mim.
Recomendo esse jogo para qualquer pessoa, desde quem nunca jogou um Zelda, até àqueles que não gostam dos 3d, e conheço pessoas assim. Para quem é fã, é mais que obrigatório.
The Legend of Zelda Skyward Sword, o jogo que uniu conceitos criados em todos os capítulos anteriores, jogou fora os que não funcionaram, e introuduziu novos conceitos já ocupa o topo da minha lista de Zeldas favoritos, lugar disputado, anteriormente, por ALttP e OoT.
Jogarei novamente,várias e várias vezes.
Até mais.
Última edição por Diotupi em Seg 21 Nov 2011, 03:26, editado 2 vez(es)
UchihaZoro- Veterano Nv.MÁX
- Karma : 593
Posts : 1775
@Diotupi
Bela Analise, muito melhor que a de certos sites!!
Bela Analise, muito melhor que a de certos sites!!
xurizes- Membro Nv.8
- Karma : 7
Posts : 105
Ótima anállise, vc conseguiu fazer meu irmao desistir de comprar o bundle de DJ Hero 2, querer comprar o Skyward Sword.
Odiei o vazamento do jogo na net. Depois de tanto tempo esperando, cheio de trailers, chega um palhaco e posta o jogo na net. Como vcs querem parar a pirataria? As vezes acho vcs ignorantes. Vivo ouvindo na net, Nos queremos precos justos, e acabar com a pirataria. N to vendo iniciativa.
Odiei o vazamento do jogo na net. Depois de tanto tempo esperando, cheio de trailers, chega um palhaco e posta o jogo na net. Como vcs querem parar a pirataria? As vezes acho vcs ignorantes. Vivo ouvindo na net, Nos queremos precos justos, e acabar com a pirataria. N to vendo iniciativa.
Fable- Membro Nv.6
- Karma : 1
Posts : 86
Esse elemento é mt forte em "A link to the past" e nos 2D de NES e SNES, ja avancei um pouco no jogo para poder opinar melhor sobre isso, esse game parece estar rejuvenescendo sim a série, estou no início mas da pra ver pelo Faron wood que vai ter mts coisas para fazer pelos diveros mapas, sem falar q o bosque é como um mini labirinto, bem feito, cheio de caminhos e passagens para "ligar", espero q continue assim pois esta mt bom.Diotupi escreveu:Minha análise de Zelda Skyward Sword
Adeus velho mundo: talvez, uma das maiores inovações que Skyward Sword trouxe a série seja a quebra do esquema overwold-dungeon-overworld, sendo sempre o mapa só um meio de se chegar a próxima dungeon. Mecânica essa que não se encaixou muito bem no universo 3d, pelo mapa ser sempre sem vida e toda ação ocorrer somente na dungeon. Provavelmente, esta solução foi usada em Ocarina of Time pela limitação técnica do N64, e desde então, todos os outros Zeldas a copiaram, desprezando o potencial técnico dos novos hardwares. Porém desta vez é diferente, tentando dá vida ao overwold como nos tempos 2d, a Nintendo foi além. Por que a ação tem que ocorrer somente na dungeon? Por que usar o overwold somente como caminho? Resultado: tem muita missões que ocorrem no overwold, essas que outrora só ocorriam em dungeons.
The Surface é o local onde se concentram as dungeons e onde se passa boa parte da missão de Link.
As dungeons tem novos quebra cabeças, não há nenhum de acender a tocha, e achei algumas bastante pequenas. O overwold tem maior variedade de monstros, há muitos itens escondidos e locais a serem explorados. E é aqui que podemos testar todas as possibilidades de Link, ele está bastante acrobático, o botão de correr possibilita escalar encostas, até passar por cima de monstros,
além disso a personagem se pendura em quinas, se balança em vinhas e anda sobre corda bamba. É um Link com espírito de Altair (Assassin's Creed) , andar em telhados e subir em árvores ficou muito fácil.
Estou curtindo, sem falar q do contrário q disseram alguns inimios são bem irriantes no começo, espero ver como vai ficar mais pra frente, ai faço uma análise também mas por hora estou achando mt incrível jogar esse Zelda pois parece mt FRESCO.
Só uma pergunta, o final boss tira 1 coração mesmo quando te acerta? Levantamos essa polêmica com um vídeo do youtube hehe
cpluiz- Veterano Nv.13
- Karma : 71
Posts : 717
Kojima BR escreveu:Aonde tá a menininha desaparecida?
Depende, tem duas, tem a "menina" e a "menininha"
- Se for a menininha:
Saia falando com todos em Skyloft até que alguém fale sobre um velho na estalagem abóbora (não lembro o nome agora), voe até essa estalagem e fale com o velho. Ele lhe dirá que em Skyloft durante a noite, surge um demônio.
Cortando o bla bla bla do velho, vá até o cemitério de Skyloft a noite, role e acerte o túmulo próximo a árvore, assim que acender um símbolo nele, empurre a lápide para abrir a porta... dai em diante fica intuitivo sobre o que fazer.
Conteúdo patrocinado
» Pré-Venda De Legend Of Zelda - Skyward Sword + Controle Wii Remote Edição Especial Zelda Já Começou.
» Discussão de zelda ocarina of time3d e zelda skyward sword
» Chefes de The Legend of Zelda Skyward Sword
» [Tópico Oficial] The Legend of Zelda: Skyward Sword! - Todas as infos na Pagina 1.
» Pescaria - The Legend of Zelda: Skyward Sword
» Discussão de zelda ocarina of time3d e zelda skyward sword
» Chefes de The Legend of Zelda Skyward Sword
» [Tópico Oficial] The Legend of Zelda: Skyward Sword! - Todas as infos na Pagina 1.
» Pescaria - The Legend of Zelda: Skyward Sword
Sáb 20 Jan 2018, 17:41 por ExtremeZelda
» [TSADNB] Tópico sobre Assuntos Diversos no Blast
Sex 19 Jan 2018, 16:49 por ExtremeZelda
» [VENDO] NINTENDO WII U 32GB MARIO KART 8 DELUXE BUNDLE
Sáb 01 Abr 2017, 11:45 por jcvalerio
» Mario Kart 8 travou meu Wii U
Sáb 01 Abr 2017, 10:14 por quediz
» Troca Pokémon & Friend Codes - Sun/Moon & Gen 6
Sex 31 Mar 2017, 21:29 por Devilucky
» Lojinha do Tio Logan
Sex 31 Mar 2017, 09:33 por Logan
» Problema na tela de cima do 3DS.
Qui 30 Mar 2017, 13:45 por Afrojin
» Novos jogos para Wii U, Wii e DS
Ter 28 Mar 2017, 23:04 por SSBGames
» 9 jogos de Wii no arremate
Ter 28 Mar 2017, 22:30 por SSBGames
» [AJUDA] Nintendo Switch - Como comprar jogos?
Ter 28 Mar 2017, 18:07 por Fael BC
» Fan Game - Pokemon Hau Adventures
Ter 28 Mar 2017, 10:20 por wawagames
» Muro das lamentações, desabafe aqui o que lhe aflige.
Seg 27 Mar 2017, 23:47 por Shaya