Sei lá, como alguém que jogou o ALTTP bem antes do OOT eu consigo entender e até concordo com a maioria dos pontos que ele levantou. A única exceção fica na parte dos baús, que não me incomodaram no primeiro gameplay, mas realmente ficam irritantes depois que você zera esse jogo pela trigésima nona vez.
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Sequelitis - ZELDA: A Link to the Past vs. Ocarina of Time
vits- Veterano Nv.MÁX
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Goukeban- Veterano Nv.16
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Vou traduzir um comentário que fiz em alguns vídeos sobre esse Sequelities:
"Alguém aqui assistiu a análise do Somecallmejohnny sobre Ocarina of Time? Ele analisou o jogo de maneira consideravelmente objetiva, mas também tomou o cuidado de expressar as preferências pessoais que o levavam a gostar mais de ALttP. A questão é, ele deixou bem claro que esses pontos eram preferências pessoais, e não regras definidas de game design. E Johnny fez uma quantidade razoável de crítica há Ocarina of Time, eu recomendo que assistam a essa análise
Isto é o que me incomoda com o video de egoraptor: Arin fala disso e daquilo que ele acha estar errado com o jogo (OoT), e não é difícil perceber que estes pontos específicos são preferências pessoais.
O problema é que ele expôe estas opiniões como sendo regras definidas e absolutas de game design. Ah e não venha me dizer que ele não faz isto, porque quando se usa sentenças como "this is not good game design", "do you really think this is fun", e aquela afirmação vergonhosa sobre a diversão de um puzzle vir eu sei de onde, você está basicamente contando às pessoas o que elas devem tomar como regras de design (eu imagino o que ele diz quanto às críticas feitas ao design de Other M). Eu afirmei certa vez: bom game design tem a ver com balancear o mundo, a estrutura e as mecânicas do jogo em um trabalho sólido e de fácil asserção.
Eu não teria problemas com esse video ou aqueles sobre Castlevania se Arin tivesse a decência de apontar suas preferêcnias como sendo apenas isto: preferências. Quando ele as aponta como regras, ele falha em entender (ou simplesmente ignora) as razões pelas quais outras pessoas apreciariam de outra forma. Isto pode ser visto em suas reclamações quanto à história do jogo. Arin, nós não damos a minima se você não dá a mínina quanto à história, porque as pessoas que se importam não vão se importer com a sua opinião e o mesmo vle para as motivações que um pode ter para seguir o jogo. Muitos, como eu, gostam de sentir que o protagonista tem uma motivação interessante, que foi o que me manteve jogando Red Dead Redemption, apesar de alguns aspectos da jogabilidade que me irritavam. Hoje eu considero um dos melhores jogos que joguei na geração passada.
E não é apenas a história. Muitos dos elementos de jogabilidade que ele critica podem ter efeitos diferentes em outras pessoas e algumas das irritações podem não incomodar uns da mesma forma que outros. No que tem a ver com os espinhos giratórios,, por exemplo, a perspectiva em 3D, mesmo que não seja totalmente suave, permite que você mova a câmera e tenha uma compreensão prévia abrangente do cenário, algo que você não pode fazer em um cenário maior com perspectiva Topdown. E fala sério! É tão dificil assim olhar em volta para entender as peças do puzzle?
A diferença entre Arin e Johnny é que Johnny tem uma compreenção clara do que el epode classificar como uma leitura objetiva ou como opinião pessoal. Eu acredito que “leitura” é um termo apropriado, porque ao ler algo você absorve as informações mais impessoais, que depois podem ser avaliadas em diferentes condições por outras pessoas: ‘Talvez isto incomode a pessoa a mais do que a pessoa B’.”
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Porque as pessoas levam mais a sério argumentos bem elaborados, Duhr!
"Alguém aqui assistiu a análise do Somecallmejohnny sobre Ocarina of Time? Ele analisou o jogo de maneira consideravelmente objetiva, mas também tomou o cuidado de expressar as preferências pessoais que o levavam a gostar mais de ALttP. A questão é, ele deixou bem claro que esses pontos eram preferências pessoais, e não regras definidas de game design. E Johnny fez uma quantidade razoável de crítica há Ocarina of Time, eu recomendo que assistam a essa análise
Isto é o que me incomoda com o video de egoraptor: Arin fala disso e daquilo que ele acha estar errado com o jogo (OoT), e não é difícil perceber que estes pontos específicos são preferências pessoais.
O problema é que ele expôe estas opiniões como sendo regras definidas e absolutas de game design. Ah e não venha me dizer que ele não faz isto, porque quando se usa sentenças como "this is not good game design", "do you really think this is fun", e aquela afirmação vergonhosa sobre a diversão de um puzzle vir eu sei de onde, você está basicamente contando às pessoas o que elas devem tomar como regras de design (eu imagino o que ele diz quanto às críticas feitas ao design de Other M). Eu afirmei certa vez: bom game design tem a ver com balancear o mundo, a estrutura e as mecânicas do jogo em um trabalho sólido e de fácil asserção.
Eu não teria problemas com esse video ou aqueles sobre Castlevania se Arin tivesse a decência de apontar suas preferêcnias como sendo apenas isto: preferências. Quando ele as aponta como regras, ele falha em entender (ou simplesmente ignora) as razões pelas quais outras pessoas apreciariam de outra forma. Isto pode ser visto em suas reclamações quanto à história do jogo. Arin, nós não damos a minima se você não dá a mínina quanto à história, porque as pessoas que se importam não vão se importer com a sua opinião e o mesmo vle para as motivações que um pode ter para seguir o jogo. Muitos, como eu, gostam de sentir que o protagonista tem uma motivação interessante, que foi o que me manteve jogando Red Dead Redemption, apesar de alguns aspectos da jogabilidade que me irritavam. Hoje eu considero um dos melhores jogos que joguei na geração passada.
E não é apenas a história. Muitos dos elementos de jogabilidade que ele critica podem ter efeitos diferentes em outras pessoas e algumas das irritações podem não incomodar uns da mesma forma que outros. No que tem a ver com os espinhos giratórios,, por exemplo, a perspectiva em 3D, mesmo que não seja totalmente suave, permite que você mova a câmera e tenha uma compreensão prévia abrangente do cenário, algo que você não pode fazer em um cenário maior com perspectiva Topdown. E fala sério! É tão dificil assim olhar em volta para entender as peças do puzzle?
A diferença entre Arin e Johnny é que Johnny tem uma compreenção clara do que el epode classificar como uma leitura objetiva ou como opinião pessoal. Eu acredito que “leitura” é um termo apropriado, porque ao ler algo você absorve as informações mais impessoais, que depois podem ser avaliadas em diferentes condições por outras pessoas: ‘Talvez isto incomode a pessoa a mais do que a pessoa B’.”
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[size=10]Ryuuma escreveu:
No mais, engraçado como aparecem aqui de mimimi porque eu falo mal de Skyward Shit usando frases e palavras de baixo calão, mas a hora que eu coloco uma análise séria e bem elaborada, todo mundo some
Porque as pessoas levam mais a sério argumentos bem elaborados, Duhr!
Última edição por Goukeban em Ter 09 Dez 2014, 10:11, editado 1 vez(es)
vits- Veterano Nv.MÁX
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@Goukeban, entendi o seu problema com a análise dele.
Mas ai eu já acho que parte da interpretação que você faz do vídeo, se você pegar cada um desses comentários e isola-los do ambiente onde estão sendo proferidos, de fato, o que temos é um tom imperativo que chega a ser ofensivo para com aqueles que não o compartilham como opinião.
Entretanto, quando deixamos esses comentários ligados ao ambiente do vídeo, podemos interpreta-los como simples extrapolações, cujo o objetivo é justamente chamar a atenção ao fazer com que aqueles que o assiste, parem para analisar algo que não haviam notado durante suas próprias experiências, ou que não se incomodaram em notar.
É semelhante, por exemplo do efeito causado quando uma mãe reclama da bagunça que está o quarto do filho. Muitas vezes o quarto em si, não está tão bagunçado, mas os termos e a forma como a mãe expressa sua indignação com a bagunça, tem como objetivo engrandece-la, chamando, de forma mais eficiente, a atenção do filho.
Mas ai eu já acho que parte da interpretação que você faz do vídeo, se você pegar cada um desses comentários e isola-los do ambiente onde estão sendo proferidos, de fato, o que temos é um tom imperativo que chega a ser ofensivo para com aqueles que não o compartilham como opinião.
Entretanto, quando deixamos esses comentários ligados ao ambiente do vídeo, podemos interpreta-los como simples extrapolações, cujo o objetivo é justamente chamar a atenção ao fazer com que aqueles que o assiste, parem para analisar algo que não haviam notado durante suas próprias experiências, ou que não se incomodaram em notar.
É semelhante, por exemplo do efeito causado quando uma mãe reclama da bagunça que está o quarto do filho. Muitas vezes o quarto em si, não está tão bagunçado, mas os termos e a forma como a mãe expressa sua indignação com a bagunça, tem como objetivo engrandece-la, chamando, de forma mais eficiente, a atenção do filho.
Goukeban- Veterano Nv.16
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Alguns vídeos-resposta que pensei em postar:
Eu não sei o que você quer dizer com isto, meu quarto está arrumadinho!
vits escreveu:
É semelhante, por exemplo do efeito causado quando uma mãe reclama da bagunça que está o quarto do filho. Muitas vezes o quarto em si, não está tão bagunçado, mas os termos e a forma como a mãe expressa sua indignação com a bagunça, tem como objetivo engrandece-la, chamando, de forma mais eficiente, a atenção do filho.
Eu não sei o que você quer dizer com isto, meu quarto está arrumadinho!
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