[DISCUSSÃO] Nintendo NX

frederico.p.antunes escreveu:

vits escreveu:

ari789 escreveu:
Por quê diabos então é tão difícil acreditar que a Nintendo pode lançar um portátil que também funcione como console de mesa que possa ter um hardware próximo aos dos consoles atuais ?, tudo indica que a Nintendo pretende continuar com o 3DS por mais um tempo ( como fez com GBA e DS ) mas o Wii U, além do Paper Mario e Zelda não tem muitas novidades dele por ela... então não acho que a Nintendo lançaria algo que fosse inferior ao Wii U até por quê a mesma já disse que não quer repetir os erros dele.

Bem simples, porque tanto o PSP quanto o PS Vita estavam muito abaixo dos consoles que você citou, se colocarmos em números brutos eles são 4 vezes menos potentes do que o PS2 e PS3 respectivamente. Mesmo sendo estupidamente menos poderosos, eles possuíam um poderoso aliado na hora de criar seus visuais, sua resolução baixa que exigia pouco do hardware e era boa o suficiente para ser visualizada nas telas.

O NX não pode apostar em uma resolução menor que 1080p se for um console realmente híbrido, porque ele precisa ser uma boa opção de mesa também e no mercado não existe tecnologia que permita a um portátil se equiparar ao Xbox One. As melhores soluções, no momento, seriam um Snapdragon 820 ou um Tegra X1, mas mesmo esses ainda estão muito longe do console da Microsoft e são verdadeiros comedores de bateria, o que implica que a Nintendo caso venha usar um deles, provavelmente vai faze-lo rodar em underclock.

Um console portátil tão poderoso ou mais poderoso que o Wii U é completamente possível, mas um tão poderoso quanto o Xbox One é praticamente impossível. Agora o que esse console vai conseguir fazer, vai depender das APIs e do SO do mesmo.

Então se colocarmos um NX portátil com um pouco menos ou um pouco mais que o Wii U, em qualidade gráfica, usando uma Tegra X1 ou uma X2 modificada(como alguns rumores indicam), com um expansor de placa gráfica, ou seja lá qual o nome dos expansores iguais aos dos Alienware, mais o rumor do Diego sobre usar a Vulkan Api. Como ficaria? É possível?

frederico.p.antunes escreveu:

vits escreveu:

ari789 escreveu:
Por quê diabos então é tão difícil acreditar que a Nintendo pode lançar um portátil que também funcione como console de mesa que possa ter um hardware próximo aos dos consoles atuais ?, tudo indica que a Nintendo pretende continuar com o 3DS por mais um tempo ( como fez com GBA e DS ) mas o Wii U, além do Paper Mario e Zelda não tem muitas novidades dele por ela... então não acho que a Nintendo lançaria algo que fosse inferior ao Wii U até por quê a mesma já disse que não quer repetir os erros dele.

Bem simples, porque tanto o PSP quanto o PS Vita estavam muito abaixo dos consoles que você citou, se colocarmos em números brutos eles são 4 vezes menos potentes do que o PS2 e PS3 respectivamente. Mesmo sendo estupidamente menos poderosos, eles possuíam um poderoso aliado na hora de criar seus visuais, sua resolução baixa que exigia pouco do hardware e era boa o suficiente para ser visualizada nas telas.

O NX não pode apostar em uma resolução menor que 1080p se for um console realmente híbrido, porque ele precisa ser uma boa opção de mesa também e no mercado não existe tecnologia que permita a um portátil se equiparar ao Xbox One. As melhores soluções, no momento, seriam um Snapdragon 820 ou um Tegra X1, mas mesmo esses ainda estão muito longe do console da Microsoft e são verdadeiros comedores de bateria, o que implica que a Nintendo caso venha usar um deles, provavelmente vai faze-lo rodar em underclock.

Um console portátil tão poderoso ou mais poderoso que o Wii U é completamente possível, mas um tão poderoso quanto o Xbox One é praticamente impossível. Agora o que esse console vai conseguir fazer, vai depender das APIs e do SO do mesmo.

Então se colocarmos um NX portátil com um pouco menos ou um pouco mais que o Wii U, em qualidade gráfica, usando uma Tegra X1 ou uma X2 modificada(como alguns rumores indicam), com um expansor de placa gráfica, ou seja lá qual o nome dos expansores iguais aos dos Alienware, mais o rumor do Diego sobre usar a Vulkan Api. Como ficaria? É possível?

Julio Cesar Madeira escreveu:Vendo toda essa conversa de vocês , fiquei com medo do NX ser adiado para final do ano ...é possível? Depois de tanta espera e HYPE...acho que o povo iria xingar muito! Se bem que é melhor ser adiado para final do ano e já saber o que é e o que vem...

Felipe_Vieir4 escreveu:Uma pergunta bem noob sobre a potência: se de fato for hibrido, sendo o portátil tipo um gamepad que se encaixa numa base pra ligar na TV e virar o console de mesa, não seria possível que a potência do gamepad sozinho não fosse tão alta como a do xbox one, mas a dela em conjunto a da base fosse? Tipo, a base tivesse processadores "extras"? Ou isso é um delírio muito louco meu?

vits escreveu:

frederico.p.antunes escreveu:

vits escreveu:

ari789 escreveu:
Por quê diabos então é tão difícil acreditar que a Nintendo pode lançar um portátil que também funcione como console de mesa que possa ter um hardware próximo aos dos consoles atuais ?, tudo indica que a Nintendo pretende continuar com o 3DS por mais um tempo ( como fez com GBA e DS ) mas o Wii U, além do Paper Mario e Zelda não tem muitas novidades dele por ela... então não acho que a Nintendo lançaria algo que fosse inferior ao Wii U até por quê a mesma já disse que não quer repetir os erros dele.

Bem simples, porque tanto o PSP quanto o PS Vita estavam muito abaixo dos consoles que você citou, se colocarmos em números brutos eles são 4 vezes menos potentes do que o PS2 e PS3 respectivamente. Mesmo sendo estupidamente menos poderosos, eles possuíam um poderoso aliado na hora de criar seus visuais, sua resolução baixa que exigia pouco do hardware e era boa o suficiente para ser visualizada nas telas.

O NX não pode apostar em uma resolução menor que 1080p se for um console realmente híbrido, porque ele precisa ser uma boa opção de mesa também e no mercado não existe tecnologia que permita a um portátil se equiparar ao Xbox One. As melhores soluções, no momento, seriam um Snapdragon 820 ou um Tegra X1, mas mesmo esses ainda estão muito longe do console da Microsoft e são verdadeiros comedores de bateria, o que implica que a Nintendo caso venha usar um deles, provavelmente vai faze-lo rodar em underclock.

Um console portátil tão poderoso ou mais poderoso que o Wii U é completamente possível, mas um tão poderoso quanto o Xbox One é praticamente impossível. Agora o que esse console vai conseguir fazer, vai depender das APIs e do SO do mesmo.

Então se colocarmos um NX portátil com um pouco menos ou um pouco mais que o Wii U, em qualidade gráfica, usando uma Tegra X1 ou uma X2 modificada(como alguns rumores indicam), com um expansor de placa gráfica, ou seja lá qual o nome dos expansores iguais aos dos Alienware, mais o rumor do Diego sobre usar a Vulkan Api. Como ficaria? É possível?

Difícil dizer, primeiramente você tem a questão de custos, utilizar um X2 seria uma verdadeira surpresa já que ele é (segundo estimativas) o componente mais caro do gênero e temos pouquíssimas informações sobre o quanto ele realmente consegue entregar, se seguirmos as informações oficiais da Nvidia ele seria equivalente a GPU do PS4, mas como o Maxwell Cores x 256 (componente gráfico do Tegra X1) já provou, as informações oficiais destes chips são para quando eles estão trabalhando de forma ideal (1.3 teraflops), sendo que na prática eles entregam muito menos (0.5 - 0.7 teraflops). Agora falando do expansor gráfico, isso é algo que eu acho impossível de aparecer no console, ao menos da forma como é feito atualmente, já que além de ser absurdamente caro (exige fonte e gpu própria), existe uma perda durante o processo e até onde eu sei, não existe um caso onde isso foi aplicado com componentes ARM. Sobre a Vulkan, ela promete muita coisa e entrega muita coisa, com certeza seria uma boa adesão ao aparelho, mas sozinha não faria milagre.

Resumindo, se você considerar todos esses componentes na forma ideal (X2, Expansor Gráfico, Vulkan, bateria nuclear, etc....) seria possível ter um console portátil tão poderoso, mas ele também seria absurdamente caro, imagino que tanto quanto, se não mais, do que o PS3 era em
seu lançamento ( $499 - $599).

Agora, a minha aposta para o console é que ele utilize um Snapdragon 820 ou Tegra X1, rodando com 80% do clock de fabrica, 4gb DDR5, 32GB SSD, 2,400mAh e tela de 5" 720p . Isso faria com que ele fosse na teoria 40% - 60% mais potente que o Wii U e tivesse uma duração decente da bateria. Além disso a base poderia fazer um upscalling ou simplesmente habilitar 1080p quando fosse jogar no televisor. Considerando que a Nintendo pensa apenas nos seus próprios jogos quando desenvolve um console, acho que essa aposta seria mais do que o suficiente para ela e ainda manteria o console "barato" ($299 - $399).  

silver snivy escreveu:

Julio Cesar Madeira escreveu:Vendo toda essa conversa de vocês , fiquei com medo do NX ser adiado para final do ano ...é possível? Depois de tanta espera e HYPE...acho que o povo iria xingar muito! Se bem que é melhor ser adiado para final do ano e já saber o que é e o que vem...

pode ser ate por isso que nao liberaram nenhuma informação do console ate agora huehue

vits escreveu:

Felipe_Vieir4 escreveu:Uma pergunta bem noob sobre a potência: se de fato for hibrido, sendo o portátil tipo um gamepad que se encaixa numa base pra ligar na TV e virar o console de mesa, não seria possível que a potência do gamepad sozinho não fosse tão alta como a do xbox one, mas a dela em conjunto a da base fosse? Tipo, a base tivesse processadores "extras"? Ou isso é um delírio muito louco meu?

É como eu comentei antes, possível? Sim, provável? Não.

Existem "expansores" para VGA disponíveis para Notebooks, eles permitem que o usuário use uma placa comum para expandir as possibilidades do aparelho dele, esse sistema funciona porque já existe uma base bem documentada na arquitetura x86, mas ainda assim apresenta perdas substanciais. Imaginar um sistema parecido para um portátil que utiliza ARM seria diferente, pois até onde eu saiba, nunca foi feito. As instruções teriam que ser bastante complexas para permitir que os jogos funcionassem usando a GPU interna do portátil e a externa da base, ao passo de que todo jogo também teria que funcionar apenas com as especificações do portátil. Esse processo, provavelmente, faria o console ser absurdamente caro e não acrescentaria muito para a Nintendo em termos de possibilidade de desenvolvimento, na realidade, poderia até prejudicar o desenvolvimento dos jogos tornando-os mais complexos.

Uma possibilidade que talvez aconteça, mas também é bastante improvável é que o clock do console aumente quando conectado a base, isso seria uma medida para assegurar que os jogos rodem em uma resolução maior e por estar conectado a base, não haveria problemas relacionados a bateria. Por outro lado essa mudança de clock poderia prejudicar a vida útil do aparelho.

André Carboni escreveu:

vits escreveu:

Felipe_Vieir4 escreveu:Uma pergunta bem noob sobre a potência: se de fato for hibrido, sendo o portátil tipo um gamepad que se encaixa numa base pra ligar na TV e virar o console de mesa, não seria possível que a potência do gamepad sozinho não fosse tão alta como a do xbox one, mas a dela em conjunto a da base fosse? Tipo, a base tivesse processadores "extras"? Ou isso é um delírio muito louco meu?

É como eu comentei antes, possível? Sim, provável? Não.

Existem "expansores" para VGA disponíveis para Notebooks, eles permitem que o usuário use uma placa comum para expandir as possibilidades do aparelho dele, esse sistema funciona porque já existe uma base bem documentada na arquitetura x86, mas ainda assim apresenta perdas substanciais. Imaginar um sistema parecido para um portátil que utiliza ARM seria diferente, pois até onde eu saiba, nunca foi feito. As instruções teriam que ser bastante complexas para permitir que os jogos funcionassem usando a GPU interna do portátil e a externa da base, ao passo de que todo jogo também teria que funcionar apenas com as especificações do portátil. Esse processo, provavelmente, faria o console ser absurdamente caro e não acrescentaria muito para a Nintendo em termos de possibilidade de desenvolvimento, na realidade, poderia até prejudicar o desenvolvimento dos jogos tornando-os mais complexos.

Uma possibilidade que talvez aconteça, mas também é bastante improvável é que o clock do console aumente quando conectado a base, isso seria uma medida para assegurar que os jogos rodem em uma resolução maior e por estar conectado a base, não haveria problemas relacionados a bateria. Por outro lado essa mudança de clock poderia prejudicar a vida útil do aparelho.

o dock possuindo fans para arrefecimento do calor, acho que resolveria isso.

realemnte não existe nada documentado em arm pra expandir capacidade? que absurdo

vits escreveu:E mesmo que exista, algo assim provavelmente faria um mal danado para o desenvolvimento dos jogos e provavelmente não teria muito proveito, já que se o console realmente usar cartuchos não haveria espaço para coisas como "coisas" extras (texturas, áudio, cgi, etc...).

vits escreveu:

André Carboni escreveu:

vits escreveu:

Felipe_Vieir4 escreveu:Uma pergunta bem noob sobre a potência: se de fato for hibrido, sendo o portátil tipo um gamepad que se encaixa numa base pra ligar na TV e virar o console de mesa, não seria possível que a potência do gamepad sozinho não fosse tão alta como a do xbox one, mas a dela em conjunto a da base fosse? Tipo, a base tivesse processadores "extras"? Ou isso é um delírio muito louco meu?

É como eu comentei antes, possível? Sim, provável? Não.

Existem "expansores" para VGA disponíveis para Notebooks, eles permitem que o usuário use uma placa comum para expandir as possibilidades do aparelho dele, esse sistema funciona porque já existe uma base bem documentada na arquitetura x86, mas ainda assim apresenta perdas substanciais. Imaginar um sistema parecido para um portátil que utiliza ARM seria diferente, pois até onde eu saiba, nunca foi feito. As instruções teriam que ser bastante complexas para permitir que os jogos funcionassem usando a GPU interna do portátil e a externa da base, ao passo de que todo jogo também teria que funcionar apenas com as especificações do portátil. Esse processo, provavelmente, faria o console ser absurdamente caro e não acrescentaria muito para a Nintendo em termos de possibilidade de desenvolvimento, na realidade, poderia até prejudicar o desenvolvimento dos jogos tornando-os mais complexos.

Uma possibilidade que talvez aconteça, mas também é bastante improvável é que o clock do console aumente quando conectado a base, isso seria uma medida para assegurar que os jogos rodem em uma resolução maior e por estar conectado a base, não haveria problemas relacionados a bateria. Por outro lado essa mudança de clock poderia prejudicar a vida útil do aparelho.

o dock possuindo fans para arrefecimento do calor, acho que resolveria isso.

realemnte não existe nada documentado em arm pra expandir capacidade? que absurdo

Não resolveria, porque o processador ainda estaria no corpo do portátil e por consequência essas ventoinhas não seriam de muita ajuda. E até onde eu tenho conhecimento não há nada documentado em ARM nesse aspecto, o máximo que eu consigo pensar são alguns coprocessadores para coisas discretas, como tratamento de imagem e/ou som, mas nada que realmente expandisse a capacidade gráfica de um console ao ponto dele virtualmente dobrar sua faixa de potência.

E mesmo que exista, algo assim provavelmente faria um mal danado para o desenvolvimento dos jogos e provavelmente não teria muito proveito, já que se o console realmente usar cartuchos não haveria espaço para coisas como "coisas" extras (texturas, áudio, cgi, etc...).

Reshay escreveu:Bom, eu pessoalmente estou ligando pouco para a parte Hardware. Pra mim jogar algo com gráficos de Wii U num portátil já é um ganho imenso, qualquer coisa que seja superior a isso pra mim já é lucro.