[Discussão] - Se Zelda Wii U também for lançado para o NX, como você se sentiria?

Cyber Archer escreveu:

Arthimura escreveu:Não vejo infantilidade, e sim uma compreensão de que as pessoas são diferentes e que é um direito da individualidade humana se sentir feliz e privilegiado por diversos motivos. Não vejo problemas na pessoa se sentir privilegiada por ter um PC de R$5000~R$8000 que roda todos os multiplats em 4k e 60 fps, dá mesma forma que não vejo problemas na pessoa se sentir privilegiada por poder jogar um exclusivo.
Acho infantil querer que não existam exclusivos, pois demonstra que a pessoa não aceita que os outros tenham coisas que ela não tem, e é algo até ditador porque tenta eliminar a diversidade que cria uma competição saudável na indústria.

Na verdade ditadura é forçar a pessoa a ter que adquirir X ou Y por conta de 1 ou 2 jogos, um jogo sair para múltiplas plataformas é justamente deixar aberto para quem quiser adquirir, e a indústria possui competitividade além do hardware, basta ver que os melhores MOBAs, MMOs, RTS, Roguelikes e muitos outros surgem no PC sem a necessidade de exclusividade ou competitividade de hardware.

Não é não aceitar que alguém tenha o que a pessoa não tem, é aceitar que isso não é bom para as empresas (Thirdies em especial) e não é bom para o consumidor, que tem que pagar a mais.

Um exemplo disso é Spencer e até um executivo da sony que ja admitiu que ninguém ganha perpetuamente com exclusivos.

Mas se pessoas ficam felizes de serem forçados a comprar várias plataformas sem um motivo real tudo bem, mas a tendência da indústria não é essa.=D

PS - Sobre Dark Souls é como eu disse, o jogo é um sucessor espiritual, então vai ter coisas idênticas propositalmente como Crestfallen, Patches, etc.
PS2 - Sobre os elementos piorados, é questão de gosto, não vi e não achei nenhum elemento pior

Como eu disse, a competição dos exclusivos é benéfica para o consumidor porque as empresas tentam criar obras primas que façam suas plataformas mais atrativas que a da concorrência.

É como o Shigeru Miyamoto, Satoru Iwata e Reggie disseram várias vezes:

"O que as outras empresas fazem com seus negócio, faz até sentido, mas é meio chato. Você vê os mesmos jogos aparecendo nos mesmos consoles. Na Nintendo, nós queremos criar um ambiente onde os desenvolvedores podem colaborar com ideias, coisas que nunca foram feitas antes."

Nesse sentido, sobre o Spencer e o executivo da Sony, é por isso que a Microsoft nunca lucrou com a venda de consoles e a Sony vive sangrando dinheiro, no dia em que não houverem mais exclusivos ninguém mais vai comprar as plataformas delas, pelo menos enquanto os jogos continuarem mais caros e o desempenho pior que no PC.

Querer obrigar que todos os jogos lancem para todas as plataformas é uma ditadura sim, pois você está querendo impedir as empresas de terem a liberdade de criarem plataformas únicas com jogos únicos, e retirar liberdade de escolha do consumidor, que compra a(s) plataforma(s) que quiser. Se não existirem mais exclusivos, a única diferença de uma plataforma e outra será a potência do hardware.

seria uma grande ajuda para o início do NX ter zelda U. Um grande jogo de peso,coisa que não teve no Wii U. Iria dar um boost em vendas no começo.

Arthimura escreveu:

Cyber Archer escreveu:

Arthimura escreveu:Não vejo infantilidade, e sim uma compreensão de que as pessoas são diferentes e que é um direito da individualidade humana se sentir feliz e privilegiado por diversos motivos. Não vejo problemas na pessoa se sentir privilegiada por ter um PC de R$5000~R$8000 que roda todos os multiplats em 4k e 60 fps, dá mesma forma que não vejo problemas na pessoa se sentir privilegiada por poder jogar um exclusivo.
Acho infantil querer que não existam exclusivos, pois demonstra que a pessoa não aceita que os outros tenham coisas que ela não tem, e é algo até ditador porque tenta eliminar a diversidade que cria uma competição saudável na indústria.

Na verdade ditadura é forçar a pessoa a ter que adquirir X ou Y por conta de 1 ou 2 jogos, um jogo sair para múltiplas plataformas é justamente deixar aberto para quem quiser adquirir, e a indústria possui competitividade além do hardware, basta ver que os melhores MOBAs, MMOs, RTS, Roguelikes e muitos outros surgem no PC sem a necessidade de exclusividade ou competitividade de hardware.

Não é não aceitar que alguém tenha o que a pessoa não tem, é aceitar que isso não é bom para as empresas (Thirdies em especial) e não é bom para o consumidor, que tem que pagar a mais.

Um exemplo disso é Spencer e até um executivo da sony que ja admitiu que ninguém ganha perpetuamente com exclusivos.

Mas se pessoas ficam felizes de serem forçados a comprar várias plataformas sem um motivo real tudo bem, mas a tendência da indústria não é essa.=D

PS - Sobre Dark Souls é como eu disse, o jogo é um sucessor espiritual, então vai ter coisas idênticas propositalmente como Crestfallen, Patches, etc.
PS2 - Sobre os elementos piorados, é questão de gosto, não vi e não achei nenhum elemento pior

Como eu disse, a competição dos exclusivos é benéfica para o consumidor porque as empresas tentam criar obras primas que façam suas plataformas mais atrativas que a da concorrência.

É como o Shigeru Miyamoto, Satoru Iwata e Reggie disseram várias vezes:

"O que as outras empresas fazem com seus negócio, faz até sentido, mas é meio chato. Você vê os mesmos jogos aparecendo nos mesmos consoles. Na Nintendo, nós queremos criar um ambiente onde os desenvolvedores podem colaborar com ideias, coisas que nunca foram feitas antes."

Nesse sentido, sobre o Spencer e o executivo da Sony, é por isso que a Microsoft nunca lucrou com a venda de consoles e a Sony vive sangrando dinheiro, no dia em que não houverem mais exclusivos ninguém mais vai comprar as plataformas delas, pelo menos enquanto os jogos continuarem mais caros e o desempenho pior que no PC.

Querer obrigar que todos os jogos lancem para todas as plataformas é uma ditadura sim, pois você está querendo impedir as empresas de terem a liberdade de criarem plataformas únicas com jogos únicos, e retirar liberdade de escolha do consumidor, que compra a(s) plataforma(s) que quiser. Se não existirem mais exclusivos, a única diferença de uma plataforma e outra será a potência do hardware.

E quem esta dizendo que alguma empresa deve ser obrigada a lançar seus jogos multiplataformas???

O que estou dizendo desde o começo do tópico (e o próprio tópico levanta essa questão é):

- Se uma empresa decide lançar um jogo "exclusivo" para mais plataformas, ninguém sai perdendo, mais pessoas poderão jogar e não faz sentido ficar reclamando porque queria ser o único a ter acesso ao jogo.

- Se uma empresa lança um jogo para multiplas plataformas, não faz sentido ir chorar no Twitter que cancelou a pré-compra porque não vai ser mais exclusivo.

O que alguns defendem é a ditadura de, se um jogo é exclusivo só eu posso ter acesso a ele, ninguém mais.

O que estou dizendo é que se uma empresa quer terminar uma exclusividade e isso não fere nenhum contrato, o consumidor só tem a ganhar, com mais pessoas que jogarão o jogo e maior chance dele receber um sucessor, em momento algum eu disse obrigatoriedade nos jogos não poderem ser mais exclusivos.

Um exemplo é Bayonetta 2, que a exclusividade só aconteceu devido a Nintendo ter financiado o jogo, mas que com exceção da Nintendo, ninguém ganhou nada com isso (a não ser inflar o ego pra dizer que só determinadas pessoas podem jogar o jogo).

Mas se você se sente feliz em ter que comprar mais de uma plataforma para jogar jogos que não possuem nenhum diferencial que justificasse um exclusividade de hardware, é uma opção sua, mas normalmente pessoas não comprariam vários consoles se houvesse outra opção.

E o que estou dizendo desde o começo é, não pense no lado da empresa, pense no lado do consumidor, que é o seu lado e o lado que você deve se preocupar.

PS - As duas maiores plataformas de jogos atualmente (PS4 e Steam) não alcançaram essa posição por meio de exclusivos.

Acho que isso aí de que o consumir não ganha nada com o jogo ser exclusivo não é bem por aí...

Não existe só o valor da coisa em si, mas também o valor que o consumir dá ao negócio. O consumidor tende a valorizar mais um jogo que é exclusivo para seu console, a sensação de ter o jogo só no console dele aumenta a sensação de valor em relação ao console e ao game, e por instância, à marca do console também.

As coisas têm um valor intrínseco, mas também o valor que conferimos a elas. Isso depende de como nos sentimentos em relação a elas.

Todos ganham muito com exclusivos, não é só preju não. Tanto os jogadores, quanto a própria empresa que confere valor à sua marca.

Afinal, algo que é raro tende a valer mais do que algo que é mais comum.

Sero escreveu:Acho que isso aí de que o consumir não ganha nada com o jogo ser exclusivo não é bem por aí...

Não existe só o valor da coisa em si, mas também o valor que o consumir dá ao negócio. O consumidor tende a valorizar mais um jogo que é exclusivo para seu console, a sensação de ter o jogo só no console dele aumenta a sensação de valor em relação ao console e ao game, e por instância, à marca do console também.

As coisas têm um valor intrínseco, mas também o valor que conferimos a elas. Isso depende de como nos sentimentos em relação a elas.

Todos ganham muito com exclusivos, não é só preju não. Tanto os jogadores, quanto a própria empresa que confere valor à sua marca.

Afinal, algo que é raro tende a valer mais do que algo que é mais comum.

O que eu disse, ego.

Pense, com exceção do lado emotivo e de dizer que só você pode jogar o jogo e o amiguinho não, que diferença faz real?

Se cada console custa 1.000 R$ e você quer jogar um exclusivo de cada um você tem que gastar 3.000 R$, se eles fossem lançados para todos, você só precisaria gastar 1000R$ no favorito, então como você sai ganhando tendo que comprar os 3? (lembrando que não estou dizendo jogos que necessitam de um hardware especial ou específico)

Então com exceção de quem leva pra um lado emotivo e paga 300-400R$ em 1 jogo exclusivo, o que a pessoa ganha?.=/

Se zelda do Wii U sair no mesmo dia com a versão para NX ficarei muito puto. Comprei o meu WiiU só por causa do trailer do Zelda na E3, pois se não fosse ele nem teria comprado nenhum console desse geração até agora.

Mas se sair para Wii U e depois de 1 ou 2 anos ser lançado para NX ou qualquer outra plataforma não vejo problema.

Mikael_Fernandes escreveu:seria uma grande ajuda para o início do NX ter zelda U. Um grande jogo de peso,coisa que não teve no Wii U. Iria dar um boost em vendas no começo.

Só deve dar algum boost se fizerem um diferencial, se não como a mesma coisa que tem em outro console vai ajudar nas vendas? 
E o diferencial que pode vir é jogabilidade (talvez até temida por muitos, depois do gamepad), conteúdo extra exclusivo seria sacanagem com o pessoal do WiiU, mas uma "DLC" dar umas vendas a mais em um console novo? Talvez funcione um pouco, as pessoas até gostam, seria um pequeno incentivo.

Cyber Archer escreveu:- Se uma empresa decide lançar um jogo "exclusivo" para mais plataformas, ninguém sai perdendo, mais pessoas poderão jogar e não faz sentido ficar reclamando porque queria ser o único a ter acessoa o jogo.

Discordo. Vou dar um exemplo, ano passado eu quase comprei um PlayStation Vita porque eu queria jogar Danganronpa, Toukiden, God Eater Burst e outros jogos exclusivos. Porém, poucos meses depois esses jogos foram anunciados pra PC, e meu PC roda esses jogos, então eu estaria essencialmente desperdiçando R$650+ em um aparelho que eu não preciso.
Agora a Sony não iria deixar eu devolver o Vita e me devolver o valor pago, e as empresas que anunciaram o jogo como exclusivo não dariam nenhum tipo de compensação. Eu sairia lesado, e isso é uma atitude anti-consumidor.

Outro exemplo, quando lançou o Akiba's Trip: Undead & Undressed, a Xseed colocou na capa "Only On PlayStation", eu quase comprei o jogo por R$150 no lançamento. Poucos meses depois, eles lançaram na Steam por R$55. Novamente, o meu PC roda o jogo, então eu teria desperdiçado R$95, e tenho certeza que a Xseed não me recompensaria esse valor e nem me deixaria devolver o jogo.

Cyber Archer escreveu:
- Se uma empresa lança um jogo para multiplas plataformas, não faz sentido ir chorar no Twitter que cancelou a pré-compra porque não vai ser mais exclusivo.

Faz sim, porque as pessoas baseiam suas compras nos exclusivos, pelo menos parcialmente, então quando o jogo deixa de ser exclusivo a pessoa foi enganada em sua decisão.
No Reddit várias pessoas compraram um Xbox One por causa do Halo 5 em seu lançamento, e no NeoGaf várias pessoas que possuem mais de uma plataforma compraram o Xbox One por causa de exclusivos como Scalebound e Quantum Break, mas quando foi anunciado que esses jogos não seriam mais exclusivos, várias pessoas comentaram que venderiam seus Xbox Ones, pois os PCs delas rodavam esses jogos, então elas foram essencialmente enganadas em comprar uma máquina de $499 que elas não precisavam.

Lembrando que como foi dito desde o começo do tópico, ninguém reclama quando o jogo é anunciado desde o início como multiplataforma.

Cyber Archer escreveu:O que alguns defendem é a ditadura de, se um jogo é exclusivo só eu posso ter acesso a ele, ninguém mais.

O que estou dizendo é que se uma empresa quer terminar uma exclusividade e isso não fere nenhum contrato, o consumidor só tem a ganhar, com mais pessoas que jogarão o jogo e maior chance dele receber um sucessor, em momento algum eu disse obrigatoriedade nos jogos não poderem ser mais exclusivos.

Um exemplo é Bayonetta 2, que a exclusividade só aconteceu devido a Nintendo ter financiado o jogo, mas que com exceção da Nintendo, ninguém ganhou nada com isso (a não ser inflar o ego pra dizer que só determinadas pessoas podem jogar o jogo).

Mas se você se sente feliz em ter que comprar mais de uma plataforma para jogar jogos que não possuem nenhum diferencial que justificasse um exclusividade de hardware, é uma opção sua, mas normalmente pessoas não comprariam vários consoles se houvesse outra opção.

E o que estou dizendo desde o começo é, não pense no lado da empresa, pense no lado do consumidor, que é o seu lado e o lado que você deve se preocupar.

PS - As duas maiores plataformas de jogos atualmente (PS4 e Steam) não alcançaram essa posição por meio de exclusivos.

Realmente não entendo isso, se uma pessoa tem o direito de ser contra exclusivos, ela tem o direito de ser à favor. Eu expliquei nos meus posts anteriores do porque que considero os exclusivos benéficos para a diversidade da indústria e para o consumidor, e não vejo problema nenhum na pessoa se sentir feliz e privilegiada por poder jogar um exclusivo, da mesma forma que não vejo problemas na pessoa se sentir feliz e privilegiada por jogar multiplats em 4k e 60 fps ou por ter comprado um carro de luxo. Faz parte da individualidade humana e acho mais problemático a ideia de alguém achar que existe algum problema no outro se sentir dessa forma.

Cyber Archer escreveu:

Sero escreveu:Acho que isso aí de que o consumir não ganha nada com o jogo ser exclusivo não é bem por aí...

Não existe só o valor da coisa em si, mas também o valor que o consumir dá ao negócio. O consumidor tende a valorizar mais um jogo que é exclusivo para seu console, a sensação de ter o jogo só no console dele aumenta a sensação de valor em relação ao console e ao game, e por instância, à marca do console também.

As coisas têm um valor intrínseco, mas também o valor que conferimos a elas. Isso depende de como nos sentimentos em relação a elas.

Todos ganham muito com exclusivos, não é só preju não. Tanto os jogadores, quanto a própria empresa que confere valor à sua marca.

Afinal, algo que é raro tende a valer mais do que algo que é mais comum.

O que eu disse, ego.

Pense, com exceção do lado emotivo e de dizer que só você pode jogar o jogo e o amiguinho não, que diferença faz real?

Se cada console custa 1.000 R$ e você quer jogar um exclusivo de cada um você tem que gastar 3.000 R$, se eles fossem lançados para todos, você só precisaria gastar 1000R$ no favorito, então como você sai ganhando tendo que comprar os 3? (lembrando que não estou dizendo jogos que necessitam de um hardware especial ou específico)

Então com exceção de quem leva pra um lado emotivo e paga 300-400R$ em 1 jogo exclusivo, o que a pessoa ganha?.=/

Não faz nenhuma diferença "real", em questão de números, é verdade, mas o emocional tem uma grande parte e isso é natural.

Se a gente ficar só pensando no "dinheiro", "valor investido" e coisas do tipo, vamos perder totalmente o outro lado da questão. Não é só material, nem tudo são números. E as empresas sabem muito bem disso.

Não dá só pra desconsiderar o emocional como "algo de algumas pessoas que gastam dinheiro a toa", porque as coisas também têm o valor que damos a elas, e não só um valor fixo. Um livro, um console, uma foto que seja que você guarda com carinho pode custar pouco em questão de dinheiro, mas é de grande valor pra você. E as empresas usam isso, é claro, a seu favor (não é a toa que muita campanha de marketing apela pra esse lado, e muita gente faz compras movido por emoções e sensações).


No fim, se tudo que é jogo saísse pra todos os videogames, não demoraria para os jogadores perceberem que não faz diferença comprar esse ou aquele videogame. Afinal é tudo praticamente igual, com diferenças mais técnicas e menores. Aí o mercado estaria saturado de 2~3 produtos exatamente iguais, com a mesma função e mesmos jogos. Marcas perderiam o valor, com o tempo o prejuízo ia fazer menos jogos serem produzidos, porque ninguém que criar algo que vai ser igual ao que outra empresa já fez. Com o PC aí, que roda praticamente tudo, seria difícil consoles continuarem sendo relevantes. Não é tão simples quanto parece.

É engraçado isso porque foi o que aconteceu na época do Grande Crash, tinha várias empresas fazendo consoles praticamente iguais, e consoles rodando os mesmos jogos uns do outro. Aí deu no que deu, não rolou, a coisa desandou. Não acho que as empresas de hoje iriam querer ir por um caminho parecido.

Exclusividades são importantes para o mercado de forma geral.

Quando o cara abre um jogo exclusivo, e sabe que não vai sair pra outros videogames, ele se sente satisfeito por isso. E essa sensação de satisfação, de alegria, é bem real, não é imaginária. São dois lados da moeda, são coisas que não dá pra desligar uma da outra, o valor do produto em si e o valor dado pelo emocional.

Não é a toa que a Nintendo afinal tem tanta moral, ela sabe usar bem o emocional dos jogadores ao lançar seus games, e quem curte sempre vai lá e compra console da Nintendo pra jogar exclusivos da Nintendo.

Eu acho que não é questão de ego, é de sentir que o que tem é valorizado, é algo desejável, algo de uma certa raridade digamos assim.

Dane-se, contanto que saia para o Wii U. Podem lançar até pro Xbox que eu não to nem ligando.

O que me deixaria puto e ver o jogo não aparecendo no Wii U, mas bem, a Nintendo precisa ser muito burra pra fazer isso, é pedir pra perder o escasso grupo de fãs da empresa que ainda acompanham seus lançamentos.

Vocês só estão confirmando o que eu disse, mas tentando amenizar as palavras, é ego sim:

Ego é o "eu" de cada um, o que ajuda a definir a personalidade, se alguém fica feliz por ter um jogo que só ele poderá ter acesso isso aumenta o ego da pessoa.

De resto, é justamente por esse lado emocional que a Nintendo continua vendendo os jogos dela muito mais caros, é por conta disso que alguns como o Patcher diziam que Nintendistas comprariam qualquer coisa com o nome Nintendo na caixa (o lado emocional ué).

Vocês deveria ficar feliz então quando a Nintendo produziu poucos Xenoblades, poucos amiibos, etc. afinal, aumentou  valor emocional da coisa.

Vocês estão sendo emotivos, não racionais, e por mais que o lado emotivo faça parte da "psique" humana, se deixar levar totalmente por isso gera a situação que esta atualmente (uma empresa racional tirar proveito disso).

Do mais, vocês só comprovaram o meu primeiro comentário:

Cyber Archer escreveu:Tristemente muitas pessoas irão reclamar, porque aparentemente o que conta para alguns não é o fato deles e o máximo de pessoas poderem jogar um jogo, mas deles se sentirem "privilegiados" por terem acesso exclusivo a algum jogo

Não sei porque de tanta discussão, justamente por ser algo emocional e vocês valorizarem isso, que o torna algo subjetivo e logo não é passível de discussão.=D

As vezes penso se o pessoal ainda se lembra que o Zelda TP Foi anunciado inicialmente para o GameCube, porem foi adiado para ser portado para o Wii e ainda por cima teve o seu lançamento atrasado para que ele fosse lançado primeiro no Wii e no proximo mês para Game Cube.

Para a Nintendo isso é ótimo pois já vai ser um grande jogo para dar um Hype no novo console, para os quê possuem o Wii U vai ser um pesadelo, primeiro que eles vão ter certeza que não vão ter a versão definitiva do jogo, provavelmente a versão NX vai ter algum bonus ou gráficos melhores para motivarem as pessoas a comprarem o novo console e como conhecermos a Nintendo... com o novo console logo o Wii U vai ser deixado de lado e descontinuado, afinal o Wii Mini e DSi ainda estão sendo vendidos, mas tirando os jogos da Disney, Skylanders, Just Dancers e joguinhos da DSiWare que outros jogos vocês vêm sendo lançados para eles e que apoio vocês vêm a Nintendo dando para algum dos dois ?, pois bem, é mais ou menos isso que eu acho que vai rolar com o Wii U.

Bom eu não tenho WiiU então não acho que minha opinião vale muito, mas acho que ficaria numa situação parecida com o Gamecube, onde haviam duas versões do mesmo Zelda acho que é bom para quem tem WiiU, mas ao mesmo tempo pode ser um incentivo a menos para quem quiser pegar o NX.

Cyber Archer escreveu:Vocês só estão confirmando o que eu disse, mas tentando amenizar as palavras, é ego sim:

Ego é o "eu" de cada um, o que ajuda a definir a personalidade, se alguém fica feliz por ter um jogo que só ele poderá ter acesso isso aumenta o ego da pessoa.

De resto, é justamente por esse lado emocional que a Nintendo continua vendendo os jogos dela muito mais caros, é por conta disso que alguns como o Patcher diziam que Nintendistas comprariam qualquer coisa com o nome Nintendo na caixa (o lado emocional ué).

Vocês deveria ficar feliz então quando a Nintendo produziu poucos Xenoblades, poucos amiibos, etc. afinal, aumentou  valor emocional da coisa.

Vocês estão sendo emotivos, não racionais, e por mais que o lado emotivo faça parte da "psique" humana, se deixar levar totalmente por isso gera a situação que esta atualmente (uma empresa racional tirar proveito disso).

This, concordo plenamente. E é por isso que as vezes fico puto com as atitudes da Nintendo, mesmo adorando os games da empresa. A Nintendo parece não estar mais trabalhando para jogadores, mas sim, para colecionadores. Um exemplo disso é a forma como essas porcarias de amiibos foram recebidos de braços abertos pela fanbase. Galera reclama que não sai jogo pro Wii U, mas custam a aceitar que a nintendo não precisa mais lançar jogos para o videogame em vista da quantidade de mulas disposta a torrar dinheiro com esses bonequinhos.

Por exemplo, se a Rockstar fizer uma parceria com a HotWheels pra lançar carrinho destravável em GTA, fico imaginando o rage que a fanbase faria

E por isso sempre digo, se a Nintendo quebrar como criadora de hardware e passar a distribuir Software para as outras empresas do Mercado, nós, jogadores, sairemos no lucro.
Uma pena os portáteis existirem pra levar a empresa nas costas. Quem sabe um dia a Sony não acerta...

Sinceramente, feliz. Mostraria que a Nintendo amadureceu (pelo menos um pouco) e sabe que precisa dar um apoio decente com o próximo console, no caso o NX. E um jogo de peso como um novo Zelda em HD, mundo aberto é tudo que as pessoas poderiam pedir de uma plataforma nova. 

Ainda compraria a versão para o meu Wii U e jogaria tranquilamente. No futuro, eventualmente adquirindo o NX, compraria o jogo de novo, principalmente se eu gostar quando jogar no Wii U. É Zelda, afinal de contas!