O artigo em inglês é bem interessante e tem alguns pontos bem válidos, como esse:
Nintendo decided to quit the console race, at least in the traditional sense. The outcome of that thinking was the Wii, a pioneering and idiosyncratic console that caught the imagination of the masses and dramatically reversed Nintendo's fortunes, at least for a while. But few foresaw that its new casual audience would be so resistant to games industry convention, and in particular, the concept of recycling consoles.
Most families see no point in replacing their VHS, DVD and Blu-Ray player unless it breaks, and it has been this way for decades. Irrespective of Nintendo's poor attempts to demonstrate the Wii U as a new console in the first place, why would a non-committal gamer throw away a working console to buy another? Why would a family even understand the logic behind that?
Perhaps the thinking was: Since a completely different audience replaces their consoles every five years or so, this must be true of everyone.
Ou esse:
Sony has demonstrated a willingness to go as far as it takes. It has torn itself from its roots in order to adapt with the times. PlayStation 4, crafted at SCE's Tokyo headquarters, is still not available in Japan. The console's delay in its homeland, once a nasty rumour, was enacted so that the bigger markets of Europe and the US could take priority. Meanwhile, Ken Kutaragi's vacant role as system architect was filled by an American who doesn't even work for the company (he is, incidentally, a genius).
Over the past decade, the games industry has undergone a tectonic shift of power from east to west. Sony has accepted this, not just as a painful reality, but as a pillar ideology that informs all of its decisions. From enlarged, FPS-friendly controllers to localised development support teams, PlayStation 4 has embraced the westernisation of games, and in turn has thrived.
Concordo quando ele diz que o Wii foi até prejudicial de certa forma a Nintendo, encheu os cofres da empresa, mas fez com que a empresa adiasse reformas que são inevitáveis.
Sei que muita gente odeia a Sony mas é fato que ela e a Microsoft sabem se adequar e oferecer aquilo que o mercado quer, que o maior mercado de games e as maiores empresas de desenvolvimento de jogos estão no ocidente, e tudo isso a Nintendo ignora e com isso vemos Thirds reclamando no inicio da vida do WiiU como não tinham um canal de comunicação eficiente com a Nintendo.
E até mesmo sobre o multiplayer, ainda não temos como jogar Mario e a maior parte dos jogos com amigos online, nos tempos atuais isso é complicado. Eu já disse em outro tópico, não tenho como ficar me reunindo com amigos pra jogar videogame, passamos dessa idade, concordo que é muito divertido jogar todo mundo junto na sala mas isso não significa que a Nintendo pode ignorar completamente o online.
A Nintendo vai ter que passar por "reformas" e se "modernizar", esquecendo boa parte do seu tradicionalismo, com certeza isso vai enfurecer alguns fãs mas essa base de fãs já não é mais suficiente pra sustentar ela
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