Bem , estava lendo o Kotaku e me deparo com a seguinte matéria:
O Kickstarter é, oficialmente, coisa séria
Não que antes eles não fosse. Desde que o serviço de crowdfunding pela internet foi lançado, em 2009, ele se tornou uma ferramenta de financiamento extremamente eficiente para negócios, projetos e autores em várias áreas. Ele facilitou o relacionamento entre criadores e seus fãs, criando um canal mais direto com os produtores dessas coisas que a gente tanto curte.
Mas algo mudou nos últimos meses. Quando o criador de Psychonauts, Tim Schafer, ganhou um milhão de dólares em menos de 24 horas e quebrou os recordes do Kickstarter, já podíamos sentir que alguma coisa estava acontecendo. O adventure point-and-click da Double Fine angariou um total de US$ 3,3 milhões em um mês. Então, nessa última semana, o designer Brian Fargo deu nova vida à série Wasteland, juntando mais de um milhão de dólares para a sequência do RPG pós-apocalíptico lançado em 1988. Os fãs não pensaram duas vezes para reviver um jogo que já tem idade para casar e ter filhos.
O Kickstarter pode não mudar completamente o cenário da distribuição e desenvolvimento de jogos. Mas, se ele está provando alguma coisa, é que pode fazer a diferença – principalmente entre os fãs nostálgicos. Então por que não usar essa ferramenta para resgatar algumas séries de RPG japoneses?
Eu tenho cinco sugestões:
5. Breath of Fire
Breath of Fire: Dragon Quarter (PS2)
O relacionamento da Capcom com os fãs não tem sido dos melhores ultimamente. Entre cancelamentos de séries idolatradas e controvérsias sobre DLC, a produtora japonesa parece ter muito a fazer para recuperar sua reputação.
E que jeito melhor de ganhar a confiança dos jogadores de volta do que reviver uma série tão querida como Breath of Fire? Não é algo muito arriscado lançar uma campanha para a série dracônica no Kickstarter. E níveis diferentes de doação poderiam garantir bônus diferentes via download quando o jogo fosse lançado. A gente sabe o quanto a Capcom ama fazer DLCs, afinal…
4. Mother
Eu sei que nunca chegamos a ver Mother 3 oficialmente no Ocidente. E sei que o criador da série, Shigesato Itoi, disse várias vezes que não quer fazer um quarto jogo nessa série tão curiosa (também conhecida como Earth Bound).
Mas se juntássemos um caminhão de dinheiro, o senhor Itoi não teria como dizer não.
.
.
.
3. Phantasy Star
Phantasy Star Universe (2006)
A Sega lançou vários RPGs com a marca Phantasy Star nos últimos anos. O próximo, Phantasy Star Online 2, sai para PC neste ano e para o PS Vita em 2013.
Mas o Phantasy Star de verdade – aqueles épicos de ficção científica que desafiaram Final Fantasy e Dragon Quest pelo domínio do gênero no começo dos anos 90 – está esquecido há quase duas décadas. Vamos, Sega, chega de enrolar. Cadê o Kickstarter de Phantasy Star V?
2. Lunar
Vimos um trocentilhão de remakes de Lunar: Silver Star, o primeiro jogo da série desenvolvida pelo estúdio Game Arts – mas nunca colocamos as mãos em uma terceira sequência de verdade. O que é uma pena, porque Silver Star e sua continuação, Eternal Blue, eram extremamente charmosos.
A série era repleta de humor inteligente, músicas adoráveis e roteiro de primeira classe. Acho que os fãs de RPG teriam uma convulsão de alegria se a produtora anunciasse o terceiro jogo. Terceiro, porque o terrível Lunar: Dragon Song, do DS, não conta.
1. Suikoden
Como um legítimo viúvo de Suikoden, eu sou capaz de matar alguém para ver outro capítulo nessa série incrível da Konami. Com histórias cheias de política e um sistema de recrutamento de personagens que faria inveja a Pokémon, Suikoden está entre os melhores espécimes do gênero.
E, claro, a Konami lançou dois capítulos novos – sendo o mais recente deles um jogo para PSP que provavelmente nunca vamos jogar no Ocidente. Mas eles não são Suikoden “de verdade”. São spinoffs. Eles se passam em mundos completamente diferentes e têm personagens completamente diferentes daqueles que apareceram nos cinco outros games “principais” da série.
Assim como Lunar e Phantasy Star, essa é uma série que fugiu demais da sua proposta inicial. Salve Suikoden, Konami. Salve Suikoden, Kickstarters. Salvem os fãs dos bons RPGs japoneses.
Fonte: Kotaku
Eu acho que desses aí, deveria ser recussitado só Mother, mas e vocês, concordam com a lista ou adicionam outro?
O Kickstarter é, oficialmente, coisa séria
Não que antes eles não fosse. Desde que o serviço de crowdfunding pela internet foi lançado, em 2009, ele se tornou uma ferramenta de financiamento extremamente eficiente para negócios, projetos e autores em várias áreas. Ele facilitou o relacionamento entre criadores e seus fãs, criando um canal mais direto com os produtores dessas coisas que a gente tanto curte.
Mas algo mudou nos últimos meses. Quando o criador de Psychonauts, Tim Schafer, ganhou um milhão de dólares em menos de 24 horas e quebrou os recordes do Kickstarter, já podíamos sentir que alguma coisa estava acontecendo. O adventure point-and-click da Double Fine angariou um total de US$ 3,3 milhões em um mês. Então, nessa última semana, o designer Brian Fargo deu nova vida à série Wasteland, juntando mais de um milhão de dólares para a sequência do RPG pós-apocalíptico lançado em 1988. Os fãs não pensaram duas vezes para reviver um jogo que já tem idade para casar e ter filhos.
O Kickstarter pode não mudar completamente o cenário da distribuição e desenvolvimento de jogos. Mas, se ele está provando alguma coisa, é que pode fazer a diferença – principalmente entre os fãs nostálgicos. Então por que não usar essa ferramenta para resgatar algumas séries de RPG japoneses?
Eu tenho cinco sugestões:
5. Breath of Fire
Breath of Fire: Dragon Quarter (PS2)
O relacionamento da Capcom com os fãs não tem sido dos melhores ultimamente. Entre cancelamentos de séries idolatradas e controvérsias sobre DLC, a produtora japonesa parece ter muito a fazer para recuperar sua reputação.
E que jeito melhor de ganhar a confiança dos jogadores de volta do que reviver uma série tão querida como Breath of Fire? Não é algo muito arriscado lançar uma campanha para a série dracônica no Kickstarter. E níveis diferentes de doação poderiam garantir bônus diferentes via download quando o jogo fosse lançado. A gente sabe o quanto a Capcom ama fazer DLCs, afinal…
4. Mother
Eu sei que nunca chegamos a ver Mother 3 oficialmente no Ocidente. E sei que o criador da série, Shigesato Itoi, disse várias vezes que não quer fazer um quarto jogo nessa série tão curiosa (também conhecida como Earth Bound).
Mas se juntássemos um caminhão de dinheiro, o senhor Itoi não teria como dizer não.
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3. Phantasy Star
Phantasy Star Universe (2006)
A Sega lançou vários RPGs com a marca Phantasy Star nos últimos anos. O próximo, Phantasy Star Online 2, sai para PC neste ano e para o PS Vita em 2013.
Mas o Phantasy Star de verdade – aqueles épicos de ficção científica que desafiaram Final Fantasy e Dragon Quest pelo domínio do gênero no começo dos anos 90 – está esquecido há quase duas décadas. Vamos, Sega, chega de enrolar. Cadê o Kickstarter de Phantasy Star V?
2. Lunar
Vimos um trocentilhão de remakes de Lunar: Silver Star, o primeiro jogo da série desenvolvida pelo estúdio Game Arts – mas nunca colocamos as mãos em uma terceira sequência de verdade. O que é uma pena, porque Silver Star e sua continuação, Eternal Blue, eram extremamente charmosos.
A série era repleta de humor inteligente, músicas adoráveis e roteiro de primeira classe. Acho que os fãs de RPG teriam uma convulsão de alegria se a produtora anunciasse o terceiro jogo. Terceiro, porque o terrível Lunar: Dragon Song, do DS, não conta.
1. Suikoden
Como um legítimo viúvo de Suikoden, eu sou capaz de matar alguém para ver outro capítulo nessa série incrível da Konami. Com histórias cheias de política e um sistema de recrutamento de personagens que faria inveja a Pokémon, Suikoden está entre os melhores espécimes do gênero.
E, claro, a Konami lançou dois capítulos novos – sendo o mais recente deles um jogo para PSP que provavelmente nunca vamos jogar no Ocidente. Mas eles não são Suikoden “de verdade”. São spinoffs. Eles se passam em mundos completamente diferentes e têm personagens completamente diferentes daqueles que apareceram nos cinco outros games “principais” da série.
Assim como Lunar e Phantasy Star, essa é uma série que fugiu demais da sua proposta inicial. Salve Suikoden, Konami. Salve Suikoden, Kickstarters. Salvem os fãs dos bons RPGs japoneses.
Fonte: Kotaku
Eu acho que desses aí, deveria ser recussitado só Mother, mas e vocês, concordam com a lista ou adicionam outro?
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