Autoria de: Gustavo Sartori Giordin
Em 1996 estréia House of the Dead, originalmente para Árcades, depois do grande sucesso a franquia rendeu alguns episódios, mais nada que você já não tivesse visto no primeiro game da série, porem depois de 13 anos a franquia recebe um novo fôlego com o recém lançado House of the Dead: Overkill.
Overkill é: O mais novo game da serie The House of the Dead para Wii, Tenta fazer você entrar em um filme de terror trash dos anos 80 (enredo, gráficos, musica tudo igual a um filme trash), jogo de lightgun com violência extrema: cabeças voando por toda parte, sangue como se fosse água, palavrões ao extremo, enredo pior que novela das oitos, são somente algumas das características do jogo.
Como todo HOTD deve ser a projeção é automática, fazendo você ficar apenas com o controle da mira, é possível jogar somente com o Wiimote sendo essa uma jogabilidade funcional, porem um pouco desconfortável; também é possível usar o Nunchuk, com ele a jogabilidade torna-se mais confortável, como por exemplo, a troca de arma. Logicamente a melhor opção é o uso da Zapper .
Dessa vez no final de cada capítulo (sete no total) você é recompensado com dinheiro. Com esse dinheiro é possível fazer upgrade na sua arma ou ainda comprar novas armas, sendo que você pode usar somente dois tipos de armas por fase, logo é possível trocá-las a quaisquer momento na fase. No geral o jogo não é longo cerca de 3 horas de jogos no modo Story; nesse modo não há limite de vidas, você perde metade dos seus pontos para retornar no mesmo lugar que morreu. Logo engana quem pensa que o replay do jogo não é alto ainda há mais um modo de jogo que vai ser habilitados no desfecho da aventura. Esse modo denomina-se Director’s Cut: que nada mais é que o Story modo com dificuldade maior (pois há limite de “credito”) e algumas passagens inéditas pela fase, existe ainda vários extras a seres destravados, se isso não basta-se você pode jogar o jogo inteiro novamente com o modo Dual Wield ligado, isto é com dois controle, um em cada mão.
Graficamente o jogo deixa a desejar, mais nada que atrapalhe na jogatina, os cenários são contraditórios alguns são muito bem modelado e com iluminação satisfatória outros não seguem essa linha. Alguns objetos do cenário podem ser usado ao seu favor, diga-se lustre, os zumbis são muito bem modelados, porem eles se repetem com muita freqüência deixando as coisa um pouco genérico.
Se os gráficos deixam a desejar o áudio compensa, as musicas com um rock meio estilizado, isto é com partes de falas do próprio jogo, efeitos de tiros ao um nível excelente, a dublagem é um porca digamos “exagerada”, mais deixa no clima do jogo. Um aspecto interessante é a presença de um narrador na introdução de cada capítulo(fase) e não hora que um novo personagem é apresentado ao jogador.
Em tempos que os jogos “casuais” invadiram o Wii, nada melhor que um jogo violento para os “hadcores”, HOTD: Overkill possui falhas mais que não comprometem com diversão e nem na jogabilidade, é um típico jogo para saciar sua sede de sangue.
Nota Final 87%
Em 1996 estréia House of the Dead, originalmente para Árcades, depois do grande sucesso a franquia rendeu alguns episódios, mais nada que você já não tivesse visto no primeiro game da série, porem depois de 13 anos a franquia recebe um novo fôlego com o recém lançado House of the Dead: Overkill.
Overkill é: O mais novo game da serie The House of the Dead para Wii, Tenta fazer você entrar em um filme de terror trash dos anos 80 (enredo, gráficos, musica tudo igual a um filme trash), jogo de lightgun com violência extrema: cabeças voando por toda parte, sangue como se fosse água, palavrões ao extremo, enredo pior que novela das oitos, são somente algumas das características do jogo.
Como todo HOTD deve ser a projeção é automática, fazendo você ficar apenas com o controle da mira, é possível jogar somente com o Wiimote sendo essa uma jogabilidade funcional, porem um pouco desconfortável; também é possível usar o Nunchuk, com ele a jogabilidade torna-se mais confortável, como por exemplo, a troca de arma. Logicamente a melhor opção é o uso da Zapper .
Dessa vez no final de cada capítulo (sete no total) você é recompensado com dinheiro. Com esse dinheiro é possível fazer upgrade na sua arma ou ainda comprar novas armas, sendo que você pode usar somente dois tipos de armas por fase, logo é possível trocá-las a quaisquer momento na fase. No geral o jogo não é longo cerca de 3 horas de jogos no modo Story; nesse modo não há limite de vidas, você perde metade dos seus pontos para retornar no mesmo lugar que morreu. Logo engana quem pensa que o replay do jogo não é alto ainda há mais um modo de jogo que vai ser habilitados no desfecho da aventura. Esse modo denomina-se Director’s Cut: que nada mais é que o Story modo com dificuldade maior (pois há limite de “credito”) e algumas passagens inéditas pela fase, existe ainda vários extras a seres destravados, se isso não basta-se você pode jogar o jogo inteiro novamente com o modo Dual Wield ligado, isto é com dois controle, um em cada mão.
Graficamente o jogo deixa a desejar, mais nada que atrapalhe na jogatina, os cenários são contraditórios alguns são muito bem modelado e com iluminação satisfatória outros não seguem essa linha. Alguns objetos do cenário podem ser usado ao seu favor, diga-se lustre, os zumbis são muito bem modelados, porem eles se repetem com muita freqüência deixando as coisa um pouco genérico.
Se os gráficos deixam a desejar o áudio compensa, as musicas com um rock meio estilizado, isto é com partes de falas do próprio jogo, efeitos de tiros ao um nível excelente, a dublagem é um porca digamos “exagerada”, mais deixa no clima do jogo. Um aspecto interessante é a presença de um narrador na introdução de cada capítulo(fase) e não hora que um novo personagem é apresentado ao jogador.
Em tempos que os jogos “casuais” invadiram o Wii, nada melhor que um jogo violento para os “hadcores”, HOTD: Overkill possui falhas mais que não comprometem com diversão e nem na jogabilidade, é um típico jogo para saciar sua sede de sangue.
Nota Final 87%
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