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Bom, essa é a primeira análise q estou postando e sei q ela já esta um pouco ultrapassada, mas é q foi feita na época em q o jogo foi lançado e só agora encontrou algum lugar para ser postada.
Espero q gostem!!!
Em breve trarei a análise de Resident Evil : The Darkside Chronicles.
Desde o lançamento de Resident Evil: The Umbrella Chronicles que os jogadores de Wii estavam carentes de um novo jogo de ação envolvendo zumbis, até que quase dois anos depois se destacando no meio de uma leva de novos jogos sangrentos, surge “The House of the Dead : Overkill” o famoso game de arcade da Sega, que Agora ganha um titulo exclusivo para Wii .
A historia de HotD: Overkill diferente dos outros jogos da série é um prólogo, o game se passa no ano de 1991 quando o agente especial “G” juntamente com o detetive “Isaac Washington”, passam a investigar estranhos desaparecimentos em “Bayou City”, chegando lá eles descobrem que o culpado pela confusão é o notório criminoso “ Papa Caesar”, que descobriu uma formula mutante e resolveu testá-la nos habitantes locais transformando-os em zumbis que impregnaram a cidade, e como se isso já não bastasse surge a protagonista Varla Guns que promete esquentar ainda mais a história.
Bom, história a parte, outro ponto forte do jogo são os controles no estilo Rail Shooter (o mesmo aponte e atire de RE: The Umbrella Chronicles ), você pode usar apenas um Wii Remote, controlando a mira pelo sensor de movimentos basta apenas apertar o botão B para atirar, aperte A ou balance o controle para recarregar e use os botões 1 e 2 para trocar de armas, já no modo “Dual Wield” os controles se repetem só que em dobro, já que neste modo o jogador usa dois Wii Remotes para duplicar a destruição na tela.
Já os gráficos não estão tão bons quanto os de RE: The Umbrella Chronicles mas satisfazem e só atrapalham quando a tela fica cheia de inimigos e o jogo da umas travadas, mas nada que atrapalhe a diversão . Falando em diversão a trilha sonora também é um fator muito importante, com músicas de rock com letras cômicas que dão o clima ideal para um jogo baseado em filmes B.
O jogo também não peca no quesito replay, já que além do tradicional Story Mode existe também o modo Director`s Cut que insere novos caminhos e inimigos numa versão “Sem Cortes” dos cenários. Esses dois modos terão que ser feitos e refeitos diversas vezes se você quiser liberar as dezenas de extras e armas existentes no game.
E como se isso já não bastasse para você o jogar The House of the Dead ainda traz alguns minigames para 1 ou 4 jogadores, que junto com os modos principais vai te garantir boas horas de diversão ao lado de zumbis carniceiros e vilões sem escrúpulos.
Nota:
Graficos:8.5
Som:8
Diversão:9
Replay:9
Jogabilidade:9
Nota Final: 9
Espero q gostem!!!
Em breve trarei a análise de Resident Evil : The Darkside Chronicles.
Desde o lançamento de Resident Evil: The Umbrella Chronicles que os jogadores de Wii estavam carentes de um novo jogo de ação envolvendo zumbis, até que quase dois anos depois se destacando no meio de uma leva de novos jogos sangrentos, surge “The House of the Dead : Overkill” o famoso game de arcade da Sega, que Agora ganha um titulo exclusivo para Wii .
A historia de HotD: Overkill diferente dos outros jogos da série é um prólogo, o game se passa no ano de 1991 quando o agente especial “G” juntamente com o detetive “Isaac Washington”, passam a investigar estranhos desaparecimentos em “Bayou City”, chegando lá eles descobrem que o culpado pela confusão é o notório criminoso “ Papa Caesar”, que descobriu uma formula mutante e resolveu testá-la nos habitantes locais transformando-os em zumbis que impregnaram a cidade, e como se isso já não bastasse surge a protagonista Varla Guns que promete esquentar ainda mais a história.
Bom, história a parte, outro ponto forte do jogo são os controles no estilo Rail Shooter (o mesmo aponte e atire de RE: The Umbrella Chronicles ), você pode usar apenas um Wii Remote, controlando a mira pelo sensor de movimentos basta apenas apertar o botão B para atirar, aperte A ou balance o controle para recarregar e use os botões 1 e 2 para trocar de armas, já no modo “Dual Wield” os controles se repetem só que em dobro, já que neste modo o jogador usa dois Wii Remotes para duplicar a destruição na tela.
Já os gráficos não estão tão bons quanto os de RE: The Umbrella Chronicles mas satisfazem e só atrapalham quando a tela fica cheia de inimigos e o jogo da umas travadas, mas nada que atrapalhe a diversão . Falando em diversão a trilha sonora também é um fator muito importante, com músicas de rock com letras cômicas que dão o clima ideal para um jogo baseado em filmes B.
O jogo também não peca no quesito replay, já que além do tradicional Story Mode existe também o modo Director`s Cut que insere novos caminhos e inimigos numa versão “Sem Cortes” dos cenários. Esses dois modos terão que ser feitos e refeitos diversas vezes se você quiser liberar as dezenas de extras e armas existentes no game.
E como se isso já não bastasse para você o jogar The House of the Dead ainda traz alguns minigames para 1 ou 4 jogadores, que junto com os modos principais vai te garantir boas horas de diversão ao lado de zumbis carniceiros e vilões sem escrúpulos.
Nota:
Graficos:8.5
Som:8
Diversão:9
Replay:9
Jogabilidade:9
Nota Final: 9
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