Oiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii pessoas lindas.
Estou aqui para inaugurar um projeto de fanfic.
Apesar de que não sei se isso é uma fanfic, porque estou, na verdade, contando uma história que tem a pretensão de interligar os jogos da franquia Zelda como se tudo fosse um flashback de um Link e Zelda contando a seus filhos a história de como eles se conheceram e acabaram parando em 2016 e casados, por sinal, no melhor estilo de How I Met Your Mother.
Eu pretendo postar uma nova parte dessa história a cada 2 semanas, no máximo.
Sintam-se à vontade para sugerir eventos, personagens novos, eventos.
Aqui está uma música que meio define essa fanfic(?):
Aproveitem a leitura!! (YAY)(\o/)
Estou aqui para inaugurar um projeto de fanfic.
Apesar de que não sei se isso é uma fanfic, porque estou, na verdade, contando uma história que tem a pretensão de interligar os jogos da franquia Zelda como se tudo fosse um flashback de um Link e Zelda contando a seus filhos a história de como eles se conheceram e acabaram parando em 2016 e casados, por sinal, no melhor estilo de How I Met Your Mother.
Eu pretendo postar uma nova parte dessa história a cada 2 semanas, no máximo.
Sintam-se à vontade para sugerir eventos, personagens novos, eventos.
Aqui está uma música que meio define essa fanfic(?):
Aproveitem a leitura!! (YAY)(\o/)
- Parte 1:
- A brisa da manhã passando pela janela semi aberta. O sol refletindo no espelho e, depois, refletindo na minha cara. O cheiro de ovos com bacon vindo da cozinha. A preguiça é muita, maior que tudo, que o Everest, que o Grand Canyon, que a Montanha da Morte. Afinal, quem quer levantar cedo num feriado em plena segunda-feira?
Mas, quando se tem dois um casal de filhos adolescentes que, contrariando os padrões, fazem mais bagunça e barulho do que quando eram crianças, é praticamente impossível ficar sossegado numa manhã de segunda-feira, num feriado, no primeiro dia de férias deles.
Ao longo dos anos, Lynn e Jeff vivam me perguntando sobre como eu conheci a mãe deles. Eu posso dizer, sem sombra de dúvida, que sou um pai superprotetor, porque, embora as desventuras que eu passei com meu amor, eu não queria que eles acabassem me olhando com olhos diferentes depois que eu contasse essa história, eu não queria que eles me olhassem como uma criança vê os pais depois de descobrir que era adotado.
Mas, naquele dia, por alguma razão que desconheço, eu acordei com cada detalhe de cada aventura que vivi ao lado da mãe deles, seja para resgatá-la, seja pelas brincadeiras de criança, disposto a contar, como diz a série que eles tanto adoram, a história sobre How I Met Your Mother.
Gritei como se quisesse que a vizinhança inteira me ouvisse:
--Reunião de família. Caráter emergencial Classe 3. Todo mundo aqui agora.
Pra manter essa família unida, elaborei um sistema de classificação de reuniões de família: 1 para atualizações diárias, 2 para eventos importantes deles, 3 para quando, ou eu, ou a Z, o amor da minha vida, temos algo muito importante para dizer.
A primeira que chegou foi a Lynn e, como de costume, chegou reclamando:
--Pai, espero que seja realmente importante. Tô maratonando How I Met Your Mother e já tô na oitava temporada. A meta é terminar a série ainda hoje. Eu realmente quero saber quem é a mulher do Ted e se a Robin vai finalmente escolher entre Ted e Barney.
Depois foi o Jeff, também reclamando:
--Oh velhote, é bom que seja rápido. Eu tinha acabado de pegar sua guitarra porque a minha tá faltando uma corda e eu quero ver se termino de compor minha música pro show de quarta feira.
E, sempre por último, mas nunca menos importante, a Z, que já chegou apreensiva e brigando comigo:
--É bom que seja importante mesmo. Tenho que encontrar umas amigas mais tarde e...
--Amor, eu vou contar "aquilo" pras crianças
Juro que, no momento que terminei essas frases, ela parou de tagarelar, chegou bem perto de mim, me deu um tapa na cabeça com o abajur, pegou gelo, e se sentou perto de mim, pedindo desculpas, apesar de que, por causa da batida na cabeça, não me lembro se foi nessa mesma ordem.
--Crianças, depois de muito, mas muito tempo mesmo, eu finalmente vou contar pra vocês a história sobre como eu conheci sua mãe. No entanto, por mais fantasioso e estranho que seja, tudo isso realmente aconteceu, e essa história atravessa linhas e linhas do tempo. Eu sei que pode parecer confuso agora, mas tudo a seu tempo e, no final, vocês vão entender tudo.
Enfim, tudo isso começou, aproximadamente, 100 mil anos atrás, quando nós dois éramos duas crianças de 8 anos de idade que passavam o tempo inteiro brincando e pensando na vida, em um lugar acima das nuvens, uma terra chamada SKYLOFT.
"Somewhere over the rainbow
Way up high
There's a land that I dreamed of
Once in a lullaby."- Nota do autor:
Não estranhe se encontrar trechos de músicas durante os textos. Coloquei eles porque algumas citações de músicas meio que combinam com o ambiente daquele momento. Ai dá nisso.
Crianças, eu tenho que salientar que eu não era uma criança exemplar: eu provocava as galinhas, invadia a casa dos outros, quebrava vasos, roubava o dinheiro que estava neles, entre outras coisas, mas, não sei porque, eu sempre me safava das broncas de Gaepora, diretor da Academia de Cavaleiros, uma instituição que funcionava como escola e internato, e pai de Zelda.
Eu também não era uma criança, digamos assim, "normal".
- Parte 2:
Crianças, pode parecer incomum, principalmente quando eu era criança, mas eu tinha alguns sonhos acordados. Se bem que eu não diria que seriam sonhos, porque eles eram tão reais. Elas apareciam do nada, ficavam lá, eu podia tocá-las, senti-las, conversar com elas. Se eu virasse o rosto, eles não estavam lá, e eu, por consequência, ficava lá, parado como um besta, sendo taxado de louco pelas outras crianças, menos duas: Groose e a sua mãe.
--Pai?
--Sim, Lynn?
--Acho que, não só você não deixou de sonhar acordado, como acho que você deve ter tido um agora.
--Como você pode ter certeza?
--Porque, na verdade, nós estamos em Hyrule. Eu estava dormindo quando você me chamou, não assistindo esse How I Met Your Mother, na verdade, eu nem sei o que é isso. E o meu irmãozito aqui tava lá fora, conversando com uns amigos dele, planejando fazerem uma visita à tribo Goron. E a mamãe também tava lá fora, mas ela tava conversando com a vizinha sobre sabe-se lá o que
.--Posso continuar a história ou está difícil?
--Fique à vontade.
Enfim, crianças, éramos eu, Zelda e Groose os mais chegados, ninguém podia separar a gente. A gente planejava sempre se encontrar na plataforma de salto perto da cachoeira, geralmente escondidos, e lá passavam-se horas conversando sobre o futuro, a Academia, as outras crianças e, principalmente, sobre os Loftwings.
Loftwings eram uma espécie de ave bem comum em Skyloft. Eram tipos nossos passarinhos de estimação, só que em maior escala e montáveis. Devo dizer que, na época, eu estava meio bolado porque eu ainda não tinha o meu, enquanto praticamente todos tinham.
No fundo, eu pensava que tinha sido esquecido. Mas, quando menos se espera, quando você acredita, as coisas acontecem.E, no fim, aconteceu.
Enquanto eu estava voltando pra casa, eu vi um Loftwing vermelho apelidado de Crimsom Loftwing, um tanto quanto raro por lá. Eu já havia ouvido falar dele nas aulas chatas de história. Disseram os livros que ele foi a montaria da Deusa Hylia na batalha que deu origem a Skyloft.Não pensei duas vezes. Eu corri atrás dele até um monte próximo à cachoeira e o via desfilar por entre as nuvens. Fiquei tão maravilhado com ele que eu cai da ilha.
Devo dizer que a sensação de queda livre é, por mais irônico que seja, deseperadora e relaxante. O vento batendo no seu rosto antes da provável morte é deveras confortante. Qualquer pessoa sensata gritaria por socorro ou simplesmente gritaria mas, como já disse crianças, eu não era uma criança normal. Eu simplesmente assobiei e lá estava ele, embaixo de mim, me oferecendo seu conforto, sua segurança e, como se não bastasse, eu ainda sentia que ele queria me dizer algo, o motivo dele ter me escolhido.
Quando aterissamos, por coincidência ou não, na plataforma de salto próxima à estatua da Deusa, eu olhei bem fundo nos olhos dele, daquele ser celestial que eu acabei de conhecer e, de algum modo, já sentia como se fôssemos conhecidos há mais de mil anos, como se ele me dissesse através da serenidade dos seus olhos algo do tipo:
--Olá. Eu sei que você parece confuso agora, mas não se preocupe, tudo vai se esclarecer com o tempo, só saiba que eu esperei muito tempo para cumprir nossa promessa, MESTRE.
Depois daquele dia, as visões pararam de acontecer com maior frequência. Elas só voltaram mais ativamente na adolescência, como um prenúncio daquilo que eu iria ser submetido.
Última edição por Giant Luck(a) em Sáb 26 Nov 2016, 18:18, editado 2 vez(es)
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