Mr.Nate escreveu:Eu acho que não, se for algum progresso será em fod*r nós, consumidores dos Brasil, que mal aguentam pagar 2 mil reais em um PS4 e ainda tem pagar 200 á 500 reais NUM JOGO.
O conceito de gerações deveria permanecer,na minha opinião, pois é ele que diferencia direito uma geração da outra atualmente.
Concordo.
Shenu escreveu:Ta mais para retrocesso, seria mais plausível fazer um console modular do que lançar um console novo.
É, também penso dessa forma. Acredito que isso só desculpa da Sony para vender uns consoles a mais.
vits escreveu:É uma situação complicada, por um lado isso é um avanço enorme para a indústria e o motivo é muito simples, por mais que os computadores estejam ganhando popularidade, os consoles ainda são aqueles que ditam como os jogos são produzidos e por consequência limitam o avanço dos mesmos. Isso é algo fácil de se enxergar, peguem, por exemplo o último Battlefield e comparem as versões, é completamente inconsistente uma máquina 3 ou 4 vezes mais poderosa, oferecer uma vantagem tão "pouco" significativa.
Com os consoles sendo atualizados com maior frequência, esse problema seria parcialmente reduzido já que os estúdios estariam dispostos a elevar os jogos a novos parâmetros, cada vez mais altos, em um espaço de tempo muito mais curto do que o oferecido pelas tradicionais gerações. Outra vantagem seria a retrocompatibilidade universal, se os novos consoles forem atualizações dos anteriores, então na teoria, esses novos aparelhos seriam compatíveis com todos os jogos de seus antecessores, ou seja, um PS4 NEO 4.0, seria compatível com todos os jogos do PS4, PS4 NEO, PS4 2.0, etc....
Todavia, esse novo sistema também possuí uma série de problemas, sendo o principal deles a fragmentação da comunidade, já que eventualmente uma versão mais antiga do aparelho teria seu suporte encerrado em prol das versões mais novas. Além disso as empresas teriam que criar esses lançamentos de forma regular, assim os compradores já se preparariam financeiramente para as novas versões (a lá Apple), mas isso encontraria uma resistência absurda do mercado, já que os consoles nunca foram tratados dessa forma.
E, é claro, o problema com desenvolvimento de jogos, que se tornaria mais complexo já que os estúdios teriam que otimizar seus títulos para mais plataformas ou aguentar um backlash violento dos consumidores, caso um jogo viesse a rodar de forma pobre em um determinado modelo do console.
É costume meu responder os leitores que comentam, mas este é um daqueles comentários em que é mais coerente deixar minha opinião, ao em vez de tentar o responder diretamente.
Então, aqui vai a minha opinião. Essa ideia de matar o conceito de gerações pode diminuir efetivamente o número de "gamers de PC", fazendo com que estes migrem para plataformas dedicadas a jogos. Isso se daria pela possibilidade de ter um hardware sempre novo, graças as frequentes atualizações feitas pelas empresas (Scorpion, PS NEO), e de bônus os consumidores poderiam experimentar os exclusivos de cada plataforma, coisa que não é muito comum no PC. Mas será que isso funcionaria assim mesmo? NÃO! Essa ideia mais parece uma utopia, porque a maioria do mercado não teria dinheiro ou não acharia ético (Consumismo) comprar um console em pequenos períodos de tempo.
Eu compro um PlayStation 5 agora, daqui a 1 ano e meio eu compro um PlayStation 5 alguma coisa edition, depois adquiro um PlayStation 5.1 e depois eu fico sem dinheiro. Essa é a objeção.
Entretanto, o Morita estava certo em uma coisa, computadores são atualizados com MUITA frequência, e os consoles atuais não podem concorrer com isso. Mas será que as pessoas compram um novo PC sempre que desejam mais potência para jogar? Novamente, NÃO! Uma simples troca de peças e seu PC está pronto para encarar qualquer coisa. Portanto, a melhor maneira de fazer os consoles concorrerem com os PCs é fabricar algo que seja modulável, onde os consumidores que desejassem mais poder de processamento só necessitariam de comprar um peça.
Assim, conclui-se que "matar as gerações" é apenas uma desculpa da Sony para tentar vender mais consoles. Se as empresas quisessem acabar com o que defasamento dos consoles elas fariam uma plataforma modular. Algo que provavelmente a Sony nunca fará, a não ser que a Nintendo faça, é claro.
Acho que é só isso mesmo, ah... Agradeço-lhe por comentar!
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