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Guilherme Alves escreveu:a melhor série de RPG na MINHA opinião é Golden Sun, mas eu gosto de vários outros títulos, algumas pessoas tem preconceito com RPG, dizem que é coisa de nerd, essas pessoas são uns bestas porque RPG é para todos os tipos de pessoas.
Discordo, não é para todos. É um dos gêneros mais hardcores que temos, ou seja, que pede uma alta dedicação do jogador. Casuais nem chegam perto de um RPG, só pela apresentação do jogo já cansariam. E olha, dá pra dizer que é coisa de nerd sim, afinal, a temática/sistema são típicas de coisas ditas como "nerds" lol.
-------------------
Pochama, boa ideia de tópico, estava com uma dessas há tempos/e você roubou a minha ideia -qn
Eu sempre tive RPG, mais especificamente o J-RPG, como meu gênero favorito. Para mim, não há nada mais mágico como viajar no tempo em Chrono Trigger, ou então por dimensões no Cross, ou até desvendar o mistério por traz de Sephiroth. É um gênero que instiga a sua curiosidade, seu senso e gosto pela fantasia, pelo mundo único e diferente. Que faz você se sentir acompanhando um filme ou livro, observando os personagens que preenchem aquele mundo, tão vivo quanto o nosso.
HAHAHAHHAHA :laughinglink: Nada impede que você escreva algum post especial para o tópico. n_n
Eu acho que RPG é o gênero que melhor instiga a capacidade imaginária do jogador. Mesmo com os mapas e a dinâmica pronta, é muito legal se "teletransportar" para os mundos dos RPGs e viver todo tipo de situação, como você mesmo citou.
Eu também prefiro J-RPGs, acho que eles exploram uma quantidade mais diversa de situações do que os americanos, muito ligados a temática medieval.
---
Fico feliz com tantas pessoas gostando do tópico. Espero que com o tempo mais membros apareçam aqui para dar sua opinião e participar com a gente. :3
Belo tópico! RPG é o gênero que mais vem me atraindo, lembro do meu primeiro: A Link To The Past no SNES para depois seguir adiante. Exatamente pelas histórias que os RPGs me chamam a atenção, bem elaboradas e bastante instigantes.
Com as férias começando espero poder começar a jogar um. :] ---- pochama, ano passado escrevi um "especial" envolvendo o primeiro jogo da série Mother (ou Earthbound) para o Famicom, neste eu havia feito uma análise (simples) do jogo.
Se possível, eu reescrevo a análise e posto aqui, pode ser?
Como prometido, segue a análise, está bastante diferente da primeira versão que fiz. Qualquer modificação/alteração que quiser fazer é só falar. :] Boa leitura.
Review - Mother (Famicom):
Na década de 1980 explodiu a febre dos RPGs nos videogames 8-bits, títulos vitaminados como Final Fantasy e Dragon Warrior faziam a moda da época. Não querendo ficar atrás, a Nintendo havia lançado The Legend of Zelda, outro bom título ao saudoso NES. Porém uma joia rara do gênero acabou restrito às terras japonesas, trata-se de Mother! Um RPG que apresentou uma jogabilidade
simples, contudo continha um enredo espetacular e inovador, criado pelo Shigesato Itoi, Mother teve seu lançamento interrompido no ocidente a favor do sucessor do NES, enquanto no Japão foi lançado no dia 27 de julho de 1989. Confira agora mais informações desta épica aventura, que fez muita falta por um lançamento ocidental.
A misteriosa aparição "No início do século XX uma sombra escura surgiu sobre uma cidade rural na América. Pouco tempo depois um casal desapareceu misteriosamente.
O homem se chamava George. A mulher se chamava Maria.
Dois anos depois, George voltou para casa, mas nunca disse a ninguém onde esteve ou o que fez. Em vez disso, ele mergulhou numa estranha pesquisa.
Já a sua esposa Maria... Nunca retornou"
Mother se passa no ano de 198X, o protagonista Ninten, de 12 anos de idade, percebe que sua casa está sofrendo diversos ataques paranormais. Após a cessão, o pai de
Ninten o chama pelo telefone, explicando que os estudos que o avô fez referentes aos poderes psíquicos PSI, também lhe pede para investigar este ataque que vem ocorrendo no mundo inteiro.
Ninten, então sai para a investigação. No cemitério de Mother's Day, Ninten salva e faz amizade com uma garota de sete anos chamada Pippi, que é levada de volta ao seu lar. Ao descobrir que os ataques tratavam-se de invasões extraterrestres liderados por Giygas, com a ajuda do diário de seu avô, Ninten consegue se transportar à Magicant, onde a governante Queen Mary pede para Ninten achar as sete melodias a fim de acabar com a calamidade.
Durante a aventura Ninten faz diversas amizades com Loid, Ana e Teddy, com quem o ajudará no combate à raça alienígena. E não para por aí! Tem muitos segredos que o jogo esconde e, claro, revelações surpreendentes! Jogabilidade
Apresenta controles bem simples, que variam entre os modo batalha e história. No modo normal: o direcional movimenta Ninten; o botão A abre o menu de opções; o botão B corre; Start mostra o mapa e Select mostra o status do grupo (nem sempre funcionam). Ao pressionar o botão A, o menu de opções são as seguintes: Talk: Conversa com alguém; Check: checa alguma coisa suspeita; PSI: Mostra os poderes PSI disponíveis do grupo;
Goods: Seus itens guardados na mochila, o estoque é limitado. Na não-lançada versão americana, o menu apresenta ainda mais duas opções; Setup onde configura o jogo e State que mostra o status do grupo. Falemos disso mais adiante.
Caminhando por lugares afastados das cidades automaticamente Ninten é mandado para a uma cena de batalha (acredite: às vezes chega a ser pior que a infestação de Zubats em Pokémon Red & Blue para Game Boy). Aparece a imagem do inimigo no centro, acima fica o texto de informações e abaixo o status do grupo (nome, pontos de saúde, pontos de PSI, nível e experiência) e o menu de opções disponíveis (da coluna da esquerda para a da direita). Fight: Ataca o oponente com um golpe; PSI: Usa os poderes PSI disponíveis; Goods: Usa itens; Check: Checa o status do adversário; Auto: Modo automático, o jogo luta por você; Guard: Defende-se; Run: Foge da batalha, mas nem sempre funciona.
Nas lutas a cor do nome do personagem podem variar, na cor amarela significa que está prestes a morrer; na cor roxa pode ser envenenamento, paralisação, sono ou petrificação. Para curá-los use um item ou tipo de PSI Healing específico - caso não tenha nenhum dos itens, o jeito é recorrer ao hospital, também, tome cuidado ao falar com pessoas gripadas, que poderão passar a gripe para você!
As lutas são divertidas, Ninten e seu grupo lutam com diversos inimigos cômicos, como um hippie alucinado, gangsteres, pé-grande, corvos fumantes ou até mesmo um caminhão desgovernado!
A busca pelas oito melodias
Como qualquer RPG que se preze, existe a total liberdade para explorar os ambientes, pode-se entrar em casas e lojas a fim de compras ou busca de informações. No começo do jogo Ninten recebe um cartão de crédito, que poderá depositar ou sacar dinheiro nos caixas eletrônicos disponíveis em lojas de convenção, outro ponto que vale listar é que qualquer telefone é usado para fazer ligações para o pai de Ninten (resumindo, para salvar o jogo), sendo telefones domésticos ou os "orelhões" (que deve pagar uma taxa de $1 para falar).
Mas, afinal, o que são as oito melodias? São oito partes de uma canção (não me diga!) que é o principal segredo que o jogo esconde e de importância vital no enredo. Para achá-las é preciso verificar determinados objetos e pessoas, ao checá-los uma parte da cação é tocada (na versão americana e do GBA, a tela fica "rolando"). Os trechos que Ninten coletou é possível ouvi-los através da Ocarina que ganha-se posteriormente. Para os que já querem saber como é a melodia, segue-se:
Não viu o sol nascer no ocidente
Mother teve sua localização concluída nos Estados Unidos em 1990, o projeto estava sob a direção de Phil Sandhop, o jogo teria o nome de Earth Bound e seu lançamento previsto era para a primavera de 1991. Porém, com o anúncio do lançamento do Super Nintendo, a diretoria do marketing empurrava o lançamento do jogo até deixar para tempo indeterminado. Phil declarou: "Uma vez que o Super NES foi anunciado empurrou o jogo além de seu tempo determinado, acredito que os executivos de marketing apenas decidiu que o jogo iria ser muito caro para produzir e seria mal sucedido, sem marketing, e é por isso que caiu no esquecimento."
Essa versão sofreu diversas modificações, começando pela censura aplicada pela Nintendo; qualquer referência às drogas, sangue, violência e referências religiosas foram retiradas. A dificuldade deu uma decaída, foram diminuídos algumas dungeons, acrescentadas as duas opções no menu pressionando o botão A, nomes das cidades alterados e entre outras modificações.
Em 1998 o site Demiforce comprou o cartucho beta do jogo que estava a venda na internet, Phil confirmou que tratava-se mesmo da tradução da Nintendo. O site disponibilizou a ROM do jogo na internet e adicionou na tela título a palavra "Zero", número retroativo à sequência lançada em 1996 para o Super Nintendo (EarthBound).
Remake
Também seu único remake ficou restrito às terras japonesas. Antes do lançamento do esperado Mother 3 para o Game Boy Advance (cuja versão do Nintendo 64 fora cancelada), a Nintendo lançou um remake para o console para saciar a vontade dos fãs. Foi lançado em 20 de junho de 2003, incluindo também a sequência lançada originalmente para o Super Nintendo (Mother 2/EarthBound).
As dimensões foram reduzidas para a tela do portátil, houve pequenas melhoras em relação às músicas e a novidade desta versão é que estavam incluídos diversos elementos da cancelada versão ocidental.
No entanto patches de tradução estão disponíveis na internet, com diversas opções de idiomas, incluindo o português do Brasil. Nestes patches Mother 2 encontra-se em japonês, pois já existe a versão original do Super Nintendo em inglês.
Mother trouxe uma nova perspectiva aos RPGs, deixando os elementos da Idade Média para se basear nos tempos presentes e, o melhor de tudo, é que foi acompanhado de pitadas de ficção e a adição de personagens carismáticos, resultando num épico enredo. Mesmo não tendo um grande reconhecimento no ocidente, o legado de Mother prevalecerá de gerações a gerações.
Não a nada como sentar em uma mesa e jogar RPG de tabuleiro é muito divertido, mas gosto muito dos de console também porem quase só táticos detesto os de ação menos skyrim e não sei se zelda é RPG, mas gosto também
Metroid Gamer escreveu:Não a nada como sentar em uma mesa e jogar RPG de tabuleiro é muito divertido, mas gosto muito dos de console também porem quase só táticos detesto os de ação menos skyrim e não sei se zelda é RPG, mas gosto também
MUITOS tem essa dúvida em relação à Zelda. Mas eis a simples resposta: ele possui elementos de RPG, mas está longe de ser um, devido à falta de "interpretação" que ele possibilita. O que faz o RPG ser um é a forma como ele deixa aberto ao jogador fazer o que ele bem decidir, e diante dessas decisões modificar a trama. Mesmo nos J-RPGs, que no geral são mais fixos nesse sentido, há a possibilidade de moldagem de equipamento/tática de batalha, o que faz com que a minha forma de jogar se torne diferente da sua, por exemplo. Zelda não possui essa perspectiva, tornando-o simplesmente um Action/Adventure.
@Pochama, em breve farei uma análise para temperar o tópico e-e
Obrigado, espero poder contribuir com mais análises! ^^ Só uma coisa: o nome do jogo é Mother (JP)/EarthBound Zero (NA), os nomes que você listou tratam-se da versão posterior, para o SNES. ------ Compartilhando um para o Misc.. A Square-Enix tem um site oficial para escutar músicas gratuitas via streaming, trata-se da Square-Enix Audio (em japonês). É mais ou menos uma rádio via internet.
Tem um canal somente com músicas das séries Final Fantasy, SaGa, El Shaddai, Drakengard (Drag-On Dragoon), Nier e Xenogears. Também, possui diversos canais exclusivos com músicas de álbuns com remix das músicas de seus jogos (SQ Chips, Café SQ, Love/More/Chill SQ, Final Fantasy IV: Celtic Moon...).
É um site novo, com o tempo podem surgir novos canais contendo músicas de mais séries (Kingdom Hearts, Dragon Quest...).
[escutando aqui o canal "SQ Music", muito bom! ]
Última edição por Mario'95 em Seg 16 Jul 2012, 00:22, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Erro com o código "itálico")
Nossa, meu remédio ta fazendo tanto efeito que li a análise inteira como sendo do EarthBound do SNES @___@
Adorei esse site da Square, nem sabia da existência dele. :O
Eu lembro que no tempo do PSOne a Square lançou um site com dezenas de informações sobre seus jogos, uma espécie de database, digamos assim. Acho super legal quando iniciativas desse tipo saem das próprias empresas. Quem sabe um dia a própria Nintendo não começa a montar sites mais completos também, pois no que se refere ao conteúdo (o de Pokémon, pelo menos) é bem meia boca.
Só uma pergunta de utilidade pública, como você faz para deixar o link arrumado? D:
pochama escreveu:Só uma pergunta de utilidade pública, como você faz para deixar o link arrumado? D:
Não tem problema, fico contente que você tenha gostado da análise! :]
Queria ter visto esse site da Square. Em certos pontos os sites japoneses sempre têm mais informações que os ocidentais. Como é o caso de Kingdom Hearts, a japonesa recebeu atualizações (com o resumos dos jogos, informações e mais) e a americana permanece a mesma, com links para redirecionamento para os sites oficiais sendo que nem todos estão "completos"... -------- Desculpa, não entendi a pergunta. Você quis dizer como colocar o link "dentro" de uma palavra como fiz acima com Square-Enix Audio?
Caso seja esta, é só clicar no botão e em seguida colar o link em (URL) e escrever a palavra em (rótulo).
Pochama, você considera roleplay livre um RPG? Tipo, meu conceito de roleplay livre é um RPG sem mestre onde todos são narradores e podem atuar por turnos, sem o auxílio de dados (mas pode ser usado, se for jogado pessoalmente), contando uma história que muda de acordo com os fatos contados por cada um.
Roleplays variam: desde pequenas aventuras (como um mini-RPG ou uma fan-fic de um capítulo só) até histórias ero (que são bem comuns). O menos usado seria o roleplay de simulação de convivência, onde os personagens vivem em um mundo comum fazendo coisas normais com detalhes surrealistas, aventuras meia-boca.
No momento, estou fazendo um roleplay com o Toon, mas prefiro não detalhar. Digamos que estamos matando dragões na terra de Skyrim, só que com meu fursona Joey e seu personagem-raposa Ryukey!
OH, WAIT... este tópico fala de RPG-game ou RPG de mesa? Se for game, esqueça tudo o que eu falei!
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