Um RPG onde você não precisa matar ninguém. Esse subtítulo escolhido por Toby Fox descreve a essência do jogo em poucas palavras. Mas como? Na verdade, os monstros podem ser derrotados com um “diálogo amigável”, onde cada monstro tem uma sequência de ações que podem ser executadas pelo jogador de modo que não precise o matar. Isso não impede que você possa machucar eles, afinal o jogo tem diversos finais que resultam das escolhas do jogador.
A proposta de divergir do padrão foi bem trabalhada por Toby, que também conseguiu colocar um ótimo humor no jogo, com personagens divertidos, piadas ruins e vários textos engraçados. Não é fácil ver tudo o que o jogo pode oferecer de humor na primeira jogatina, pois várias coisas precisam ser exploradas a fim de que se tenha uma experiência mais completa. Eu, por exemplo, ainda acho coisas que nunca vi antes, e continuo me impressionando com a criatividade e genialidade contida dentro desses quase 130 mb de arquivos.
Undertale gerou muita polêmica, pois parece um joguinho merreca a primeira vista, e é conhecido por se basear em vários outros jogos e “novelas da internet”, como Mother/Earthbound e Homestuck, os mais famosos.(Para os que não conhecem, Homestuck é um RPG de texto com história completamente linear (sempre apenas uma opção para seguir em frente), sempre com imagens, animações ou joguinhos as acompanhando cada cena, além de ser beeeeem longo. É meio chato no começo, mas com o tempo ganha graça, tal como Undertale. Recomendo também que joguem/leiam Homestuck, disponível em http://www.mspaintadventures.com/?s=6).
O prazer do jogo e poder jogar ele sem saber muito sobre a história, ou seja, com o mínimo de spoilers, pois Undertale irá te surpreender várias e várias vezes durante toda a aventura, então peço que evitem spoilers ao máximo. Por esse motivo, nessa análise irei falar o mínimo possível de spoilers, entretanto falarei e explicarei bastante (mas não muito) sobre o começo do jogo, que está contido na demo (link no final da análise), apenas com o intuito de deixar vocês mais curiosos sobre o mesmo, pois meu objetivo aqui não é somente conversar sobre Undertale, mas apresentar e tentar convencer você a jogar este maravilhoso jogo, deixando aquela curiosidade marota!
A proposta de divergir do padrão foi bem trabalhada por Toby, que também conseguiu colocar um ótimo humor no jogo, com personagens divertidos, piadas ruins e vários textos engraçados. Não é fácil ver tudo o que o jogo pode oferecer de humor na primeira jogatina, pois várias coisas precisam ser exploradas a fim de que se tenha uma experiência mais completa. Eu, por exemplo, ainda acho coisas que nunca vi antes, e continuo me impressionando com a criatividade e genialidade contida dentro desses quase 130 mb de arquivos.
Undertale gerou muita polêmica, pois parece um joguinho merreca a primeira vista, e é conhecido por se basear em vários outros jogos e “novelas da internet”, como Mother/Earthbound e Homestuck, os mais famosos.(Para os que não conhecem, Homestuck é um RPG de texto com história completamente linear (sempre apenas uma opção para seguir em frente), sempre com imagens, animações ou joguinhos as acompanhando cada cena, além de ser beeeeem longo. É meio chato no começo, mas com o tempo ganha graça, tal como Undertale. Recomendo também que joguem/leiam Homestuck, disponível em http://www.mspaintadventures.com/?s=6).
O prazer do jogo e poder jogar ele sem saber muito sobre a história, ou seja, com o mínimo de spoilers, pois Undertale irá te surpreender várias e várias vezes durante toda a aventura, então peço que evitem spoilers ao máximo. Por esse motivo, nessa análise irei falar o mínimo possível de spoilers, entretanto falarei e explicarei bastante (mas não muito) sobre o começo do jogo, que está contido na demo (link no final da análise), apenas com o intuito de deixar vocês mais curiosos sobre o mesmo, pois meu objetivo aqui não é somente conversar sobre Undertale, mas apresentar e tentar convencer você a jogar este maravilhoso jogo, deixando aquela curiosidade marota!
Começando o jogo
CENA DE ABERTURA:
Em um passado talvez não tão distante, existiam sobre a superfície tanto monstros quanto humanos. Um dia, os dois entraram em guerra, a qual os humanos venceram. Com a vitória, todos os monstros foram selados no subterrâneo (underground).
No ano de 201X, reza a lenda que todos aqueles que sobem o Monte Ebott nunca retornam. Vemos então uma criança que sobre o monte, e então tropeça nas raízes da plantas e cai em um profundo buraco.
- Vídeo:
Essa é a cena de abertura do jogo, que vem acompanhada de algumas imagens meramente ilustrativas. Seguimos então para o título do jogo, e chegamos no menu principal. O menu é bem simples, contém apenas uma save file, igual a Pokémon, portanto, para começar outro jogo é necessário “resetar” seu save atual. Temos configuração para jogar com joystick também, e apenas essa, nada de áudio ou gráficos (#XUPAPCMASTERRACE).
No começo já tem uma tela com os comandos: WASD/setinhas para andar, Z/ENTER confirma e interage, X/SHIFT cancela, pula texto e retorna, C/CTRL abre o inventário, F4 põe em tela cheia (pessoal da Steam, a captura de tela costuma não funcionar) (alguns detalhes do jogo só podem ser percebidos quando o jogo ser encontra no modo janela), segurando ESC você sai do jogo, e quando o seu HP chega a zero, você morre e pode retornar ao último save point (mas não se preocupe muito, não é igual Dark Souls que tem a fogueira longe dos chefes). O seu tempo de jogo é contado em minutos e segundos, não tem horas.
O nome você escolhe! Tem limitação de 6 letras, e não permite escolher alguns nomes que já tem dono, por exemplo, nome de alguns chefes.
No começo já tem uma tela com os comandos: WASD/setinhas para andar, Z/ENTER confirma e interage, X/SHIFT cancela, pula texto e retorna, C/CTRL abre o inventário, F4 põe em tela cheia (pessoal da Steam, a captura de tela costuma não funcionar) (alguns detalhes do jogo só podem ser percebidos quando o jogo ser encontra no modo janela), segurando ESC você sai do jogo, e quando o seu HP chega a zero, você morre e pode retornar ao último save point (mas não se preocupe muito, não é igual Dark Souls que tem a fogueira longe dos chefes). O seu tempo de jogo é contado em minutos e segundos, não tem horas.
O nome você escolhe! Tem limitação de 6 letras, e não permite escolher alguns nomes que já tem dono, por exemplo, nome de alguns chefes.
Gráficos
O jogo possui um visual retro que chega a lembrar muito os jogo de SNES, cada personagem com uma palheta de cores simples, assim como o desing, deixando a aparência de tudo mais limpa e agradável. O estilo do mapa lembra bem mais um Zelda do que um Earthbound, com exceção de que não tem uma transição entre os cenários como tinha em A Link to the Past.
Sim, você é a criança amarela dos olhos fechados feia prata caramba com o cabelo desarrumado. Os cenários são bem simples, entretanto muito bem feitos e também característicos. O visual das batalhas (99% delas) conta com um fundo preto, algumas grades verdes e os inimigos sempre em preto e branco distribuídos pela tela.
A animação dos monstros, principalmente de alguns chefes ("Nye heh heh"), são muito, mas muito bem feitas. O movimento dos sprites combina completamente com a música de fundo, aumentando significativamente a sua imersão no jogo. A simplicidade desse preto e branco torna a batalha algo atrativo e pouco poluído visualmente. Alguns inimigos possuem uma cor extra para que sua batalha seja ainda mais única.
Jogabilidade
A jogabilidade do jogo, como já vimos na tela de comandos é bem simples:
O menu inicial é básico, como já havia dito. Não existe menu de opções, apenas um para configurar o joystick. O inventário do jogador é mais complexo, pois tem três menus dentro dele: STATUS, ITENS e TELEFONE(YAY, ligações!!).
Durante o jogo, haverão vários quebra-cabeças para serem resolvidos. Nada de sudoku ou coisa com 2000 peças, eles são simples, para que depois de duas ou três tentativas já consiga resolver... Ou podem demorar mais um pouco (como no caso de certos MasterReds).
É bem isso mesmo. Comandos bem simples e fáceis de aprender. Os usuários de MAC costumam reclamar sobre a configuração dos controles, principalmente quando se tenta usar um joystick.”Nujaka Knight” escreveu: WASD/etinhas andam, Z/ENTER interage, X/SHIFT retorna, C/CTRL abre o inventário, F4 põe em tela cheia, ESC sai
O menu inicial é básico, como já havia dito. Não existe menu de opções, apenas um para configurar o joystick. O inventário do jogador é mais complexo, pois tem três menus dentro dele: STATUS, ITENS e TELEFONE(YAY, ligações!!).
Durante o jogo, haverão vários quebra-cabeças para serem resolvidos. Nada de sudoku ou coisa com 2000 peças, eles são simples, para que depois de duas ou três tentativas já consiga resolver... Ou podem demorar mais um pouco (como no caso de certos MasterReds).
Quando você encontrar um inimigo, entrará em MODO DE BATALHA. Já expliquei sobre onde os inimigos aparecem, que é na parte superior da tela. A parte inferior da possui um quadrado de bordas brancas, e quatro opções para o jogador escolher: ATACAR, AÇÃO (contém um conjunto de ações específicas para cada inimigo, o que pode alterar o comportamento do mesmo), ITENS e MISERICÓRDIA (aqui você pode "poupar" a vida de um ou mais monstros ou fugir mesmo). No meio do quadrado haverá um coração, que é a ALMA do jogador. Você movimenta ela do mesmo jeito que anda, e pode andar por todo o quadrado. Também temos a barra com o HP do jogador, junto ao LV. E esse “LV”, o que é? Ora bolas, “LOVE”! Toda vez que você ganha muito EXP, seu LOVE também aumenta. Isso deixa sua ALMA mais forte, como em todo santo RPG. É um RPG, o que você espera? Mas e quanto ao inimigo? Eles tem o próprio turno, todos juntos de uma vez só.
Os monstros que você encontrará durante a jornada tem descrições e comentários sobre os mesmos durante a batalha, sendo que alguns desses comentários são bem humorísticos. Como já havia dito, os chefes são bem elaborados para fornecerem experiências únicas, e o sistema da batalha de quase todos eles é igual a de um inimigo normal, entretanto com alguma coisa que altera a movimentação da ALMA do jogador, fazendo que precise aprender e se acostumar com o novo estilo na hora do chefe. Caso ache algum deles difícil, não se preocupe, logo você vai decorar todos os movimentos deles (ou não!).
Trilha sonora
Agora vem algo que apenas aqueles que completam o jogo podem apreciar. Vários estilos musicais foram combinados nesse aplicativo de entretenimento. Música estilo retrô, mas não tão retrô, que fazem uso tanto de instrumentos musicais quanto de chiptunes. A combinação de ambos ficou de certas forma impecável.
Cada música tem o seu momento, e com uma Trilha Sonora official de 101 faixas, cada uma delas consegue se adequar a situação em que é tocada. Algumas música são antigas, outras são remixes, e temos as originais feitas para o jogo.
Enredo
“Oh boy!”. Você é uma criança que caiu em um buraco no Monte Ebott, e com isso parou no Subterrâneo, lugar onde os monstros foram selados. No começo de sua aventura, onde vai explorar os até os confins desse lugar misterioso, você encontra dois personagens marcantes:
Flowey
Este é Flowey. Flowey a flor. Para ser mais específico é uma flor dourada. Ele é o primeiro que você encontrará pelo caminho. Irá te ensinar sobre a HUD de batalha, sobre sua ALMA, e sobre LOVE, igual eu já disse. Ele é um dos seus principais amigos, e sempre vai estar acompanhando você de longe durante a aventura.
Toriel
Toriel é aquela que toma contra da região do subterrâneo onde você caiu. Ela é considerada como uma mãe, a ”Goatmom”, pelo seu grande espírito materno. Ela se preocupa bastante com você, ajuda com alguns quebra-cabeças no começo, explicada mais sobre as lutas, e até te dá um telefone, sempre sendo cuidadosa e amável. Toriel sempre sabe o que é melhor para você.
Terão diversos outros personagens ao longo da jornada, então lembre-se de conversar com todo mundo, alguns dão dicas ou te levam a eventos especiais. Explore bastante o jogo para conhecer mais o mundo ao seu redor e fazer mais amigos que podem te ajudar ou ligar para você (por isso que tem um telefone).
Seu objetivo principal e sair do Subterrâneo e voltar para casa, e com isso você passará por uma longa jornada, conhecendo vários outro personagens, fazendo alguns amigos, e descobrindo mais sobre a história dos monstros e humanos.
Seu objetivo principal e sair do Subterrâneo e voltar para casa, e com isso você passará por uma longa jornada, conhecendo vários outro personagens, fazendo alguns amigos, e descobrindo mais sobre a história dos monstros e humanos.
NOTA FINAAAAAL
Não avalio jogos por notas numérica, mas sim por “se você deve jogar esse jogo”.
E minha avaliação é: PELO AMOR DE CHESSUS ABENÇOADO, JOGA ESSE JOGO!!!
Sério, quando foi a última vez que um RPG e fez ou quase te fez chorar no final? Chefes unicamente excêntricos e não genéricos, todos eles tem uma história por trás e personalidades marcantes (exceto um, mas esse “um” já é mais difícil). Trilha sonora bonita, história comovente, amizades inesquecíveis. Sinceramente, esse Undertale destronou qualquer outro jogo indie do trono no ano passado, mas não foi muito reconhecido por ter sido lançado muito tarde, comparado a Rocket League, Ori and the Blind Forest, entre outros.
Recomendo fortemente que você jogue Undertale, mas caso não tenha dinheiro, ou não tá com vontade, pelo menos baixe a demonstração do jogo disponível nm o site http://undertale.com/demo.htm
Vale lembrar que a demo tem algumas diferenças, como umas salas diferente e a falta de alguns efeitos sonoros, mas a essência de Undertale já pode ser degustada!
Peço que comente sobre a análise feita por mim, para que eu possa melhorar as próximas (se eu for fazer uma próxima). Espero que tenham gostado e que joguem Undertale. E como disse, sem muitos spoilers!
E minha avaliação é: PELO AMOR DE CHESSUS ABENÇOADO, JOGA ESSE JOGO!!!
Sério, quando foi a última vez que um RPG e fez ou quase te fez chorar no final? Chefes unicamente excêntricos e não genéricos, todos eles tem uma história por trás e personalidades marcantes (exceto um, mas esse “um” já é mais difícil). Trilha sonora bonita, história comovente, amizades inesquecíveis. Sinceramente, esse Undertale destronou qualquer outro jogo indie do trono no ano passado, mas não foi muito reconhecido por ter sido lançado muito tarde, comparado a Rocket League, Ori and the Blind Forest, entre outros.
Recomendo fortemente que você jogue Undertale, mas caso não tenha dinheiro, ou não tá com vontade, pelo menos baixe a demonstração do jogo disponível nm o site http://undertale.com/demo.htm
Vale lembrar que a demo tem algumas diferenças, como umas salas diferente e a falta de alguns efeitos sonoros, mas a essência de Undertale já pode ser degustada!
Peço que comente sobre a análise feita por mim, para que eu possa melhorar as próximas (se eu for fazer uma próxima). Espero que tenham gostado e que joguem Undertale. E como disse, sem muitos spoilers!
Última edição por Nujaka Knight em Ter 19 Jan 2016, 10:29, editado 3 vez(es)
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