Então gaReLa, eu terminei Metroid: Zero Mission (ID do Metrô: Missão Zero de GBA) e tinha dito em algum lugar que iria bostejar minha opinião aqui e como sou um rapaz de palavra, vou bostejar. Isso aqui tá mais pra uma série de comentários meus acerca de um joguinho que eu acabei de terminar e que... (SPOILER: eu gostei bastante) do que uma análise, então... Ah, pode conter spoilers, beleza?
> Caras, esse jogo é muito viciante. Isso é meio subjetivo, só que, caras, é muito viciante. Eu não era muito familiarizado com o estilo metroidvania até um tempo atrás, aí eu joguei Castlevania: Symphony of the Night e achei sensacional, então eu decidi ir fundo na raiz e num belo dia alguém me recomendou que eu jogasse o remake do primeiro Metroid depois de eu ter jogado a demo do remake do segundo (feito por um fan) e dito que havia gostado.
> Não sei vocês, mas o climão do jogo me passou a ideia da Samus ser uma pessoa sozinha, aliás, solidão é o que permeia todo o joguinho, já que não tem nenhuma linha de diálogo e boa parte do game estamos apenas enfrentando bichos selvagens do local, que envolvem algum tipo de "magia" ou são parte de uma mitologia, ou só são influência da Mother Brain mesmo; esse último eu meio que discordo, e isso nos leva ao próximo ponto.
> A história é bem simplona, pelo que o jogo nos apresenta e que eu captei dessa apresentação inicial, estamos ali para exterminar os Metroids e acabar com a Mother Brain, e temos a ajuda de uma armadura que deixaria a do Tony Cachaça Stark com inveja. Como eu disse, bem simples, então o que eu achei foda na história do jogo? Os cenários, sim, pra mim, eles contam muito sobre e permitem que nós imaginemos sobre também. Toda a ambientação... Estamos numa espécie de caverna num planeta e temos que derrotar uma espécie de guardiões do local e assim ter acesso onde Mother Brain está. Todo o desenho dos cenários me disseram bastante, o povo que ali vivia era de uma certa evolução tecnológica, mas que ainda prezava por suas crenças; uma certa inspiração egípcia? Talvez. As estátuas que funcionavam como uma espécie de GPS para nós, que recuperava nossas vidas e onde achávamos nossos principais power-ups, seriam estes nossos guardiões? Nos ajudando na nossa tarefa? Logo depois vemos Metroids com cadáveres de seres parecidos com pássaros... que lembravam as estátuas e depois temos um flashback que... BAM!!! Não consegui explicar muito bem, mas entenderam meu ponto? Toda a ambientação, o cenário, as coisas que os constituem se integram perfeitamente as poucas e curtas cutscenes, e transformam uma história simplona em uma coisa diferente, que parece ter coisas que envolvem muito mais do que parece. A consumação disso foi quando fui pesquisar sobre a história da série no google e depois um amigo meu me explicando umas coisas, e chessus, Metroid (a série de jogos, não os inimigos, loles) tem um lore muito bom e interessante, e que, mesmo esse não sendo o foco dos jogos, você quer jogar pra acompanhar TAMBÉM a saga de Samus (pelo menos eu, deve ter gente que deu nem uma uma foda pra história hahaha).
> Achei a jogabilidade extremamente simples, funcional e correta. Gostei muito do fato de todos os power ups serem utilizados ou serem úteis em diversos outros pontos do jogo que não seja aquele que você precisava do poderzinho pra prosseguir na linearidade (odeio isso, me passa a impressão de preguiça no design), aliás, uma coisa que o jogo não é , é linear, a exploração é intensa, necessária e praticamente (em minha visão) o pilar central do joguinho, sério, você até matando inimigos por aí está explorando, e isso é bem legal, não achei enjoativo, há bastante diversidade nessa simplicidade.
> Não gostei de ter de segurar o botão para que o míssil fosse ativado, em muitos momentos eu tinha que pular, andar e atirar ao mesmo tempo, agora pense que cada uma dessas ações requer que eu pressione um botão, até o momento de atirar tudo bem, mas e se eu tiver que segurar um botão no momento de atirar também pq o inimigo só é danificado com esse míssil? Pois é, complica né? Talvez, só talvez o responsável seja o meu teclado, já que não tinha um gameboy, nem um controle pra jogar. E esse negócio de botão é complicado... Poderia ser um para cada míssil né? Minha jogatina seria menos problemática, ou talvez eu esteja esquecendo as limitações físicas do GBA, talvez...
> Os controles podem parecer confusos no início, mas isso é só questão de prática. No momento que se consegue o pulo longo eu tive que me reacostumar com o jogo no quesito plataforma. Puxando o gancho, faltou um sisteminha de desativar determinados poderes da armadura, hein? Dar um pulo rodando quando você quer apenas pular de uma plataforma a outra ficou bem chato depois de um determinado momento do jogo. Depois desses pontos meio que percebi que as partes "plataformas" poderiam ser melhoradas, loles.
> A representação do mapa é muito boa, por ele já dá pra saber que tipo de área é um local, se você já passou por ele, escolher o caminho para chegar para um local, etc. Contudo, acho que ele ficou meio "espremido", que faz que em primeira vista o negócio pareça todo misturado e confuso, tendo que ficar olhando-o por um tempo para se acostumar. Em adição, se você for parar o objetivo principal pra ir vasculhar todas as áreas, essa pode ser uma tarefa meio pesada, seria bom se tivesse um teletransportador, talvez em forma de power-up, ou poderia ser aquela própria "estátua guardiã". Senti falta de um sistema de marcar localidade também, por vezes para chegar a um destino eu tinha que parar e ver o mapa para checar se eu não tinha ido por um caminho errado, ou só pra confirmar que eu tinha que virar na primeira esquerda mesmo.
> Depois que derrotamos a Mother Brain, nós perdemos nossa armadura (capturada pelos Space Pirates, ou alguma coisa assim, não fica claro, só sabemos que a perdemos. Obs: nesse momento aparece uma ibágem que daria facilmente para falarmos "dat ass") e ficamos só com uma pistolinha, aí se inicia um momento de stealth no jogo. Não vou dizer que é um momento ruim, ele foi bem encaixado e faz sentido, faz uma quebra legal no ritmo do jogo num momento que você poderia pensar "eita, tô meio cansado de sair atirando por aí". Tive uma falsa sensação de que o momento fora deveras arrastado, mas era só eu morrendo muito mesmo. Essa parte do suposto "stealth" tem um boss bem legal por ser diferente dos outros bosses.
Bem, era isso que queria comentar sobre o jogo. Devo ter esquecido algo no mar de ideias na minha mente... provavelmente eu esqueci algo... Mas enfim, comentem aí sobre o jogo e o que acharam da minha ~~~~análise~~~~.
> Caras, esse jogo é muito viciante. Isso é meio subjetivo, só que, caras, é muito viciante. Eu não era muito familiarizado com o estilo metroidvania até um tempo atrás, aí eu joguei Castlevania: Symphony of the Night e achei sensacional, então eu decidi ir fundo na raiz e num belo dia alguém me recomendou que eu jogasse o remake do primeiro Metroid depois de eu ter jogado a demo do remake do segundo (feito por um fan) e dito que havia gostado.
> Não sei vocês, mas o climão do jogo me passou a ideia da Samus ser uma pessoa sozinha, aliás, solidão é o que permeia todo o joguinho, já que não tem nenhuma linha de diálogo e boa parte do game estamos apenas enfrentando bichos selvagens do local, que envolvem algum tipo de "magia" ou são parte de uma mitologia, ou só são influência da Mother Brain mesmo; esse último eu meio que discordo, e isso nos leva ao próximo ponto.
> A história é bem simplona, pelo que o jogo nos apresenta e que eu captei dessa apresentação inicial, estamos ali para exterminar os Metroids e acabar com a Mother Brain, e temos a ajuda de uma armadura que deixaria a do Tony Cachaça Stark com inveja. Como eu disse, bem simples, então o que eu achei foda na história do jogo? Os cenários, sim, pra mim, eles contam muito sobre e permitem que nós imaginemos sobre também. Toda a ambientação... Estamos numa espécie de caverna num planeta e temos que derrotar uma espécie de guardiões do local e assim ter acesso onde Mother Brain está. Todo o desenho dos cenários me disseram bastante, o povo que ali vivia era de uma certa evolução tecnológica, mas que ainda prezava por suas crenças; uma certa inspiração egípcia? Talvez. As estátuas que funcionavam como uma espécie de GPS para nós, que recuperava nossas vidas e onde achávamos nossos principais power-ups, seriam estes nossos guardiões? Nos ajudando na nossa tarefa? Logo depois vemos Metroids com cadáveres de seres parecidos com pássaros... que lembravam as estátuas e depois temos um flashback que... BAM!!! Não consegui explicar muito bem, mas entenderam meu ponto? Toda a ambientação, o cenário, as coisas que os constituem se integram perfeitamente as poucas e curtas cutscenes, e transformam uma história simplona em uma coisa diferente, que parece ter coisas que envolvem muito mais do que parece. A consumação disso foi quando fui pesquisar sobre a história da série no google e depois um amigo meu me explicando umas coisas, e chessus, Metroid (a série de jogos, não os inimigos, loles) tem um lore muito bom e interessante, e que, mesmo esse não sendo o foco dos jogos, você quer jogar pra acompanhar TAMBÉM a saga de Samus (pelo menos eu, deve ter gente que deu nem uma uma foda pra história hahaha).
> Achei a jogabilidade extremamente simples, funcional e correta. Gostei muito do fato de todos os power ups serem utilizados ou serem úteis em diversos outros pontos do jogo que não seja aquele que você precisava do poderzinho pra prosseguir na linearidade (odeio isso, me passa a impressão de preguiça no design), aliás, uma coisa que o jogo não é , é linear, a exploração é intensa, necessária e praticamente (em minha visão) o pilar central do joguinho, sério, você até matando inimigos por aí está explorando, e isso é bem legal, não achei enjoativo, há bastante diversidade nessa simplicidade.
> Não gostei de ter de segurar o botão para que o míssil fosse ativado, em muitos momentos eu tinha que pular, andar e atirar ao mesmo tempo, agora pense que cada uma dessas ações requer que eu pressione um botão, até o momento de atirar tudo bem, mas e se eu tiver que segurar um botão no momento de atirar também pq o inimigo só é danificado com esse míssil? Pois é, complica né? Talvez, só talvez o responsável seja o meu teclado, já que não tinha um gameboy, nem um controle pra jogar. E esse negócio de botão é complicado... Poderia ser um para cada míssil né? Minha jogatina seria menos problemática, ou talvez eu esteja esquecendo as limitações físicas do GBA, talvez...
> Os controles podem parecer confusos no início, mas isso é só questão de prática. No momento que se consegue o pulo longo eu tive que me reacostumar com o jogo no quesito plataforma. Puxando o gancho, faltou um sisteminha de desativar determinados poderes da armadura, hein? Dar um pulo rodando quando você quer apenas pular de uma plataforma a outra ficou bem chato depois de um determinado momento do jogo. Depois desses pontos meio que percebi que as partes "plataformas" poderiam ser melhoradas, loles.
> A representação do mapa é muito boa, por ele já dá pra saber que tipo de área é um local, se você já passou por ele, escolher o caminho para chegar para um local, etc. Contudo, acho que ele ficou meio "espremido", que faz que em primeira vista o negócio pareça todo misturado e confuso, tendo que ficar olhando-o por um tempo para se acostumar. Em adição, se você for parar o objetivo principal pra ir vasculhar todas as áreas, essa pode ser uma tarefa meio pesada, seria bom se tivesse um teletransportador, talvez em forma de power-up, ou poderia ser aquela própria "estátua guardiã". Senti falta de um sistema de marcar localidade também, por vezes para chegar a um destino eu tinha que parar e ver o mapa para checar se eu não tinha ido por um caminho errado, ou só pra confirmar que eu tinha que virar na primeira esquerda mesmo.
> Depois que derrotamos a Mother Brain, nós perdemos nossa armadura (capturada pelos Space Pirates, ou alguma coisa assim, não fica claro, só sabemos que a perdemos. Obs: nesse momento aparece uma ibágem que daria facilmente para falarmos "dat ass") e ficamos só com uma pistolinha, aí se inicia um momento de stealth no jogo. Não vou dizer que é um momento ruim, ele foi bem encaixado e faz sentido, faz uma quebra legal no ritmo do jogo num momento que você poderia pensar "eita, tô meio cansado de sair atirando por aí". Tive uma falsa sensação de que o momento fora deveras arrastado, mas era só eu morrendo muito mesmo. Essa parte do suposto "stealth" tem um boss bem legal por ser diferente dos outros bosses.
Bem, era isso que queria comentar sobre o jogo. Devo ter esquecido algo no mar de ideias na minha mente... provavelmente eu esqueci algo... Mas enfim, comentem aí sobre o jogo e o que acharam da minha ~~~~análise~~~~.
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