O ano de 2013 foi excelente para o 3DS, com o lançamento de muitos títulos bons, assim como o anúncio de dezenas de outros jogos. Entretanto ao olharmos para este ano, sempre nos depararemos com um jogo em particular, esse jogo meus amigos é The Legendo f Zelda : A Link Between Worlds.
Inovações e Mecânica de jogo:
Outro grande diferencial desse título está na liberdade propiciada, Link pode ir para praticamente todos os lugares logo no inicio do jogo. As masmorras não possuem uma ordem correta, cabendo ao jogador decidir qual masmorra ir primeiro e qual deixar por último. O jogo também apresenta uma série de minigames divertidos, que apesar de curtos garantem uma quebra no padrão da narrativa, além de oferecerem boas recompensas aos jogadores.
Em suma, A Link Between Worlds inova ao aumentar a liberdade do jogador e oferecer uma nova forma de conseguir os cobiçados equipamentos.
10/10
Gráficos e visuais:
Os gráficos do jogo estão bonitos, a escolha por um padrão próximo ao cel shading, permitiu a equipe de desenvolvimento mascarar os principais defeitos que os cenários e seus personagens poderiam ter, entretanto ainda é possível notar certos borrões em alguns modelos.
A iluminação também merece destaque, ao passo que sua utilização no universo do jogo foi praticamente perfeita, enquanto Hyrule possui um aspecto mais radiante, Lorule prevalece com tons mais escuros. Algumas dungeons também utilizam muito bem a noção de claro e escuro, com ênfase em momentos de completa escuridão.
Sendo assim os visuais do jogo se mostram eficientes, garantindo a imersão do jogador e o deleitando com visuais belos, porém simples.
9/10
Efeitos sonoros e músicas:
Os efeitos sonoros seguem o padrão da série Zelda, ajudando na imersão do jogador, ao mesmo tempo em que se mostram excessivamente simples e repetitivos. Um ponto negativo é o som emitido pelos ratos, que por se assemelharem com os emitidos pelos filhos perdidos da Mamãe Maiamai, podem confundir o jogador.
Já nas músicas, vemos mais uma vez a série brilhar, sabe aquela história “os clássicos nunca morrem?”. Pois é, esse título mostra isso muito bem, com uma seleção de músicas originais e versões refeitas de clássicos, a apresentação musical desse jogo é um show a parte.
Apesar das pequenas escorregas na questão dos efeitos, na parte sonora Zelda a Link Between Worlds se mostra competente, tendo nas músicas, seu ponto mais alto.
7/10
Controles e Level Desing:
Começando pelos controles, esse título traz uma forma clássica de guiar o protagonista, analógico assume o controle da movimentação, enquanto que os demais botões servem para executar ações, como abrir portas, golpear com a espadar, usar um item ou se defender. O D-pad é usado para controlar a câmera, permitindo ao jogador enxergar um pouco mais longe, algo que se mostra totalmente inútil ao longo da jogatina.
Zelda sempre foi famoso por seu Level Desing criativo, mas esse título levou isso a um novo patamar. Por mais que Hyrule e Lorule sejam semelhantes ao que os jogadores enfrentaram em A Link to the Past, as masmorras desse novo título são bem diferente e muito mais desafiantes, exigindo bastante atenção dos jogadores para não perder nenhum baú ou passagem secreta.
Os controles são tradicionais, mas a forma como o mapa foi construído, mostra que a equipe de desenvolvimento da franquia está longe de perder a criatividade.
10/10
Gameplay e estética (resumo):
Por mais que o ano de 2013 tenha tido vários jogos bons, o novo Zelda pode ser considerando não apenas um dos melhores títulos do 3DS, mas também um dos melhores jogos de toda a série.
A dinâmica do jogo foi muito modificada desde os últimos jogos da franquia, com uma melhor e mais rápida forma de oferecer equipamentos ou protagonista, o Gameplay caminha muito próximo a um título totalmente "open world".
Já a estética simples e carismática do título auxilia bastante na imersão do jogador, entretanto a falta de ideias novas, assim como pequenas problemas tornam esse aspecto apenas complementar na nova aventura do herói de gorro verde.
Nota final: 9.0
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As notas abaixo são de caráter pessoal e em nada influenciaram na análise de Zelda: a Link Between Worlds.
- História: Quando falamos da história de Zelda, logo vem aquela situação genérica, onde um herói inesperado deve salvar o mundo das mãos de uma terrível vilão. Esse título infelizmente segue exatamente a mesma linha, entretanto algumas reviravoltas, somadas aos personagens carismáticos, fazem com que a história não se torne excessivamente chata.
- Duração: Ao mesmo tempo em que esse é um dos Zeldas mais criativos da franquia, ele também se mostrou um dos mais curtos, com pouco mais de 15 horas para terminar 100% do jogo. Ao menos o Hero Mode, pode prolongar um pouco mais a vida útil do título.
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