Uma das coisas que mais prezo em um bom game é a sua capacidade de agradar tanto aquele que quer simplesmente se divertir com algumas partidas, quanto aquele que quer dedicar-se a algo mais complexo, seja na interpretação da história, ou na dificuldade de seus desafios, conseguindo gerar em cada jogador, uma experiência diferenciada, dificultando a vida daqueles que, ao escrever um análise sobre o jogo, tentam resumir toda a experiência em uma nota. Braid, ao meu ver, é campeão neste quesito. Produzido por Jonathan Blow e com versões para PC, Mac, XBOX e PS3, o jogo possui uma jogabilidade extremamente bem elaborada, músicas e gráficos de altíssima qualidade e um enredo que mexe com a imaginação daqueles que se esforçam para interpreta-lo.
O jogo parte da mecânica clássica de um jogo de plataforma comum, correr e saltar, porém o que faz do jogo tão especial é a sua inovadora característica que permite ao jogador rebobinar os acontecimentos, voltar o tempo. Logo, caso o jogador falhe e acabe deixando o personagem morrer, não haverá um reinício da fase e muito menos umchekpoint, e é aí que entre a gloriosa mecânica, o jogador é capaz voltar atrás, assim como em um filme, o jogo possui a função de rebobinar os acontecimentos, e assim o jogador poderá refazer seu caminho, considerando uma outra forma de enfrentar o desafio para então, evitar a morte. Além disso, esta mecânica gera diversas outras funções dentro do jogo, todas partindo do princípio de regredir no tempo.
Ao entrar em uma nova fase, o jogador se depara com diversas estantes, cada uma com um livro, e cada livro com um trecho enigmático do que alguns interpretam como a história do jogo, e outros como pistas para se chegar a ela. Diferente da maioria dos jogos da atual geração, dentro do game não há nada que não seja jogável. Toda a história é contada a partir do gameplay, e isso surpreende de forma extraordinária aos que chegam a magnífica fase final, da qual prefiro não dar detalhes.
A artes incríveis presente nas fases, somada a trilha sonora perfeita e ao misterioso enredo, dão ao jogo uma sensação única e inexplicável. É quase como vivenciar uma história sem um fundamento claro, repleta de uma emoção nostálgica e medonha. Os cenários são tão bem elaborados que mais parecem uma pintura jogável. No mais, acredito que não seja possível escrever de forma coesa todas as sensações que o jogo passa.
Como dito no início do texto, o jogo pode ser jogado sem exirgir do jogador muito esforço. A história superficial, para os que não buscam uma interpretação mais profunda, satisfaz de forma perfeita qualquer jogador. O objetivo do jogo é basicamente chegar a um determinado cômodo de uma casa que surge no jogo como uma espécie de Warp Zone. Para chegar a sala final é necessário juntar todas as peças de quebra-cabeças presentes nas fases, dando ao jogador o desafio mínimo para se manter caracterizado como um jogo e sustentar sua durabilidade.
Como muitos dos jogos indies que vêem sendo lançados, Braid surgiu como uma nova proposta, um novo conceito e um novo modo de contar uma história. Assim como muitos outros jogos, é a prova clara de que que os jogos de vídeo-game são uma arte, pois transmite um sentimento, uma ideologia e reflexões para vida. Seja unicamente para brincar com a jogabilidade inovadora do jogo, ou para se aprofundar em sua história misteriosa, Braid é sem dúvida uma das minhas maiores recomendações para todos aqueles que se consideram Gamers.
O jogo parte da mecânica clássica de um jogo de plataforma comum, correr e saltar, porém o que faz do jogo tão especial é a sua inovadora característica que permite ao jogador rebobinar os acontecimentos, voltar o tempo. Logo, caso o jogador falhe e acabe deixando o personagem morrer, não haverá um reinício da fase e muito menos umchekpoint, e é aí que entre a gloriosa mecânica, o jogador é capaz voltar atrás, assim como em um filme, o jogo possui a função de rebobinar os acontecimentos, e assim o jogador poderá refazer seu caminho, considerando uma outra forma de enfrentar o desafio para então, evitar a morte. Além disso, esta mecânica gera diversas outras funções dentro do jogo, todas partindo do princípio de regredir no tempo.
Ao entrar em uma nova fase, o jogador se depara com diversas estantes, cada uma com um livro, e cada livro com um trecho enigmático do que alguns interpretam como a história do jogo, e outros como pistas para se chegar a ela. Diferente da maioria dos jogos da atual geração, dentro do game não há nada que não seja jogável. Toda a história é contada a partir do gameplay, e isso surpreende de forma extraordinária aos que chegam a magnífica fase final, da qual prefiro não dar detalhes.
A artes incríveis presente nas fases, somada a trilha sonora perfeita e ao misterioso enredo, dão ao jogo uma sensação única e inexplicável. É quase como vivenciar uma história sem um fundamento claro, repleta de uma emoção nostálgica e medonha. Os cenários são tão bem elaborados que mais parecem uma pintura jogável. No mais, acredito que não seja possível escrever de forma coesa todas as sensações que o jogo passa.
Como dito no início do texto, o jogo pode ser jogado sem exirgir do jogador muito esforço. A história superficial, para os que não buscam uma interpretação mais profunda, satisfaz de forma perfeita qualquer jogador. O objetivo do jogo é basicamente chegar a um determinado cômodo de uma casa que surge no jogo como uma espécie de Warp Zone. Para chegar a sala final é necessário juntar todas as peças de quebra-cabeças presentes nas fases, dando ao jogador o desafio mínimo para se manter caracterizado como um jogo e sustentar sua durabilidade.
Como muitos dos jogos indies que vêem sendo lançados, Braid surgiu como uma nova proposta, um novo conceito e um novo modo de contar uma história. Assim como muitos outros jogos, é a prova clara de que que os jogos de vídeo-game são uma arte, pois transmite um sentimento, uma ideologia e reflexões para vida. Seja unicamente para brincar com a jogabilidade inovadora do jogo, ou para se aprofundar em sua história misteriosa, Braid é sem dúvida uma das minhas maiores recomendações para todos aqueles que se consideram Gamers.
Última edição por Ismatash em Qua 30 Abr 2014, 15:47, editado 3 vez(es)
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