Para pais que cresceram na geração dos videogames de oito bits, isto é, nasceram a partir do final da década de 70, jogar games com os filhos faz parte das atividades em família. Desde pequenas, as crianças já demonstram interesse pelo teclado, mouse e joystick, e a introdução dos games é algo que ocorre naturalmente. Mas a brincadeira se torna ainda mais divertida quando pais e filhos podem jogar juntos.
Desde os dois anos de idade, o filho do jornalista Fabio Santana, Pedro Henrique, que hoje está com cinco, joga videogame com o pai. “Quando a criança tem contato com aquilo que os pais fazem, o interesse surge naturalmente”, conta Santana. “Com dois anos, tudo era brincadeira, ele jogava títulos de plataforma e ‘The legend of Zelda’. No início ele não entendia os objetivos dos jogos e jogava apenas porque achava engraçado. A partir dos quatro anos ele começou a entender
Jogar videogame faz parte da vida de Santana e de Pedro Henrique, que se divertem com games de todas as épocas e consoles. “O videogame é uma brincadeira saudável e vejo que isso colabora muito com o crescimento dele”, comenta. “Ele aprende a lidar com objetivos e com frustrações. Quando ele tinha algum desafio que ele não conseguia completar, ele ficava triste e, com o videogame, eu consegui um meio de fazer com que ele entendesse que aquilo não era o fim do mundo. O videogame acaba sendo uma ferramenta de educação”.
Quando a criança tem contato com aquilo que os pais fazem, o interesse surge naturalmente”
Fabio Santana
Para pais que cresceram na geração dos videogames de oito bits, isto é, nasceram a partir do final da década de 70, jogar games com os filhos faz parte das atividades em família. Desde pequenas, as crianças já demonstram interesse pelo teclado, mouse e joystick, e a introdução dos games é algo que ocorre naturalmente. Mas a brincadeira se torna ainda mais divertida quando pais e filhos podem jogar juntos.
Desde os dois anos de idade, o filho do jornalista Fabio Santana, Pedro Henrique, que hoje está com cinco, joga videogame com o pai. “Quando a criança tem contato com aquilo que os pais fazem, o interesse surge naturalmente”, conta Santana. “Com dois anos, tudo era brincadeira, ele jogava títulos de plataforma e ‘The legend of Zelda’. No início ele não entendia os objetivos dos jogos e jogava apenas porque achava engraçado. A partir dos quatro anos ele começou a entender
Jogar videogame faz parte da vida de Santana e de Pedro Henrique, que se divertem com games de todas as épocas e consoles. “O videogame é uma brincadeira saudável e vejo que isso colabora muito com o crescimento dele”, comenta. “Ele aprende a lidar com objetivos e com frustrações. Quando ele tinha algum desafio que ele não conseguia completar, ele ficava triste e, com o videogame, eu consegui um meio de fazer com que ele entendesse que aquilo não era o fim do mundo. O videogame acaba sendo uma ferramenta de educação”.
Jogos que pais e filhos gostem
“O segredo para que o videogame se torne uma atividade entre pais e filhos é que o jogo em questão tem que agradar os dois lados”, explica Roger Tavares, doutor em games pela PUC-SP. “Já presenciei crianças de três anos brincando com videogames e isso foi algo muito positivo. Para a criança, o que importa é estar junto dos pais, socializando e fazendo bagunça”.
Nessa idade, de acordo com Tavares, a criança não se interessa pelo resultado de um game competitivo. “Ao terminar uma corrida em ‘Mario kart’, por exemplo, ela olha para os pais em busca de um sinal de aprovação”. Para a especialista em brincadeiras educativas Adriana Friedmann, “o videogame acaba se tornando um canal de comunicação entre pai e filho”. “Neste momento, embora estejam concentrados na tela, é um momento em que estão juntos”.
Escolher um jogo para se jogar com os filhos e, principalmente um que o pai goste, não é tarefa simples. O motivo é que a classificação indicativa presente na capa da maioria dos jogos eletrônicos lançados no Brasil é relativa ao conteúdo, como cenas de violência, por exemplo, e não à dificuldade do game.
“Super Mario bros. Wii”, por exemplo, é um game livre para todas as idades de acordo com o órgão de classificação norte-americano Electronic Software Rating Board (ESRB). Entretanto sua dificuldade é elevada até para gamers adultos dos mais experientes. “O Pedro não conseguiu passar do terceiro mundo do jogo”, afirma Fabio Santana.
A classificação indicativa, no entanto, ajuda a escolher jogos que não são violentos. Geralmente, estes títulos são impróprios para menores de 14 anos, apresentando gráficos mais adultos e a presença de sangue. Mas, para conseguir selecionar um game para jogar com os filhos, o pai deve jogar o título antes. Adriana Friedmann afirma que jogos que apresentam cooperação e competição saudável, como esportes, são recomendados. “O problema são jogos com temas muito bélicos, de eliminar de matar, que devem ser evitados”.
Os pais entrevistados recomendam games baseados em filmes infantis como, por exemplo, jogos de “Toy story 3”, “Kung fu panda” e “Shrek”. O jogo de corrida “Mario kart”, contudo, é o preferido de todos. “Este tipo de jogo é baseado na sorte, ou seja, nem sempre o melhor vence”, explica Mauricio Alegretti. “A criança percebe quando o pai dá mole e deixa ela ganhar e jogos que se baseiam muito na sorte para um vencer ajudam bastante na diversão”.
Independentemente do jogo escolhido, a dica é que o pai jogue com os filhos, principalmente os mais novinhos. Assim, ele ajudará a criança a não se frustrar com as dificuldades dos títulos. Na opinião de Fabio Santana, “os pais tem que participar quando o filho está jogando para ajudar na frustração, sendo ou não”
Limites são importantes
Conversar com os filhos sobre jogos violentos ajudou os filhos dos entrevistados. “Quando eu começo a jogar games para adultos, minhas filhas saem de perto. Alguns como “Alan wake” [do Xbox 360], elas escutam o som e saem correndo”, conta Alegretti. “Ao olhar a caixinha, o Pedro já sabe que o jogo não é indicado para ele. Se ele ver uma arma, ele nem tem o interesse de jogar”, explica Santana. “Quando o jogo tem cenas pesadas, eu converso com a Saori para explicar porque ela nçao pode assistir aquilo”, diz Rubens Eduardo Antonini.
Para não atrapalhar a escola, geralmente, os pais impõem limites quanto ao tempo de jogo do filho sozinho ou em conjunto. As regras ajudam a não prejudicar a criança na escola, criando horários para estudo e para outras atividades. “Tem que haver limites, pois a criançada fica muito mergulhada no game”, diz Adriana. “Uma hora de jogo diário é um tempo interessante e no final de semana pode deixar jogar um pouco mais”.
Desde os dois anos de idade, o filho do jornalista Fabio Santana, Pedro Henrique, que hoje está com cinco, joga videogame com o pai. “Quando a criança tem contato com aquilo que os pais fazem, o interesse surge naturalmente”, conta Santana. “Com dois anos, tudo era brincadeira, ele jogava títulos de plataforma e ‘The legend of Zelda’. No início ele não entendia os objetivos dos jogos e jogava apenas porque achava engraçado. A partir dos quatro anos ele começou a entender
Jogar videogame faz parte da vida de Santana e de Pedro Henrique, que se divertem com games de todas as épocas e consoles. “O videogame é uma brincadeira saudável e vejo que isso colabora muito com o crescimento dele”, comenta. “Ele aprende a lidar com objetivos e com frustrações. Quando ele tinha algum desafio que ele não conseguia completar, ele ficava triste e, com o videogame, eu consegui um meio de fazer com que ele entendesse que aquilo não era o fim do mundo. O videogame acaba sendo uma ferramenta de educação”.
Quando a criança tem contato com aquilo que os pais fazem, o interesse surge naturalmente”
Fabio Santana
Para pais que cresceram na geração dos videogames de oito bits, isto é, nasceram a partir do final da década de 70, jogar games com os filhos faz parte das atividades em família. Desde pequenas, as crianças já demonstram interesse pelo teclado, mouse e joystick, e a introdução dos games é algo que ocorre naturalmente. Mas a brincadeira se torna ainda mais divertida quando pais e filhos podem jogar juntos.
Desde os dois anos de idade, o filho do jornalista Fabio Santana, Pedro Henrique, que hoje está com cinco, joga videogame com o pai. “Quando a criança tem contato com aquilo que os pais fazem, o interesse surge naturalmente”, conta Santana. “Com dois anos, tudo era brincadeira, ele jogava títulos de plataforma e ‘The legend of Zelda’. No início ele não entendia os objetivos dos jogos e jogava apenas porque achava engraçado. A partir dos quatro anos ele começou a entender
Jogar videogame faz parte da vida de Santana e de Pedro Henrique, que se divertem com games de todas as épocas e consoles. “O videogame é uma brincadeira saudável e vejo que isso colabora muito com o crescimento dele”, comenta. “Ele aprende a lidar com objetivos e com frustrações. Quando ele tinha algum desafio que ele não conseguia completar, ele ficava triste e, com o videogame, eu consegui um meio de fazer com que ele entendesse que aquilo não era o fim do mundo. O videogame acaba sendo uma ferramenta de educação”.
Jogos que pais e filhos gostem
“O segredo para que o videogame se torne uma atividade entre pais e filhos é que o jogo em questão tem que agradar os dois lados”, explica Roger Tavares, doutor em games pela PUC-SP. “Já presenciei crianças de três anos brincando com videogames e isso foi algo muito positivo. Para a criança, o que importa é estar junto dos pais, socializando e fazendo bagunça”.
Nessa idade, de acordo com Tavares, a criança não se interessa pelo resultado de um game competitivo. “Ao terminar uma corrida em ‘Mario kart’, por exemplo, ela olha para os pais em busca de um sinal de aprovação”. Para a especialista em brincadeiras educativas Adriana Friedmann, “o videogame acaba se tornando um canal de comunicação entre pai e filho”. “Neste momento, embora estejam concentrados na tela, é um momento em que estão juntos”.
Escolher um jogo para se jogar com os filhos e, principalmente um que o pai goste, não é tarefa simples. O motivo é que a classificação indicativa presente na capa da maioria dos jogos eletrônicos lançados no Brasil é relativa ao conteúdo, como cenas de violência, por exemplo, e não à dificuldade do game.
“Super Mario bros. Wii”, por exemplo, é um game livre para todas as idades de acordo com o órgão de classificação norte-americano Electronic Software Rating Board (ESRB). Entretanto sua dificuldade é elevada até para gamers adultos dos mais experientes. “O Pedro não conseguiu passar do terceiro mundo do jogo”, afirma Fabio Santana.
A classificação indicativa, no entanto, ajuda a escolher jogos que não são violentos. Geralmente, estes títulos são impróprios para menores de 14 anos, apresentando gráficos mais adultos e a presença de sangue. Mas, para conseguir selecionar um game para jogar com os filhos, o pai deve jogar o título antes. Adriana Friedmann afirma que jogos que apresentam cooperação e competição saudável, como esportes, são recomendados. “O problema são jogos com temas muito bélicos, de eliminar de matar, que devem ser evitados”.
Os pais entrevistados recomendam games baseados em filmes infantis como, por exemplo, jogos de “Toy story 3”, “Kung fu panda” e “Shrek”. O jogo de corrida “Mario kart”, contudo, é o preferido de todos. “Este tipo de jogo é baseado na sorte, ou seja, nem sempre o melhor vence”, explica Mauricio Alegretti. “A criança percebe quando o pai dá mole e deixa ela ganhar e jogos que se baseiam muito na sorte para um vencer ajudam bastante na diversão”.
Independentemente do jogo escolhido, a dica é que o pai jogue com os filhos, principalmente os mais novinhos. Assim, ele ajudará a criança a não se frustrar com as dificuldades dos títulos. Na opinião de Fabio Santana, “os pais tem que participar quando o filho está jogando para ajudar na frustração, sendo ou não”
Limites são importantes
Conversar com os filhos sobre jogos violentos ajudou os filhos dos entrevistados. “Quando eu começo a jogar games para adultos, minhas filhas saem de perto. Alguns como “Alan wake” [do Xbox 360], elas escutam o som e saem correndo”, conta Alegretti. “Ao olhar a caixinha, o Pedro já sabe que o jogo não é indicado para ele. Se ele ver uma arma, ele nem tem o interesse de jogar”, explica Santana. “Quando o jogo tem cenas pesadas, eu converso com a Saori para explicar porque ela nçao pode assistir aquilo”, diz Rubens Eduardo Antonini.
Para não atrapalhar a escola, geralmente, os pais impõem limites quanto ao tempo de jogo do filho sozinho ou em conjunto. As regras ajudam a não prejudicar a criança na escola, criando horários para estudo e para outras atividades. “Tem que haver limites, pois a criançada fica muito mergulhada no game”, diz Adriana. “Uma hora de jogo diário é um tempo interessante e no final de semana pode deixar jogar um pouco mais”.
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