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    Mensagem por Goukeban Sex 22 Mar 2013, 14:25

    Antes de mais nada, gostaria de pedir que aqueles que tiverem interesse em discutir neste tópico procurem pesquisar com seriedade sobre o movimento feminista. Não saiam falando asneiras logo de cara, baseando-se em preconceitos que nunca se preocuparam em reavaliar.

    Não sei se todos vocês sabem, mas ano passado a criadora do site FeministFrequency, Anita Sarkeesian, iniciou um Kickstarter com o objetivo de arrecadar dinheiro para suportar seu novo projeto, Tropes VS Women in Videogames.



    Recentemente (eu acho) foi lnaçado o primeiro vídeo, discorrendo sobre i clichê da Donzela em Perigo:



    Gostaria de ouvir de vocês o que acharam do video, o que concordam e o que discordam, o que acham que faltou falar, etc. Mais tarde postarei minhas opiniões. Discutam com seriedade, sem ofensas de qualquer tipo (lembrem-se que conheço uns truques de magia negra!) e com consciencia no direito de cada um em manisfestar as próprias ideias.
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    Mensagem por INFERNAL Sex 22 Mar 2013, 15:14

    Esteriótipos e clichês sempre vão existir, independentemente do sexo da personagem. O que me entristece é ver que games como Remeber Me quase foram perdidos por causa do preconceito das publicadoras. Gostei do que ela disse no vídeo, obrigado por compartilhar, vou acompanhar a série.
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    Mensagem por Anticliche2 Sex 22 Mar 2013, 16:06

    Ao meu ver, ela manipulou algumas coisas ao favor dela. Eu sei que existem diversos clichês no mundo dos games ( o qual precisa urgentemente de ideias frescas, na minha opinião.), mas, isto não muda o fato que ela usou um exemplo muito estranho que é a Zelda do Ocarina of Time. Vejam só : A Zelda foge do castelo, 7 anos se passam e ela vira Sheik ajudando Link, e então depois te ajuda a sair do castelo e ainda finaliza o Ganon junto do herói, além de chamar os sages. Desculpem a ignorância, mas eu não creio que isto seja uma "dama indefesa".

    Além disto, jogos como TLoZ usam o estilo de contos de fada para contar uma história de fácil entendimento e com um foco mais " salve o mundo". Aliás, vi o pessoal comentando que ela usou vários exemplos errôneos de mulheres que NÃO SÃO damas indefesas / dama em apuros, o que achei muito errado da parte dela. Sei que a indústria precisa de uma renovação, mas não é favorecendo um dos lados ( tipo " mulher superior" ou " homem superior" que iremos avançar e melhorar.

    Outro fato é o apelo que o protagonista tem sobre as pessoas. Maioria dos jogos coloca um protagonista homem e mostra as mulheres de forma apelativa, acho isto até normal, visto que ocorre em HQs, filmes, animes e etc. Mas o ponto é que isto está enraizado na nossa sociedade, e pode levar um tempo para vermos mais mulheres tomando a liderança em um jogo.

    Lembro que alguém postou um vídeo sobre o Thunderf00t e aparentemente, conclui que a crítica canadense ignorou as diferenças físicas e mentais de um homem e uma mulher. Senti que ela poderia ter feito um discurso muito melhor e menos preconceituoso. Só isto que penso!
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    Mensagem por INFERNAL Sex 22 Mar 2013, 16:18

    Anticliche2 escreveu:Ao meu ver, ela manipulou algumas coisas ao favor dela. Eu sei que existem diversos clichês no mundo dos games ( o qual precisa urgentemente de ideias frescas, na minha opinião.), mas, isto não muda o fato que ela usou um exemplo muito estranho que é a Zelda do Ocarina of Time. Vejam só : A Zelda foge do castelo, 7 anos se passam e ela vira Sheik ajudando Link, e então depois te ajuda a sair do castelo e ainda finaliza o Ganon junto do herói, além de chamar os sages. Desculpem a ignorância, mas eu não creio que isto seja uma "dama indefesa".
    Não é ignorância sua, você tem razão, e ela elogiou o papel de Zelda enquanto Sheik, porém, quando ela (Zelda) se revela, simplesmente some toda aquela importância que ela possuía, voltando a ser simplesmente uma princesa que precisa de resgate.


    Última edição por INFERNAL em Sex 22 Mar 2013, 17:09, editado 1 vez(es)
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    Mensagem por mustacheman Sex 22 Mar 2013, 16:31

    INFERNAL escreveu:
    Anticliche2 escreveu:Ao meu ver, ela manipulou algumas coisas ao favor dela. Eu sei que existem diversos clichês no mundo dos games ( o qual precisa urgentemente de ideias frescas, na minha opinião.), mas, isto não muda o fato que ela usou um exemplo muito estranho que é a Zelda do Ocarina of Time. Vejam só : A Zelda foge do castelo, 7 anos se passam e ela vira Sheik ajudando Link, e então depois te ajuda a sair do castelo e ainda finaliza o Ganon junto do herói, além de chamar os sages. Desculpem a ignorância, mas eu não creio que isto seja uma "dama indefesa".
    Não é ignorância sua, você tem razão, e ela elogiou o papel de Zelda enquanto Sheik, porém, quando ela (Zelda) se revela, simplesmente some toda aquela importância que ela possuía, voltando a ser simplesmente uma princesa que precisa de resgate. Também vi que ela manipulou algumas coisas, incluindo a parte dos clichês, oras, o vilão que rouba a princesa também não é um clichê? E o herói que vai salvá-la? É só a mulher que sofre com o preconceito e esteriótipos? Não, mas enfim.

    Por mais que a sra. Anita manipule as coisas sim... eu peço que releia seu post, principalmente o final, os dois exemplos que você citou para falar que "não é só mulher que sofre com cliché"
    ---------------

    Enfim, prevejo muita gente discordando por que metade do vídeo ela pega no pé do machista do Miyamoto (Não negando a genialidade dele e tal, mas que o cara é machista é). Vocês podem gostar do cara povo, mas ele não é um deus, ele é humano como qualquer pessoa, e criticável como qualquer artista.

    O exemplo do Star Fox foi triste, sério, triste mesmo. Me senti mal depois de ter visto como eles conseguiram estragar o jogo e a personagem, uma pena, poderia ter sido algo bom.

    O exemplo do final fight (é esse o nome?) foi ruim, sorry Anita.

    E eu acho que a maioria das pessoas simplesmente não entende a diferença entre cliches preconceituosos baseados na ignorância com clichés bobinhos tipo "Heroi encontra espada mágica"

    Ah sim, ao cara do kirby epic yarn no avatar, eu gostaria muito de ver esse video do rapazote tentando falar de diferenças entre homens e mulheres, deve ter um valor cômico inestimável.
    No mais, estamos falando de mundos de fantasias aonde encanadores balofos e meninos fada de poucos anos de idade vencem batalhas contra exércitos inteiros, mesmo se existisse uma diferença tão grande do físico/mente entre um homem e uma mulher, de pouco eles importariam em tais mundos fantásticos.
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    Mensagem por INFERNAL Sex 22 Mar 2013, 16:41

    mustacheman escreveu:
    INFERNAL escreveu:
    Anticliche2 escreveu:Ao meu ver, ela manipulou algumas coisas ao favor dela. Eu sei que existem diversos clichês no mundo dos games ( o qual precisa urgentemente de ideias frescas, na minha opinião.), mas, isto não muda o fato que ela usou um exemplo muito estranho que é a Zelda do Ocarina of Time. Vejam só : A Zelda foge do castelo, 7 anos se passam e ela vira Sheik ajudando Link, e então depois te ajuda a sair do castelo e ainda finaliza o Ganon junto do herói, além de chamar os sages. Desculpem a ignorância, mas eu não creio que isto seja uma "dama indefesa".
    Não é ignorância sua, você tem razão, e ela elogiou o papel de Zelda enquanto Sheik, porém, quando ela (Zelda) se revela, simplesmente some toda aquela importância que ela possuía, voltando a ser simplesmente uma princesa que precisa de resgate. Também vi que ela manipulou algumas coisas, incluindo a parte dos clichês, oras, o vilão que rouba a princesa também não é um clichê? E o herói que vai salvá-la? É só a mulher que sofre com o preconceito e esteriótipos? Não, mas enfim.

    Por mais que a sra. Anita manipule as coisas sim... eu peço que releia seu post, principalmente o final, os dois exemplos que você citou para falar que "não é só mulher que sofre com cliché"
    Foi mal, não entendi. Tá querendo dizer que não são clichês? Neutral
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    Mensagem por Anticliche2 Sex 22 Mar 2013, 16:55



    Agora lembrei! Vi o vídeo lá no Alvanista! E as diferenças sobre homem e mulher, o cara cita mais perto do final do vídeo mesmo! Mas ele argumentou contra algumas visões delas.

    Sobre a Zelda, creio que NINGUÉM esperava que o Ganon soubesse da presença dela, simples assim. Ela se demonstrou muito na batalha final. E o vilão rapta ela para atrair Link até o castelo dele. Por que? Fica mais fácil ele matar dois coelhos de uma vez e ter a Triforce. Mas ela não é tão indefesa como aparenta ser. Nos jogos mais recentes como Spirit Tracks, ela tem um papel crucial no enredo.

    Descuido e falta de atenção são características humanas.
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    Mensagem por mustacheman Sex 22 Mar 2013, 17:05

    Spoiler:

    São clichês, mas analise eles em comparação com a "dama em perigo".
    Analise eles em relação aos problemas causado na vida real pelos clichês.
    Não só os dois cliches citadas são baseados nesse plot de dois homens lutando por uma moça como também não envolvem nenhum problema que acontece na vida real ou que tem haver com uma cultura de ignorância.

    E ao vídeo ai em cima, eu preciso de tempo para descrever como a lógica dele é falaciosa, mais do que a da Anita (que já é bem falaciosa). Basicamente é um amontado de lógica que não faz sentido, é como dizer... "Se eu colocar minha mão no fogo ela queima, se eu colocar um alce no fogo, ele queima, logo minha mão é um alce" ... realmente preciso de tempo para descrever como o vídeo é imbecil.
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    Mensagem por Anticliche2 Sex 22 Mar 2013, 17:25

    Eu apenas achei o vídeo, por favor! Não associem a minha opinião com a do cara, pois eu não entendi muito do que ele disse. (Aliás, nem re-assisti o vídeo.).

    Não entendi porque a grana nisto tudo, sendo que ela só vai fazer vídeos. Desculpem minha ignorância, mas quem puder me explicar o porquê disto, eu ficaria grato. Very Happy
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    Mensagem por mustacheman Sex 22 Mar 2013, 17:30

    Anticliche2 escreveu:Eu apenas achei o vídeo, por favor! Não associem a minha opinião com a do cara, pois eu não entendi muito do que ele disse. (Aliás, nem re-assisti o vídeo.).

    Não entendi porque a grana nisto tudo, sendo que ela só vai fazer vídeos. Desculpem minha ignorância, mas quem puder me explicar o porquê disto, eu ficaria grato. Very Happy

    Bom, na verdade o kickstart dela começou com um pequeno objetivo só para cobrir uns gastos e para dar um suporte. Mas ai as pessoas continuaram doando, e doando, e doando, até que ela conseguiu uma grana preta que eu não sei como ela vai usar o_o
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    Mensagem por Anticliche2 Sex 22 Mar 2013, 17:41

    mustacheman escreveu:
    Anticliche2 escreveu:Eu apenas achei o vídeo, por favor! Não associem a minha opinião com a do cara, pois eu não entendi muito do que ele disse. (Aliás, nem re-assisti o vídeo.).

    Não entendi porque a grana nisto tudo, sendo que ela só vai fazer vídeos. Desculpem minha ignorância, mas quem puder me explicar o porquê disto, eu ficaria grato. Very Happy

    Bom, na verdade o kickstart dela começou com um pequeno objetivo só para cobrir uns gastos e para dar um suporte. Mas ai as pessoas continuaram doando, e doando, e doando, até que ela conseguiu uma grana preta que eu não sei como ela vai usar o_o

    Com certeza, deve dar para iniciar um projeto indie ou ao menos, tentar fazer algo. Nada melhor do que um jogo para conscientizar as pessoas. O problema mesmo é a lógica que ela usou e tenho até medo se ela fizer um jogo. Dos vários exemplos que vi ela utilizar no N-Blast, nenhum deles era dama em perigo. Claro que a Zelda de alguns jogos se encaixa, a Peach se encaixa, ainda sim, teve uns exemplos muito estranhos. Shocked

    Aliás, para validar um dos pontos que penso, aqui vai um exemplo: daria na mesma se fosse o garoto do Pandora's Tower que adquirisse a maldição e a garota ir salvar ele. O fato é que personagens masculinos possuem um forte apelo na indústria dos games e também porque euminha considero mulheres mais emotivas e expressivas. Não que isto seja definido e bem claro, mas é só uma impressão minha, posso estar errado.

    Uma coisa que me deixou meio revoltado contra ela é que a mesma desativou os comentários no vídeo, ao invés de filtrar os comentários bons e os ofensivos. Isto é contra os princípios da liberdade de expressão. :x
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    Mensagem por mustacheman Sex 22 Mar 2013, 17:45

    De fato, o que ela fala perde muita da legitimidade por causa dos comments e rating bloqueados, é meio que burrice dela, alias, é falta de consideração, quando a comunidade que bancou os videos dela.

    Agora, querer falar que tudo que ela fala esta errado por que ela bloqueou os comentários é outra coisa, é ad hominem.

    Tipo, a Anita é uma moça meio pirada de fato, mas isso não automaticamente tirá a logica do que ela fala. Horas, se um assassino te falar que matar é errado você não vai passar a acreditar que matar é correto, o mesmo tem que valer aqui, ela faz bons argumentos, e maus argumentos, querer desconsiderar os bons por que ela é meio pirada não é valido.

    Eu não vi nenhum caso ai que não seja "Dama em perigo". Só que dois exemplos são ruins, o do beat-em-up da garota sendo sequestrada ai, que ela pega muito pesado e claro o do jogo classico Dragon's Lair que faz uma parodia ao "dama em perigo" e ela é meio incapaz de ver isso.

    O pior caso é, e será, o do Star Fox Adventures. Shame eterna on Rare por ter transformado um projeto legal em um jogo medíocre.
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    Mensagem por Goukeban Sex 22 Mar 2013, 23:46

    Anticliche2 escreveu:[youtube]QJeX6F-Q63I[/flash

    Nossa, realmente o cara fala muita m*** nesses vídeo! Muitos dos "fatos" dele não passam de distorções baseadas no pensamento original da autora, mas que não seguem a mesma linha de pensamento.
    ACho até que vou dar uma olhada no A Arte de ter Razão pra ver quantas falácias ele usa.

    Anticliche2 escreveu:
    Uma coisa que me deixou meio revoltado contra ela é que a mesma desativou os comentários no vídeo, ao invés de filtrar os comentários bons e os ofensivos. Isto é contra os princípios da liberdade de expressão. :x

    O comentários e avaliações estão desligados neste vídeo porque já no kickstater os vídeos e o site dela começaram a sofrer ataques de trolls. Muitos soltavam ameaças de estupro, morte, desejavam que ela tivesse cancer no seio e outras m*** do tipo.

    O que penso:

    Dinossaur Land- em relação ao fato do jogo ter sido transformado de uma nova IP para apenas mais um jogo da série Star Fox: sim, é uma m***. Rare e Nintendo perderam a oportunidade de criar uma nova franquia no o gamecube para colocá-la sob o título de uma série na qual a ambientação não se encaixava adequadamente, dando assim dois tiros no pé.
    Segundo informações do Gaming Mysteries, era para este jogo ter dois protagonistas jogáveis, a Crystal e o irmão dela. Ao que parece, Myiamoto teria achado o irmão da personagem muito similar a fox McCould, levando a Rare e a Nintendo a decidirem por tornar o jogo um Star Fox. Crystal teria sido cortada dos personagens jogáveis por conta de limitações no tempo para entrega do jogo.

    Zelda- Acho interessante que ela chegou a dizer que a donzela em perigo não é uma característica definidora da personagem, mas algo que pode ocorrer com esta. Tenho que discordar em relação a OoT. O jogo deixa claro que Zelda só foi raptada após se revelar porque Ganon observava Link a distância, esperando que Zelda aparecesse. No geral, acho que Zelda é uma série que tem provido explicações decentes para ter a princessa raptada.

    Em geral-
    eu não acredito que a donzela em perigo seja um clichê perigoso em si, mas o contexto em que esta aparece pode torná-lo danoso. Neste ponto, até acho que Mario tem certa dose de culpa. Mario é uma franquia com grande apelo ao público infantil, então acho que é bom pararmos para pensar: que tipo de imagem Peach passa sobre as mulheres á juventude? Acho que seria legal que a série principal tivesse personagens femininos jogáveis com mais frequência, auxiliando Mario em sua tarefa de resgatar a princessa. Isto ajudaria a deixar claro que mulheres são competentes, apenas Peach que é uma tapada.
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    Mensagem por Killer Sex 22 Mar 2013, 23:55

    Dama em perigo é machismo.
    Mulher sexy e forte é machismo.
    Mulher comum sem personalidade é machismo.
    Mulher inteligente é machismo.
    Ter muitas mulheres num jogo é machismo.
    Não ter mulheres num jogo é machismo.
    Machismo é machismo.
    Feminismo é machismo.

    Segundo essa moça, pelo menos. É difícil entender o que ela quer...
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    Mensagem por Goukeban Sáb 22 Jun 2013, 14:21

    Pois bem, dia 28 de maio saiu a segunda edição da série Tropes VS Women in videogames, como vocês devem se lembrar, analisando o papel do clichê Damsel in Distress.



    E que Farore me ajude, amigos, porque eu tenho sérias discordãncias com este vídeo!

    Antes de mais nada, eu vou ser um dos primeiros a defender a idéia de uma discussão séria em relação à imagem da mulher nos games. Mas em qualquer discussão, existem coisas que eu simplesmente não posso tolerar, uma delas sendo argumentos manipulatórios! Esta segunda edição de Damsel in Destress utiliza argumentos que eu diria não apenas interpretam erroneamente, mas deliberadamente distorcem o propósito de vários recursos narrativos.

    Eu vou reproduzir aqui trechos importantes do script do vídeo e elaborar quais problemas vejo neles, talvez mais tarde eu traduza, mas por agora acho mais urgente simplesmente expor meus argumentos.


    Pois bem:


    Após a introdução e apresentação do objetivo do vídeo, são mostradas algumas cenas de jogos recentes, para mostrar que o clichê DiD está presente mesmo em jogos modernos. Após a exibição Anita afirma:


    And that’s just the tip of the iceberg; suffice it to say the trope is alive and well even today. And since the majority of these titles focus of delivering crude, unsophisticated male power fantasies, developers are largely unwilling to give up the Damsel in Distress model as an easy default motivation for their brooding male heroes or anti-heroes.

    Começam aqui os problemas. Enquanto eu não vou discutir que existam realmente jogos com caracterizações bastante superficiais de seus protagonistas, é importante notar aqui o uso de termos vagos, que, como vocês podem conferir no vídeo, se tornam uma constante durante o trabalho. São termos como "the majority", "tends to", "feels like", "many of", que não expressam nada definitivo, sendo basicamente um estratagema para evitar contra-argumentos mais específicos. Ao dizer isto, Anita mostra uma cena do jogo DMC 4 (O que me lembra que ainda não zerei este!), mas não se dá ao trabalho de exemplificar, ou sequer explicar porque tais jogos ofereceriam apenas "fantasias de poder insofisticadas" (tomei a liberdade de usar um neologismo na tradução).

    Now and then Damsel’d characters may be well written, funny, dynamic or likeable. However this extra character development tends to make their eventual disempowerment all the more frustrating.


    Este ponto pode ser melhor conferido no vídeo, mas é um exemplo da frequente desqualificação do papel de tais personagens femininas dos jogos. Anita frequentemente isola tais personagens dentro da bolha da DiD, ignorando o contexto em que tais personagens se encontram dentro da estória, ou se estas seriam personagens bem desenvolvidas. Isto é uma forma baixa de argumentação porque impede que o espectador tenha um conhecimento mais amplo das circunstâncias da DiD, e tire suas próprias conclusões acerca da estória.

    Periodically, game developers may attempt to build a more flushed out relationship or emotional bond between Damsel’d character and the male protagonist. In the most decidedly patronizing examples depictions of female vulnerability are used for an easy way for writers to trigger an emotional reaction in male players.


    Eu tenho que admitir que neste ponto eu senti uma revolta mais pessoal, já que ela mostra cenas do jogo Ico (Fica aqui um link para uma análise de Ico para entenderem melhor!). Também são mostradas cenas do jogo The Darkness, game que foi elogiado por suas cenas de interação entre o protagonista e sua amada. É aqui que começam as distorções a que me referi.


    Pensem bem: todo recurso narrativo (vou começar a chamar de tropes por conveniência) é criado com um propósito, seja este apenas motivar a ação da narrativa ou propiciar desenvolvimento dos personagens, etc. Estabelecer um vínculo entre dois personagens é um meio de elevar o relação entre ambos para algo maior do que simplesmente um motor para a trama, é um meio de dar ao espectador uma motivação, uma vez que quando o jogador se identifica ou simpatiza com o personagem, ele se sente mais motivado a prosseguir no enredo, pois aquele personagem se torna importante para ele também.


    So narratives that frame intimacy, love or romance as something that blossoms from or hinges upon the disempowerment and victimization of women are extremely troubling because they tend to reinforce the widespread regressive notion that women in vulnerable, passive or subordinate positions are somehow desirable because of their state of powerlessness. Unfortunately these types of stories also help to perpetuate the paternalistic belief that power imbalances within romantic relationships appealing, expected, or normal.


    De acordo com Anita, no entanto, isto acontece, porque, na visão de desenvolvedor e jogador, a mulher é desejável quando é frágil, vulnerável e dependente.

    Chegando ao tema da tendência atual de tornar jogos mais "sombrios e ousados" tendência conhecida como Hard-Boiling, ela afirma:


    So we’ve seen developers try to spice up the Damsel in Distress cliché by combining it with other tropes that involve victimized women. I’ve identified a few of the most common of these trope-cocktails, which join together multiple regressive or negative representations of women including the disposable woman, the mercy killing and the woman in the refrigerator

    Começando pela trope Woman in the refrigerator. Esta trope diz respeito a estórias onde uma personagem feminina é morta como propósito de motivar a tragetória do personagem masculino. Exemplos citados em primeira mão são so jogos Max Paine e God of War.


    Anita comenta como muitos jogos atuais tendem a usar ambos os recursos, normalmente quando a esposa do protagonista é morta (Woman in the refrigerator) e sua filha raptada (Damsel in Distress). Ela então comenta sobre um híbrido destes dois recursos, a Damsel in the refrigerator, evento em que a amada do protagonista é morta, mas sua alma é tomada pelo vilão ou impedida de seguir em frente de alguma outra forma.


    This ‘oh so dark and edgy twist’ provides players with a double dose of female disempowerment and allows developers to again exploit both the revenge motivation and the saving the damsel motivation but this time with the same woman at the same time

    Como, segundo Anita, o que importa para o jogador é que a fêmea seja vulnerável e vitimizada para haver um incentivo real, este evento não se trata apenas da fusão de duas tropes, mas de um deliberado ato de vitimização da mulher, com o objetivo de apelar à fantasia de poder do jogador. Ela chega a dizer:


    Developers must be hoping that by exploiting sensationalized images of brutalized women it will be enough to fool gamers into thinking their games are becoming more emotionally sophisticated, but the truth is there is nothing “mature” about most of these stories and many of them cross the line into blatant misogyny.



    E aqui podemos ver mais exemplos de termos vagos, sem a gentileza de listar exemplos ou razões para tal afirmação.


    Vamos falar agora sobre Mercy Killing. Para quem não sabe, esta é uma trope onde um personagem, frequentemente o protagonista, se vê obrigado a aplicar uma eutanásia em um ente querido, normalmente como forma de encerrar um sofrimento já intolerável. Um exemplo que me vem a mente é o de Saints Row 2, onde


    Spoiler:


    Vejamos então como Anita vê a fusão desta trope com a DiD:

    These damsel’ed women are written so as to subordinate themselves to men. They submissively accept their grisly fate and will often beg the player to perform violence on them – giving men direct and total control over whether they live or die. Even saying “thank you” with their dying breath. In other words these women are “asking for it” quite literally.



    Sabem, quando cheguei a este ponto eu acreditei que o vídeo havia chegado ao fundo do poço. Infelizmente eu estava errado!


    The Euthanized Damsel is the darkest and edgiest of these trope-hybrids but it’s also an extension of a larger pattern in gaming narratives where male protagonists are forced to fight their own loved ones who have been possessed or brainwashed by villains.

    [...]

    Although the narratives all differ slightly the core element is the same, in each case violence is used to bring these women “back to their senses”.



    Antes de mais nada, vamos pensar um pouco em qual seria o propósito de tais situações numa narrativa.


    O protagonista espera resgatar aqueles a quem ama. Nós, como audiência, esperamos que ele tenha sucesso em resgatar quem ama. Quando estas expectativas são quebradas pela necessidade do protagonista de lutar com/matar um ente querido, cria-se uma forte reação emocional nos espectadores (bem, pelo menos em trabalhos competentes).


    Normalmente, estas situações tem uma implicação no andamento da trama. Mercy Kill ou Fighting your Friends servem para deixar o protagonista resoluto em ir fim até o final de sua jornada ou mesmo torná-lo devidamente preparado para enfrentar os desafios que virão a seguir.


    Ou pelo menos é isto que nós, machistas que somos, acreditamos!


    These stories conjure supernatural situations in which domestic violence perpetrated by men against women who’ve “lost control of themselves” not only appears justified but is actually presented as an altruistic act done “for the woman’s own good”.



    Curta e grossa, Anita assimila as situações vividas por estes personagens às situações de violência doméstica cometida por homens contra mulheres na atualidade e afirma que tais atos são retratados dentro da narrativa como altruístas!



    Of course, if you look at any of these games in isolation, you will be able to find incidental narrative circumstances that can be used to explain away the inclusion of violence against women as a plot device. But just because a particular event might “makes sense” within the internal logic of a fictional narrative – that doesn’t, in and of itself justify its use. Games don’t exist in a vacuum and therefore can’t be divorced from the larger cultural context of the real world.



    Ainda, aparentemente as circunstâncias do enredo que justificariam a ocorrência de tais atos seriam apenas acidentais e não deliberadamente criados pelos roteiristas como forma de buscar uma reação emocional por parte do jogador.


    Antes de tudo: como Anita mesmo disse, "Games não existem em um vácuo e portanto não podem ser separados do contexto cultural maior do mundo real". Eu acho bastante irônico que ela diga isto pois, ao ignorar os propósitos originais de tais tropes e distorcê-las para se adequarem a seus argumentos, ela está justamente colocando tais jogos dentro de um vácuo, isolado-os do contexto cultural maior e contrapondo-os com as ideias que deseja passar. Existe um nome para isto: manipulação.


    Existe uma razão para estas tropes serem tão populares: Como humanos, somos capazes de simpatizar com a situação vivida pelo protagonista. Para a maioria das pessoas, ver um ente querido sofrer, sem dispor de meios para aliviar este sofrimento, é um sentimento horrível, portanto podemos frequentemente compreender o que o protagonista sente naquele momento e porque ele tomou a decisão de acabar com o sofrimento da pessoa que estima.


    Even though most of the games we’re talking about don’t explicitly condone violence against women, nevertheless they trivialize and exploit female suffering as a way to ratchet up the emotional or sexual stakes for the player.



    Ainda afirma também que os exemplos mostrados, apesar de não desculpar explicitamente a violência contra mulheres (eu deveria inserir uma contagem dos momentos em que ela se contradiz!), eles trivializam o sofrimento da mulher como forma de elevar os valores emocionais e sexuais para o jogador.


    Ok, eu entendo que este ponto possa gerar diferentes interpretações por parte de vocês, mas é possível entender que, com o uso do termo "sexual stakes", Anita procura novamente deixar subentendida a noção de que o jogador procura nos jogos a afirmação de sua dominância sexual sobre a mulher. Ainda: ao dizer que tais jogos trivializam o sofrimento da mulher, ela nega que as situações mostradas também devem, de acordo com o principio das tropes, gerar um impacto emocional no protagonista.



    Despite these troubling implications, game creators aren’t necessarily all sitting around twirling their nefarious looking mustaches while consciously trying to figure out how to best misrepresent women as part of some grand conspiracy.



    Este parágrafo parece especialmente (e comicamente) contraditório, uma vez que Anita deixa fortemente implícito, quando não afirma explicitamente, que a mulher vúlnerável, dependente e vitimizada é o objetivo de jogadores e desenvolvedores quando se aproximam de um jogo que faça uso de qualquer um dos recursos mencionados.


    One of the really insidious things about systemic & institutional sexism is that most often regressive attitudes and harmful gender stereotypes are perpetuated and maintained unintentionally.



    Bem, embora eu não concorde com certos parâmetros e termos utilizado (eu não usaria as palavras sistêmico e institucionalizado), essa afirmação tem, até certo ponto, razão.


    Likewise engaging with these games is not going to magically transform players into raging sexists. We typically don’t have a monkey-see monkey-do, direct cause and effect relationship with the media we consume. Cultural influence works in much more subtle and complicated ways, however media narratives do have a powerful cultivation effect helping to shape cultural attitudes and opinions.



    Eu concordo que videogames, assim como qualquer mídia, tem potencial para influenciar uma pessoa. Contudo, eu duvido que qualquer pessoal preferiria formar suas opiniões acerca do mundo com base em uma narrativa ficcional, ao invés de demonstrações verídicas do que acontece na atualidade. Se idéias machistas são passadas adiante em nossa sociedade, isto se deve muito mais à resistência das pessoas em aceitar novas ideias do que à clichês de ficção.


    Agora, se não se importam, vou avançar um pouco no texto, para evitar de ficar me repetindo. De redundância já basta o eco da minha carteira.


    [...]these games usually frame the loss of the woman as something that has been unjustly “taken” from the male hero.

    Spoiler:


    The implication being that she had belonged to him – that she was his possession. Once wronged the hero must then go get his possessions back or at least exact a heavy price for their loss. On the surface victimized women are framed as the reason for the hero’s torment, but if we dig a little deeper into the subtext I’d argue that the true source of the pain stems from feelings of weakness and/or guilt over his failure to perform his “socially prescribed” patriarchal duty to protect his women and children.

    É AQUI, AMIGOS, QUE O VÍDEO CHEGA AO FUNDO DO POÇO!

    Aparentemente, o que move os heróis destas narrativas não é aquilo que sente por sua família, mas sim o medo de sucumbir às pressões sociais que exigem dele a atitude de provedor e protetor do lar.


    In this way these failed-hero stories are really about the perceived loss of masculinity, and then the quest to regain that masculinity, primarily by exerting dominance and control, through the performance of violence on others.

    Em outras palavras: tais heróis não são capazes de amar. O que importa é manter o status de macho alfa intacto e, uma vez que a "fêmea" que lhes garantia este status lhes foi tomada, eles devem reaver sua masculinidade exercendo violência sobre outros, já que estes são os únicos meios que ele conhece.


    Eu chego a ficar desconcertado com estas afirmações. Isto não só vai diretamente de acordo da manipulação de significados que eu mencionei antes, mas também pode ser considerado um alarmante sinal sobre qual a mentalidade que Anita partilha para chegar a estas conclusoes.


    So to be clear here, the problem is not the fact that female characters die or suffer. Death touches all of our lives eventually and as such it’s often an integral part of dramatic storytelling.  To say that women could never die in stories would be absurd, but it’s important to consider the ways that women’s deaths are framed and examine how and why they’re written.



    Ah, jura? Sendo assim, já que você passou o vídeo inteiro criticando as  cenas mostradas no vídeo como uma forma de "prazer da dominação" por parte do público masculino, por favor, sugira então como mostrar a morte de uma personagem feminina de forma não-sexista. Ouvirei suas sugestões de bom grado!


    Em sua conclusão, Anita reintera alguns dos pontos principais do vídeo, incluindo a ideia de que estes jogos são basicamente "estórias sobre homens e seus confrontos pessoais com expectativas e inadequações patriarcais", e convida o expectador a acompanhá-la no terceiro vídeo, onde ela analisará jogos que buscam reverter a trope da Damsel in Distress e buscará exomplos do "ilusório" Dude in Distress.


    Enfim!


    Se vocês me permitem, eu não vou fazer uma conclusão. Acho que eu acabaria me repetindo já que o que eu queria dizer foi dito acima.


    No final, o que eu sinto é uma grande decepção. Quando esse projeto foi anunciado, eu fiquei bastante curioso e legitimamente apoiei que alguem se levantasse e trouxesse estes temas para discussão. Contudo, vendo o rumo que foi tomado, não tenho muitas esperanças que tal discussão tenha resultados positivos.


    Eu sinto que devo acompanhar a série até o fim, que seja pelo menos para saber até que ponto chegará, mas certamente assistirei cada vídeo com uma pulga já de prontidão atrás de cada orelha. Depois desta, só me resta colocar Anita Sarkeesian no mesmo grupo que o Amazing Atheist ou o Game Overthinker: pessoas que vestem argumentos horríveis em roupas lustrosas e chamativas.

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