Milhões de pessoas ao redor do mundo cresceram convictas de que, para fazer um cartucho de Nintendinho funcionar direito, era preciso dar aquela assoprada dentro dele. E isso pode ter funcionado de vez em quando, temporariamente. Mas os especialistas dizem que fazer esse tipo de coisa, na verdade, só piorava a situação.
Como? O Mental Floss explica que, na época, o que causou o surgimento (e garantiu o sucesso) da teoria do assopro era a crença de que os problemas nos cartuchos se davam por causa do acúmulo de poeira nos contatos na parte de dentro. Ao dar aquela assoprada, você estaria garantindo a limpeza da conexão entre fita e console.
Esta “cura” se espalhou como gripe durante os anos 80 e 90, mas acontece que a técnica era praticamente inútil.
Com os benefícios da passagem do tempo e da pesquisa, colecionadores e historiadores hoje sabem que a culpa dos bugs nos jogos não era da poeira. Era da maneira como funcionava a interação do NES com os cartuchos.
A Nintendo criou o conector do NES usando pinos de níquel posicionados de modo que dobrassem levemente quando um cartucho fosse inserido, e depois voltassem à posição quando fosse removido. As molas dos pinos ficavam menos efetivas depois do uso repetido, o que tornava difícil que eles se prendessem com firmeza aos conectores do cartucho.
“MAS FUNCIONAVA!”, ouço alguém gritar. E funcionava, mesmo. Mais ou menos. Lembre-se: para assoprar o cartucho você tinha que tirá-lo primeiro. Parece que, na verdade, era esse simples ato de removê-lo e recolocá-lo – dando aos conectores outra chance de encaixarem direito – que trazia os games de volta à vida. Não o assopro.
Na verdade, as assopradas faziam mal para os cartuchos. Alguns componentes eram feitos de cobre, e a umidade que vinha com o sopro podia, com o tempo, danificar os contatos ou até o próprio console. A Nintendo até tinha um aviso de segurança contra isso, que dizia:
“Não assopre dentro dos cartuchos ou consoles. A umidade na sua respiração pode corroer e contaminar os conectores”
Então aí está. Por mais divertido que tenha sido usar um jeito tão simples e popular de ressuscitar cartuchos aparentemente mortos, no longo prazo só estávamos estragando nossas fitas.
Legal, né?!!?
POR - LUKE PLUNKETT
Extraído, colado e copiado de
http://www.kotaku.com.br/assoprar-cartucho-nes/
A triste história das assopradas:
http://www.mentalfloss.com/blogs/archives/142550#ixzz27PouzJ4f
Como? O Mental Floss explica que, na época, o que causou o surgimento (e garantiu o sucesso) da teoria do assopro era a crença de que os problemas nos cartuchos se davam por causa do acúmulo de poeira nos contatos na parte de dentro. Ao dar aquela assoprada, você estaria garantindo a limpeza da conexão entre fita e console.
Esta “cura” se espalhou como gripe durante os anos 80 e 90, mas acontece que a técnica era praticamente inútil.
Com os benefícios da passagem do tempo e da pesquisa, colecionadores e historiadores hoje sabem que a culpa dos bugs nos jogos não era da poeira. Era da maneira como funcionava a interação do NES com os cartuchos.
A Nintendo criou o conector do NES usando pinos de níquel posicionados de modo que dobrassem levemente quando um cartucho fosse inserido, e depois voltassem à posição quando fosse removido. As molas dos pinos ficavam menos efetivas depois do uso repetido, o que tornava difícil que eles se prendessem com firmeza aos conectores do cartucho.
“MAS FUNCIONAVA!”, ouço alguém gritar. E funcionava, mesmo. Mais ou menos. Lembre-se: para assoprar o cartucho você tinha que tirá-lo primeiro. Parece que, na verdade, era esse simples ato de removê-lo e recolocá-lo – dando aos conectores outra chance de encaixarem direito – que trazia os games de volta à vida. Não o assopro.
Na verdade, as assopradas faziam mal para os cartuchos. Alguns componentes eram feitos de cobre, e a umidade que vinha com o sopro podia, com o tempo, danificar os contatos ou até o próprio console. A Nintendo até tinha um aviso de segurança contra isso, que dizia:
“Não assopre dentro dos cartuchos ou consoles. A umidade na sua respiração pode corroer e contaminar os conectores”
Então aí está. Por mais divertido que tenha sido usar um jeito tão simples e popular de ressuscitar cartuchos aparentemente mortos, no longo prazo só estávamos estragando nossas fitas.
Legal, né?!!?
POR - LUKE PLUNKETT
Extraído, colado e copiado de
http://www.kotaku.com.br/assoprar-cartucho-nes/
A triste história das assopradas:
http://www.mentalfloss.com/blogs/archives/142550#ixzz27PouzJ4f
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