Bem gente, desde ontem estou com uma vontade esquisita de escrever (tanto que escrevi a Parte 4 da minha história e a análise de NMH2), então vou escrever mais uma análise de um jogo que zerei recentemente (não tão recente), The Legend Of Zelda, Spirit Tracks. OBS: Não dou nota. Acho números extremamente supérfluos para julgar um jogo.
Continuação de The Phantom Hourglass, o jogo começa com você fazendo seu primeiro teste como maquinista. Para marcar bem a linha do tempo, você tem um velho amigo do Link do passado como seu mestre. A história é uma das mais bem montadas da história da série, e não merece ser spoilada aqui.
Gráficos - Seguindo o legado de Phatom Hourglass, um dos jogos mais bonitos e bem feitos do DS, mas um pouco mais bem polido. A queda de frame rate é quase certa durante os ataques pirata ao trem.
Som - Como sempre, ótima para cada momento. Dependendo da velocidade que se está com o trem, o ritmo da música aumenta. Genial.
Gameplay - Como seu antecessor, boa movimentação e ataques, algumas vezes, Link chega a pular sozinho de beiradas, quando se chega muito perto, mas nada que atrapalhe o andamento do jogo. Tocar com a Spirit Flute também pode ser um problema, já que qualquer coisa é detectada pelo microfone como um sopro. Os acessórios são mais escassos, menos que os milhares que encontramos nos outros jogos da série.
Replay - Replay, REPLAY MESMO, quase nulo. Mas os extras, como a caçada aos coelhos, as side-quests para abrir todos os trilhos, os teleport dão alguma motivação, além da história. As side-quests são divertidas o suficiente pra te prender por horas, com um sistema de 'trocas': 'Traga-me peixe que te dou metal'. 'Traga-me gelos que terei peixes', 'Me leve para lugar X que poderei fazer gelos', e assim por diante.
Pontos essenciais - O jogo está mais fácil, mas os chefes continuam geniais e a última dungeon foi uma das mais sofridas da minha vida inteira pra passar. Jogar com a Zelda também foi uma implementação MUITO boa, também ajudou pra formar a história, fora os puzzles sensacionais e inteligentes. Certas sacadas são tão geniais que você abre aquele sorriso gigante, mas não por ser engraçado, mas por pensar 'Cacete, que f*da'. A batalha final é espetacular.
The Legend Of Zelda - Spirit Tracks honra o nome da série, melhora a linha cronológica confusa da série e ainda traz diversão por mais de 20 horas. E, claro, é um The Legend Of Zelda.
Continuação de The Phantom Hourglass, o jogo começa com você fazendo seu primeiro teste como maquinista. Para marcar bem a linha do tempo, você tem um velho amigo do Link do passado como seu mestre. A história é uma das mais bem montadas da história da série, e não merece ser spoilada aqui.
Gráficos - Seguindo o legado de Phatom Hourglass, um dos jogos mais bonitos e bem feitos do DS, mas um pouco mais bem polido. A queda de frame rate é quase certa durante os ataques pirata ao trem.
Som - Como sempre, ótima para cada momento. Dependendo da velocidade que se está com o trem, o ritmo da música aumenta. Genial.
Gameplay - Como seu antecessor, boa movimentação e ataques, algumas vezes, Link chega a pular sozinho de beiradas, quando se chega muito perto, mas nada que atrapalhe o andamento do jogo. Tocar com a Spirit Flute também pode ser um problema, já que qualquer coisa é detectada pelo microfone como um sopro. Os acessórios são mais escassos, menos que os milhares que encontramos nos outros jogos da série.
Replay - Replay, REPLAY MESMO, quase nulo. Mas os extras, como a caçada aos coelhos, as side-quests para abrir todos os trilhos, os teleport dão alguma motivação, além da história. As side-quests são divertidas o suficiente pra te prender por horas, com um sistema de 'trocas': 'Traga-me peixe que te dou metal'. 'Traga-me gelos que terei peixes', 'Me leve para lugar X que poderei fazer gelos', e assim por diante.
Pontos essenciais - O jogo está mais fácil, mas os chefes continuam geniais e a última dungeon foi uma das mais sofridas da minha vida inteira pra passar. Jogar com a Zelda também foi uma implementação MUITO boa, também ajudou pra formar a história, fora os puzzles sensacionais e inteligentes. Certas sacadas são tão geniais que você abre aquele sorriso gigante, mas não por ser engraçado, mas por pensar 'Cacete, que f*da'. A batalha final é espetacular.
The Legend Of Zelda - Spirit Tracks honra o nome da série, melhora a linha cronológica confusa da série e ainda traz diversão por mais de 20 horas. E, claro, é um The Legend Of Zelda.
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