Sabendo que o único hino patriótico do brasileiro é uma canção de um verso só e que apenas é cantado em copas do mundo, motivo de sua criação, entende-se porque o Brasil não tem uma nação. A obrigação moral e irresistível de ser patriota ecoa como baluarte de uma nova ordem social e que poderia visar, ao menos, honrar a ordem e o progresso, as conjecturas do lema nacional de um país sem nação. Para um Estado sem história, que ensina aos seus que sua independência surgiu de um barraco às margens de um rio e cujo povo jamais tenha se sacrificado por qualquer coisa, é compreensível que o ideal patriótico não seja seu O2. O patriotismo é a defesa do que foi conquistado por sangue e suor, desde o território à liberdade e o brasileiro jamais sangrou e suou por isto.
Compreendendo desta forma que o brasileiro não tem motivos históricos e culturais para ter sentimentos de amor e devoção à pátria, vislumbra-se de grande valia a manifestação do patriotismo desportivo, onde ao menos em competições esportivas ele expressa alguma forma de orgulho por ter nascido onde nasceu, mesmo que a cada 4 anos e por 5 ou 7 jogos de 2 tempos de 45 minutos. Em uma simples aplicação da lógica aristotélica tem-se que a ausência de similitude entre povos resulta naturalmente em diferentes tipos de patriotismo e é por meio disto que o americano tem orgulho por Lincoln, o inglês por Shakespeare, o alemão por Hegel, o japonês por Miyamoto e o brasileiro por Pelé. O patriotismo cultural em sua forma densa não está aculturado no Brasil.
Continua em: http://rudyrafael.wordpress.com/2011/04/10/monica-no-castelo-do-brasil-e-a-frustracao-do-resto-do-mundo/
Compreendendo desta forma que o brasileiro não tem motivos históricos e culturais para ter sentimentos de amor e devoção à pátria, vislumbra-se de grande valia a manifestação do patriotismo desportivo, onde ao menos em competições esportivas ele expressa alguma forma de orgulho por ter nascido onde nasceu, mesmo que a cada 4 anos e por 5 ou 7 jogos de 2 tempos de 45 minutos. Em uma simples aplicação da lógica aristotélica tem-se que a ausência de similitude entre povos resulta naturalmente em diferentes tipos de patriotismo e é por meio disto que o americano tem orgulho por Lincoln, o inglês por Shakespeare, o alemão por Hegel, o japonês por Miyamoto e o brasileiro por Pelé. O patriotismo cultural em sua forma densa não está aculturado no Brasil.
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