A Nintendo gosta de diferenciar. E isso não é nenhuma novidade.
Desde 2011, só que mais ativamente em 2012, ainda durante a presidência de Satoru Iwata (RIP) que a Nintendo expandiu esse sistema de inovações à maneira de como ela passou a dar informações sobre seus produtos. Nascia assim o Nintendo Direct.
Este aqui é para discutirmos sobre alguns pontos do último Direct, do dia 1º de Setembro.
(Se você ainda não viu, clique aqui para conferir um resumo feito pelo @Felipe_Vieir4 . Ótimo trabalho por sinal, Felipe.)
A Nintendo, através da transmissão, mostrou que não vai abandonar o 3DS tão cedo, anunciando novidades muito bem vindas à já bastante extensa lista de títulos do portátil, como os novos jogos (que abordarei mais à frente), o programa de jogos indies, o Nindies, novos minigames na Praça Mii e novos quebra-cabeças Picross 3D.
Por outro lado, a companhia também mostrou que parece que está considerando abandonar o Wii U, já que está portando jogos do console para o portátil, sendo que a única coisa que foi falada a respeito do console foi um “novo” jogo disponível na eShop. Devemos tratar o abandono como um rumor por agora, já que, como sempre, a Nintendo ainda pode nos surpreender.
Além de novos “Pokémon Alola Form” em Sun and Moon e os principais modos de jogo de Mario Party: Star Rush , esse Direct foi recheado de surpresas.
Não podemos negar que ninguém esperava pelos ports de Super Mario Maker e Yoshi’s Wooly World, ambos de Wii U, para o pequeno notável. Esses ports são felizes e tristes. Felizes porque, agora, muito mais jogadores terão acesso a essas grandes pérolas do console de mesa, com direito a algumas novidades a mais. Tristes porque, como já citei anteriormente, eles deixaram no ar a incerteza a respeito do Wii U e a sensação de que está perdendo suporte de sua “mãe”.
Pokémon, nem vou comentar, primoroso como sempre. Essa geração promete.
Mario Party ainda não é o mesmo Mario Party que conhecemos e amamos da época de ouro do N64, mas Star Rush conseguiu capturar minha atenção com os novos modos de jogo, principalmente o Toad Scramble, que foca em partidas sem turnos, rápidas, com um sistema de fases e mundos. PELO MENOS NÃO TEM CARRINHO.
Pikmin encerrou a transmissão marcando a sua estreia no console, mas, infelizmente, não do jeito que nos foi apresentado originalmente. Ao invés de um Real Time Strategy, o jogo é um Plataforma 2D que consegue integrar algumas das principais funções da linha principal, como lançar os Pikmin, construção de pontes, ataque conjunto dos Pikmin em cima dos inimigos.
Fora isso, tivemos novos amiibo de Zelda, novas DLCs de Hyrule Warriors Legends e o novo artbook Arts and Artifacts.
Última edição por Giant Luck(a) em Dom 04 Set 2016, 20:22, editado 1 vez(es)
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