Postado originalmente no blog Na Balada do Mario Bros
Nas últimas gerações, com a ascensão do Wii e o domínio do segundo lugar pelo Xbox 360, nós ficamos um pouco carentes de jogos japoneses, pois o PlayStation 3 não dava vazão em questão de custo e público para que eles fossem lançados no ocidente. Muitos jogos japoneses simplesmente não foram lançados no resto do mundo e só existem no Japão.
Isso mudou nos últimos anos com o PS Vita, que tornou viável o custo de localização e alcance das vendas digitais, e também em menor escala com o PlayStation 4 e PC, que vêm recebendo alguns jogos orientais. Com isso, foi reestabelecida a ponte de jogos com o Japão, porém, durante esse período que ficamos fora as coisas... mudaram um pouco.
O mercado de jogos (e muitos outros) do Japão atualmente é baseado pesadamente na exploração do lado sensual de personagens virtuais, Fanservice. Para nós há um grande choque cultural em ver personagens tão jovens e em situações inocentes sendo subvertidas de maneiras safadinhas.
Ao mesmo tempo que muita coisa parece forçada e podemos ver que alguns jogos ficariam melhores sem o fanservice, há o outro lado da moeda, o jeito bizarro dos japoneses de fazer jogos, programas de TV e pegadinhas que nos faz pensar "Ah Japão... nunca mude", que também nos traz jogos estranhos como Katamari Damacy ou Stretch Panic.
Às vezes o Japão não tem noção, mas outras vezes eles apenas demonstram que têm menos pudor do que nós. Em um outro momento com certeza haverá motivo para criticarmos esse lado do mercado japonês, mas por ora vamos apenas festejar a diversidade de uma cultura diferente com jogos que são realmente bons e que cresceram além do seu apelo Ecchi.
Obs: Essa matéria beira a linha do NSFW, mas tudo que está aqui foi lançado para videogames, o que significa que foi classificado pela ESRB como abaixo de 18 anos. Qualquer coisa explícita impediria que esses jogos fossem lançados.
Obs 2: Os jogos estão classificados em um misto que leva em consideraão a qualidade e quão inusitado ou bizarro é o nível de apelo do jogo.
10 - Criminal Girls: Invite Only (PSP, PS Vita, PC)
Neste RPG com jeitão de Super Nintendo você controla um grupo de garotas criminosas no inferno que estão participando de um programa de condicional para se redimirem. As batalhas tem um detalhe curioso, as garotas costumam fazer o que tem vontade e nem sempre você tem acesso aos seus melhores golpes. Às vezes isso dificulta os combates, deixando o jogo meio grindy e repetitivo.
A história no entanto é bem interessante quando começa a explorar os pecados que as levaram ao inferno. A parte realmente sem vergonha do jogo é quando elas precisam ser punid... motivadas, com minigames como chicoteá-las através da tela de toque por exemplo. Foi uma dificuldade para passar esses minigames na ESRB.
9 - Senran Kagura: Bon Appetit (PS Vita)
Normalmente quando faço Tops eu sigo uma regra de um jogo por franquia, mas parabéns Senran Kagura, você mereceu duas colocações. Enquanto o jogo mais conhecido da série é sobre batalhas de ninjas, Senran Kagura: Bon Appetit traz as mesmas personagens em um minigame rítmico de cozinhar.
A questão é que mantiveram a mecânica de roupas que se rasgam. Quando o juiz experimenta seu prato, se ele for muito bem feito, ele se converte em um golpe que rasga as roupas da sua oponente. Se você derrotá-la com muita força, ela ainda é servida como uma sobremesa. Sim, bem do jeito que você está pensando, com chantily, morangos e tudo mais.
8 - Dead or Alive Xtreme 3 (PS4, PS Vita)
Este é um jogo que infelizmente eu não tive a chance de jogar. Devido a movimentos sociais que condenam a exploração dos corpos de personagens virtuais, a Tecmo Koei decidiu não lançar este jogo para o ocidente. Ele está disponível em importadoras com versões em inglês, porém eles não se arriscaram em lançar oficialmente no resto do mundo.
Há muito tempo existem jogos da série Dead or Alive Xtreme, afinal há um 3 ali no título, os quais colocam as personagens de Dead or Alive em uma ilha paradisíaca para jogar vôlei com biquinis extremamente reveladores (alguns vendidos por DLC) e relaxar de várias maneiras, algumas delas levemente sensuais.
7 - Conception 2: Children of the Seven Stars (3DS, PS Vita, PC)
Este é um RPG cujas mecânicas são bem parecidas com as da série Persona, no qual você explora labirintos gerados aleatoriamente com seu grupo. O destaque aqui é para como você interage com seu grupo, a interação social fora dos labirintos é a chave para mantê-lo forte e numeroso.
O nome "Conception" não é coincidência, o jogo é todo sobre concepção, gravidez e crianças, de uma maneira bem estranha. Tudo é apresentado em formato de alegoria, no qual os jovens se unem em um ritual sagrado e crianças simplesmente surgem do nada. O mais bizarro é que elas já surgem com armas na mão e prontas para serem levadas aos labirintos. Estranhamente é um jogo bem bacana apesar de toda essa viagem.
6 - Akiba's Trip: Undead & Undressed (PS4, PS Vita, PS3, PC)
Imagine que o distrito de Akihabara fosse invadido por vampiros, o que você faria? Obviamente tirar a roupa deles para que queimassem ao entrar em contato com a luz solar. Quem nunca? Akiba's Trip incrivelmente foi pensado com esse conceito, despir pessoas no meio da rua para queimar vampiros.
A jogabilidade é um pouco boba, você pode pegar qualquer objeto como arma, desde um taco de baseball até um teclado de computador, com os quais enfraquece os vampiros até poder puxar suas roupas fora. O jogo é na verdade a sequência de um título que nunca saiu por aqui, mas dá pra entender a história, que é superficial. O próximo jogo da série será lançado no ocidente, chamado Akiba's Beat.
5 - Monster Monpiece (PS Vita)
Um dos melhores jogos de carta que eu já joguei, Monster Monpiece é uma pérola que poucos irão conhecer. Ele mistura as tradicionais mecânicas de baralho a lá YuGiOh ou Pokémon TCG com uma pitada de jogo de tabuleiro, no qual suas cartas andam durante o combate. As estratégias e baralhos que podem ser construídas a partir daí são imensas.
Inicialmente, ele não é um jogo extremamente safado. As cartas possuem artes um pouco reveladoras, mas as que realmente eram mais chocantes foram censuradas na versão norte-americana. O problema está no modo que você usa para melhorá-las... o First Crush Rub... Eu vou deixar você ver esse vídeo por si próprio.
4 - Hyperdimension Neptunia Re;Birth 3: V Generation (PS3, PS Vita, PC)
A série Hyperdimension Neptunia é bem carismática mas eu costumo ter um pouco de receio de recomendá-la por ser um RPG às vezes um pouco difícil. Porém, Re;Birth 3, remake do terceiro jogo da franquia, vale o esforço de aprender a jogá-lo devido a sua história cheia de referências aos videogames dos anos 80.
No jogo cada personagem é uma encarnação de um videogame e a história de Victory segue a época do Mega Drive, Super Nintendo e PlayStation One. Devido ao marketing agressivo do Mega Drive, a personagem que o representa é uma dominatrix que tortura todos os outros. E obviamente há fanservice pra todo lado, com decotes e banhos de espuma.
3 - Senran Kagura Shinovi Versus (PS Vita, PC)
A série Senran Kagura começou no Nintendo 3DS e ele até merece uma menção honrosa, porém ela se tornou muito mais quando evoluiu no PS Vita em Shinovi Versus e também no PS4 em Estival Versus. Inicialmente um beat'em up um pouco repetitivo no portátil da Nintendo, Senran Kagura evoluiu para um jogo de combates contra múltiplos inimigos nos moldes de Dynasty Warriors.
Você controla um grupo de ninjas e às vezes facções rivais, as quais cada vez parecem mais numerosas, e enfrentam-se em várias fases, cada uma com uma história própria e também um arco maior. Além de as personagens seguirem arquétipos típicos japoneses de Waifus, durante a luta suas roupas se rasgam e há golpes especiais que as deixam completamente nuas.
2 - Bayonetta 2 (Wii U)
Quem diria, um jogo da Nintendo em uma lista de jogos safadinhos. A série Bayonetta é conhecida por sua incrível jogabilidade frenética e ação exagerada que ultrapassa qualquer limite do bom senso para resultados excepcionais. A personagem em si é uma bruxa que mistura poder e sensualidade de uma forma que a torna uma diva dos jogos de ação.
Porém, Bayonetta também ficou conhecida por sua roupa, a qual é feita a partir de seus cabelos, os mesmos cabelos que ela usa em suas magias. Então ocasionalmente, Bayonetta fica seminua e em alguma cenas completamente nua, para magias maiores. Também existe um toque de dominatrix em Bayonetta e a roupa preta apertada não é coincidência.
1 - Gal Gun Double Peace (PS4, PS Vita)
Quando você achou que as coisas não poderiam ficar mais bizarras, eis que surge a série Gal Gun. Ok, todos os gêneros até agora são fáceis de se imaginar com Fanservice mas... um jogo de tiro? Sim, Gal Gun é um jogo de tiro sobre trilhos, como o clássico Virtua Cop, a diferença é que você atira corações em garotas desesperadas para te agarrar.
É bem possível que Gal Gun esteja no limite da safadeza atual dos jogos, pois os locais que você irá visitar, os ângulos em que irá mirar e as poses em que irá encontrar as garotas são coisas que eu nunca pensei que se tornariam comuns nos videogames um dia. E talvez o mais impressionante é que Gal Gun é extremamente divertido.
___________________
Bom, é isso, estes são os melhores dos jogos safadinhos que eu tive contato nos últimos anos e confesso que alguns deles viraram séries pelas quais tenho muito apreço. Se esqueci de algum (aposto que sim) ou vocês gostariam de acrescentar suas próprias colocações, deixem um comentário abaixo.
Nas últimas gerações, com a ascensão do Wii e o domínio do segundo lugar pelo Xbox 360, nós ficamos um pouco carentes de jogos japoneses, pois o PlayStation 3 não dava vazão em questão de custo e público para que eles fossem lançados no ocidente. Muitos jogos japoneses simplesmente não foram lançados no resto do mundo e só existem no Japão.
Isso mudou nos últimos anos com o PS Vita, que tornou viável o custo de localização e alcance das vendas digitais, e também em menor escala com o PlayStation 4 e PC, que vêm recebendo alguns jogos orientais. Com isso, foi reestabelecida a ponte de jogos com o Japão, porém, durante esse período que ficamos fora as coisas... mudaram um pouco.
O mercado de jogos (e muitos outros) do Japão atualmente é baseado pesadamente na exploração do lado sensual de personagens virtuais, Fanservice. Para nós há um grande choque cultural em ver personagens tão jovens e em situações inocentes sendo subvertidas de maneiras safadinhas.
Ao mesmo tempo que muita coisa parece forçada e podemos ver que alguns jogos ficariam melhores sem o fanservice, há o outro lado da moeda, o jeito bizarro dos japoneses de fazer jogos, programas de TV e pegadinhas que nos faz pensar "Ah Japão... nunca mude", que também nos traz jogos estranhos como Katamari Damacy ou Stretch Panic.
Stretch Panic é um jogo sobre furar seios gigantes
Às vezes o Japão não tem noção, mas outras vezes eles apenas demonstram que têm menos pudor do que nós. Em um outro momento com certeza haverá motivo para criticarmos esse lado do mercado japonês, mas por ora vamos apenas festejar a diversidade de uma cultura diferente com jogos que são realmente bons e que cresceram além do seu apelo Ecchi.
Obs: Essa matéria beira a linha do NSFW, mas tudo que está aqui foi lançado para videogames, o que significa que foi classificado pela ESRB como abaixo de 18 anos. Qualquer coisa explícita impediria que esses jogos fossem lançados.
Obs 2: Os jogos estão classificados em um misto que leva em consideraão a qualidade e quão inusitado ou bizarro é o nível de apelo do jogo.
10 - Criminal Girls: Invite Only (PSP, PS Vita, PC)
Neste RPG com jeitão de Super Nintendo você controla um grupo de garotas criminosas no inferno que estão participando de um programa de condicional para se redimirem. As batalhas tem um detalhe curioso, as garotas costumam fazer o que tem vontade e nem sempre você tem acesso aos seus melhores golpes. Às vezes isso dificulta os combates, deixando o jogo meio grindy e repetitivo.
A história no entanto é bem interessante quando começa a explorar os pecados que as levaram ao inferno. A parte realmente sem vergonha do jogo é quando elas precisam ser punid... motivadas, com minigames como chicoteá-las através da tela de toque por exemplo. Foi uma dificuldade para passar esses minigames na ESRB.
9 - Senran Kagura: Bon Appetit (PS Vita)
Normalmente quando faço Tops eu sigo uma regra de um jogo por franquia, mas parabéns Senran Kagura, você mereceu duas colocações. Enquanto o jogo mais conhecido da série é sobre batalhas de ninjas, Senran Kagura: Bon Appetit traz as mesmas personagens em um minigame rítmico de cozinhar.
A questão é que mantiveram a mecânica de roupas que se rasgam. Quando o juiz experimenta seu prato, se ele for muito bem feito, ele se converte em um golpe que rasga as roupas da sua oponente. Se você derrotá-la com muita força, ela ainda é servida como uma sobremesa. Sim, bem do jeito que você está pensando, com chantily, morangos e tudo mais.
8 - Dead or Alive Xtreme 3 (PS4, PS Vita)
Este é um jogo que infelizmente eu não tive a chance de jogar. Devido a movimentos sociais que condenam a exploração dos corpos de personagens virtuais, a Tecmo Koei decidiu não lançar este jogo para o ocidente. Ele está disponível em importadoras com versões em inglês, porém eles não se arriscaram em lançar oficialmente no resto do mundo.
Há muito tempo existem jogos da série Dead or Alive Xtreme, afinal há um 3 ali no título, os quais colocam as personagens de Dead or Alive em uma ilha paradisíaca para jogar vôlei com biquinis extremamente reveladores (alguns vendidos por DLC) e relaxar de várias maneiras, algumas delas levemente sensuais.
7 - Conception 2: Children of the Seven Stars (3DS, PS Vita, PC)
Este é um RPG cujas mecânicas são bem parecidas com as da série Persona, no qual você explora labirintos gerados aleatoriamente com seu grupo. O destaque aqui é para como você interage com seu grupo, a interação social fora dos labirintos é a chave para mantê-lo forte e numeroso.
O nome "Conception" não é coincidência, o jogo é todo sobre concepção, gravidez e crianças, de uma maneira bem estranha. Tudo é apresentado em formato de alegoria, no qual os jovens se unem em um ritual sagrado e crianças simplesmente surgem do nada. O mais bizarro é que elas já surgem com armas na mão e prontas para serem levadas aos labirintos. Estranhamente é um jogo bem bacana apesar de toda essa viagem.
6 - Akiba's Trip: Undead & Undressed (PS4, PS Vita, PS3, PC)
Imagine que o distrito de Akihabara fosse invadido por vampiros, o que você faria? Obviamente tirar a roupa deles para que queimassem ao entrar em contato com a luz solar. Quem nunca? Akiba's Trip incrivelmente foi pensado com esse conceito, despir pessoas no meio da rua para queimar vampiros.
A jogabilidade é um pouco boba, você pode pegar qualquer objeto como arma, desde um taco de baseball até um teclado de computador, com os quais enfraquece os vampiros até poder puxar suas roupas fora. O jogo é na verdade a sequência de um título que nunca saiu por aqui, mas dá pra entender a história, que é superficial. O próximo jogo da série será lançado no ocidente, chamado Akiba's Beat.
5 - Monster Monpiece (PS Vita)
Um dos melhores jogos de carta que eu já joguei, Monster Monpiece é uma pérola que poucos irão conhecer. Ele mistura as tradicionais mecânicas de baralho a lá YuGiOh ou Pokémon TCG com uma pitada de jogo de tabuleiro, no qual suas cartas andam durante o combate. As estratégias e baralhos que podem ser construídas a partir daí são imensas.
Inicialmente, ele não é um jogo extremamente safado. As cartas possuem artes um pouco reveladoras, mas as que realmente eram mais chocantes foram censuradas na versão norte-americana. O problema está no modo que você usa para melhorá-las... o First Crush Rub... Eu vou deixar você ver esse vídeo por si próprio.
4 - Hyperdimension Neptunia Re;Birth 3: V Generation (PS3, PS Vita, PC)
A série Hyperdimension Neptunia é bem carismática mas eu costumo ter um pouco de receio de recomendá-la por ser um RPG às vezes um pouco difícil. Porém, Re;Birth 3, remake do terceiro jogo da franquia, vale o esforço de aprender a jogá-lo devido a sua história cheia de referências aos videogames dos anos 80.
No jogo cada personagem é uma encarnação de um videogame e a história de Victory segue a época do Mega Drive, Super Nintendo e PlayStation One. Devido ao marketing agressivo do Mega Drive, a personagem que o representa é uma dominatrix que tortura todos os outros. E obviamente há fanservice pra todo lado, com decotes e banhos de espuma.
3 - Senran Kagura Shinovi Versus (PS Vita, PC)
A série Senran Kagura começou no Nintendo 3DS e ele até merece uma menção honrosa, porém ela se tornou muito mais quando evoluiu no PS Vita em Shinovi Versus e também no PS4 em Estival Versus. Inicialmente um beat'em up um pouco repetitivo no portátil da Nintendo, Senran Kagura evoluiu para um jogo de combates contra múltiplos inimigos nos moldes de Dynasty Warriors.
Você controla um grupo de ninjas e às vezes facções rivais, as quais cada vez parecem mais numerosas, e enfrentam-se em várias fases, cada uma com uma história própria e também um arco maior. Além de as personagens seguirem arquétipos típicos japoneses de Waifus, durante a luta suas roupas se rasgam e há golpes especiais que as deixam completamente nuas.
2 - Bayonetta 2 (Wii U)
Quem diria, um jogo da Nintendo em uma lista de jogos safadinhos. A série Bayonetta é conhecida por sua incrível jogabilidade frenética e ação exagerada que ultrapassa qualquer limite do bom senso para resultados excepcionais. A personagem em si é uma bruxa que mistura poder e sensualidade de uma forma que a torna uma diva dos jogos de ação.
Porém, Bayonetta também ficou conhecida por sua roupa, a qual é feita a partir de seus cabelos, os mesmos cabelos que ela usa em suas magias. Então ocasionalmente, Bayonetta fica seminua e em alguma cenas completamente nua, para magias maiores. Também existe um toque de dominatrix em Bayonetta e a roupa preta apertada não é coincidência.
1 - Gal Gun Double Peace (PS4, PS Vita)
Quando você achou que as coisas não poderiam ficar mais bizarras, eis que surge a série Gal Gun. Ok, todos os gêneros até agora são fáceis de se imaginar com Fanservice mas... um jogo de tiro? Sim, Gal Gun é um jogo de tiro sobre trilhos, como o clássico Virtua Cop, a diferença é que você atira corações em garotas desesperadas para te agarrar.
É bem possível que Gal Gun esteja no limite da safadeza atual dos jogos, pois os locais que você irá visitar, os ângulos em que irá mirar e as poses em que irá encontrar as garotas são coisas que eu nunca pensei que se tornariam comuns nos videogames um dia. E talvez o mais impressionante é que Gal Gun é extremamente divertido.
___________________
Bom, é isso, estes são os melhores dos jogos safadinhos que eu tive contato nos últimos anos e confesso que alguns deles viraram séries pelas quais tenho muito apreço. Se esqueci de algum (aposto que sim) ou vocês gostariam de acrescentar suas próprias colocações, deixem um comentário abaixo.
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