Super Smash Bros. para Nintendo 64 começou toda uma franquia, e é lembrado por muitos com muita nostalgia, e é desse ótimo game que estarei fazendo uma análise.
"Super Smash Bros." (ou "Nintendo All Star! Dairantō Smash Brothers", no Japão) é um game de luta no estilo crossover, originalmente lançado pela HAL Laboratory (empresa conhecida principalmente pelos lançamentos de Kirby e Mother/Earthbound) para o Nintendo 64 em 21 de Janeiro de 1999 no Japão, 26 de Abril nos EUA/Canadá e 19 de Novembro do mesmo ano na Europa, mas que recebeu posteriormente um port por Virtual Console para o Wii em 20 de Janeiro de 2009 no Japão, 19 de Junho na Europa e em 21 de Dezembro nas Américas. Foi publicado pela Nintendo e teve como diretor Masahiro Sakurai (criador da franquia Kirby).
Diferente de outro títulos de luta da sua época, Super Smash Bros. não tem barra de vida, no lugar disso, temos um contador de dano em porcentagem, conforme seu personagem vai sendo atacado, esse contador aumenta gradualmente, e quanto maior a porcentagem, mais longe você será lançado quando receber um ataque, com isso, o objetivo torna-se atirar seus oponentes para fora da tela, e evitar que o seu saia da mesma, claro. Como se trata de um crossover, os personagens usam ataques característicos de seus jogos originais, assim como os estágios, deixando cada um único e nostálgico.
"Super Smash Bros." (ou "Nintendo All Star! Dairantō Smash Brothers", no Japão) é um game de luta no estilo crossover, originalmente lançado pela HAL Laboratory (empresa conhecida principalmente pelos lançamentos de Kirby e Mother/Earthbound) para o Nintendo 64 em 21 de Janeiro de 1999 no Japão, 26 de Abril nos EUA/Canadá e 19 de Novembro do mesmo ano na Europa, mas que recebeu posteriormente um port por Virtual Console para o Wii em 20 de Janeiro de 2009 no Japão, 19 de Junho na Europa e em 21 de Dezembro nas Américas. Foi publicado pela Nintendo e teve como diretor Masahiro Sakurai (criador da franquia Kirby).
Diferente de outro títulos de luta da sua época, Super Smash Bros. não tem barra de vida, no lugar disso, temos um contador de dano em porcentagem, conforme seu personagem vai sendo atacado, esse contador aumenta gradualmente, e quanto maior a porcentagem, mais longe você será lançado quando receber um ataque, com isso, o objetivo torna-se atirar seus oponentes para fora da tela, e evitar que o seu saia da mesma, claro. Como se trata de um crossover, os personagens usam ataques característicos de seus jogos originais, assim como os estágios, deixando cada um único e nostálgico.
O jogo em si não conta uma história, o mais perto disso é a abertura, que mostra uma mão pegando os bonecos de uma caixa e colocando-os para brigar, usando a imaginação. Isso, apesar de vago, deixa o jogador ter a liberdade de pensar e montar sua própria história.
No controle podemos se movimentar com o analógico para a esquerda e direita, usar um ataque comum e um ataque especial, que variam de acordo a direção do analógico, usar um ataque Smash, que é feito colocando rapidamente o analógico numa direção e apertar o botão de ataque comum, esse ataque pode ser carregado caso segure o botão de ataque.
podemos pular, dar pulo duplo (ou mais, dependendo do personagem), agarrar o oponente e jogá-lo para um dos lados. Caso o personagem esteja na beirada do estágio, ele irá se segurar na ponta, podendo voltar. Também podemos fazer pequenas provocações, úteis somente para Kirby, que retira a habilidade pega até então.
Os personagens são bem fiéis aos jogos originais, deixando o estilo de jogo de cada um diferente, os estágios também lembram seus jogos originais.
Devido a mecânica de colocar seu adversário para fora da arena, foi colocada uma física fictícia.
É possível jogar no Modo de um jogador, que seria uma espécie de "modo arcade" onde enfrentamos variados inimigos e desafios, com direito a bônus, e no final lutamos contra Master Hand, a mesma mão que aparece na abertura do jogo.
Há o Modo VS., onde você pode jogar contra até outras 3 pessoas ou contra personagens controlados pelo jogo.
Por último temos o modo de treino, que é similar ao modo versus, porém com mais ferramentas para treino e sem restrições.
Ao total, são 12 personagens jogáveis (8 iniciais e 4 desbloqueáveis) e 9 Estágios (8 iniciais e 1 desbloqueável).
Como o game era um projeto feito a parte e com poucos recursos financeiros, os gráficos ficaram meio ultrapassados para a época, até mesmo para o N64, mas nada que consiga estragar a experiência do game.
As músicas dos estágios foram pegas dos jogos originais, e as músicas de menu, abertura e etc são simples e difíceis de enjoar, então estaria tudo certo nesse ponto.
Eu preparei um pequeno artigo sobre o desenvolvimento do jogo e coisas que ficaram de fora da versão final, que sairia separadamente desse tópico, mas aqui está:
- Voltando as origens - Super Smash Bros. (N64):
Bem-vindo ao Voltando as Origens, onde dissertarei um pouco mais sobre o desenvolvimento dos jogos da série Smash, começando hoje pelo primeiro jogo, para o Nintendo 64. Sem mais delongas, vamos continuar.
1998. A Hal Laboratory começa a criar um jogo de luta para o Nintendo 64, intitulado "Dragon King: The Fighting Game" ("Kakuto-Geemu Ryuoh"). O nome veio do bairo onde o time desenvolvia o jogo, "Ryuoh-cho". O time de desenvolvimento em si era pequeno, por isso o projeto era considerado um projeto secundário, feito a partir de rascunhos à mão.
O game tinha uma proposta bem diferente dos demais: Em vez de uma barra de vida, ao tomar dano, aumentava-se a pordentagem de dano do personagem, deixando o mais leve. O objetivo, em vez de derrotar oponentes, seria lançá-los para fora do alcançe da tela.
Também foi pensado o conceito do multiplayer para quatro pessoas, usando o analógico como controle de movimento.
Porém, ao colocar os personagens, Sakurai sentiu que os personagens não se adequariam a "atmosfera" do console, por isso decidiu colocar diferentes personagens da Nintendo.
E assim nasceu "Nintendo All-Star! Dairantou Smash Brothers". Como o projeto seria de pouco financiamento, iria ser lançado apenas no japão.
Porém o game foi bem recebido tanto pela crítica (37 de 40 na Famitsu, 8,5 de 10 na IGN) quanto pelo público (1,97 Milhões de vendas somente no Japão, e 5,55 Milhões no mundo todo), que foi produzido em escala mundial.
Devido ao desenvolvimento de baixo custo, muitas coisas foram cortadas ou não utilizadas, porém presentes no cartucho.
*Personagens como Bowser, King Dedede, Marth, Mewtwo e Wolf estavam planejados para o primeiro Smash, porém foram colocados nos títulos seguintes. No site japônes do Smash original foram feitos alguns questionários sobre os personagens e um deles era "Qual personagem você gostaria de ver se tivesse um Smash 2", curiosamente quase todos apareceram nessa lista.
*Há marcações para quatro jogadores no estágio do Metal Mario e do Race to the Finish, sugerindo que poderiam ser usadas para VS. Mode.
*Especula-se que C. Falcon seria uma reutilização dos personagens criados no protótipo inicial.
*Várias gravações de áudio indicam que haveriam Final Smashes, como Ness gritando "PK Starstorm", Fox gritando "Ike!!" que pode ser traduz como "Vai lá!" e até mesmo C. Falcon chamando seu carro, porém isso foi cortado e implementado somente no Brawl.
*Há duas Stages escondidas nos arquivos, porém ao que tudo indica foram usadas apenas para testes.- Fontes:
Fontes:
Personagens planejados e arquivos não utilizados:
http://www.sourcegaming.info/2015/04/13/the-definitive-unused-fighters-list-in-smash/
https://tcrf.net/Super_Smash_Bros.
https://www.nintendo.co.jp/n01/n64/software/nus_p_nalj/smash/PostResult2.html
Entrevista da Famitsu com Masahiro Sakurai (2002):
http://smashboards.com/threads/new-smash-bros-for-wiiu.304894/page-2458#post-14331042
Iwata Asks - Dragon King: The Fighting Game
http://iwataasks.nintendo.com/interviews/#/wii/ssbb/6/0
Relatos diversos (incluindo informações e reviews citados acima):
http://www.ign.com/articles/2001/11/15/famitsu-scores-smash-bros
http://www.ign.com/articles/1999/04/28/super-smash-bros
http://www.the-magicbox.com/Chart-JPPlatinum.shtml
Super Smash Bros. é uma das melhores multiplayer para o N64, trazendo uma "história" simples, jogabilidade e mecânicas inovadoras, fazendo com quê um jogo de luta seja acessível até mesmo para crianças. Gráficos um pouco ruins até mesmo para o console mais "atrasado" de sua geração, músicas pegas de seus jogos originais, com novas simples, mas ainda sim boas.
Pode não ser considerado um dos melhores do console, mas certamente marcou-o.
Pode não ser considerado um dos melhores do console, mas certamente marcou-o.
Última edição por The Shiro em Qui 14 Jan 2016, 19:44, editado 1 vez(es)
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