De acordo com o responsável pelo console no país, a carga de impostos e o "Custo Brasil" tornam seu preço quatro vezes maior que nos EUA.
Criticada por muitos consumidores pela elevação de preços ocorrida no mercado após o início da importação oficial do PS3, a Sony Brasil se defende se defende atacando o maior vilão dos produtos eletrônicos importados: os impostos. “Não tem condição de vender um PS3 aqui por menos de 2 mil reais”, diz Anderson Gracias, gerente da divisão PlayStation da Sony Brasil.
Segundo o executivo, a carga de tarifas chega a 167% do valor do produto. Nos EUA, um PS3 pode ser encontrado por 300 dólares, o equivalente a 525 reais. A diferença, diz Gracias, deve-se ao frete e demais componentes do chamado “Custo Brasil”, além da margem de lucro dos varejistas.
E porque o aparelho estava sendo vendido a cerca de 1300 reais? Gracias diz que havia (e ainda há) muita concorrência desleal. “Há importadores que trazem o PS3 como tocador de Blu-ray ou reprodutor de mídia, enquanto o PS2 entra como DVD player”, ataca. “Nós não podemos fazer esse tipo de reclassificação tributária”.
Ele diz que trabalha junto ao governo para que o console seja taxado como a maioria dos eletrônicos, na faixa de 15% a 20%, e não como “jogo de azar”.
Então, porque não produzir o aparelho localmente? “Temos muita preocupação com a segurança do código”, argumenta. Ele diz que a Sony faz de tudo para que não aconteça com o PS3 o mesmo que ocorreu com o antecessor PS2, cujo destravamento permitiu que rodasse jogos piratas. Por isso, o PS3 é fabricado em apenas um local, na China.
Embora não revele números, Gracias diz que as vendas do PS3 vêm crescendo no país, e que “há cada vez mais varejistas que entram no nosso jogo (de importação oficial)”, afirma. Ele estima que há atualmente 1 milhão desses aparelhos no Brasil, um crescimento de 250 mil sobre a quantia de três meses atrás.
Sobre a aguardada chegada da rede online da Sony, a PSNetwork, o executivo não dá esperanças. “Estamos trabalhando nisso, mas ainda há várias questões técnicas e financeiras para resolver”, afirma.
Criticada por muitos consumidores pela elevação de preços ocorrida no mercado após o início da importação oficial do PS3, a Sony Brasil se defende se defende atacando o maior vilão dos produtos eletrônicos importados: os impostos. “Não tem condição de vender um PS3 aqui por menos de 2 mil reais”, diz Anderson Gracias, gerente da divisão PlayStation da Sony Brasil.
Segundo o executivo, a carga de tarifas chega a 167% do valor do produto. Nos EUA, um PS3 pode ser encontrado por 300 dólares, o equivalente a 525 reais. A diferença, diz Gracias, deve-se ao frete e demais componentes do chamado “Custo Brasil”, além da margem de lucro dos varejistas.
E porque o aparelho estava sendo vendido a cerca de 1300 reais? Gracias diz que havia (e ainda há) muita concorrência desleal. “Há importadores que trazem o PS3 como tocador de Blu-ray ou reprodutor de mídia, enquanto o PS2 entra como DVD player”, ataca. “Nós não podemos fazer esse tipo de reclassificação tributária”.
Ele diz que trabalha junto ao governo para que o console seja taxado como a maioria dos eletrônicos, na faixa de 15% a 20%, e não como “jogo de azar”.
Então, porque não produzir o aparelho localmente? “Temos muita preocupação com a segurança do código”, argumenta. Ele diz que a Sony faz de tudo para que não aconteça com o PS3 o mesmo que ocorreu com o antecessor PS2, cujo destravamento permitiu que rodasse jogos piratas. Por isso, o PS3 é fabricado em apenas um local, na China.
Embora não revele números, Gracias diz que as vendas do PS3 vêm crescendo no país, e que “há cada vez mais varejistas que entram no nosso jogo (de importação oficial)”, afirma. Ele estima que há atualmente 1 milhão desses aparelhos no Brasil, um crescimento de 250 mil sobre a quantia de três meses atrás.
Sobre a aguardada chegada da rede online da Sony, a PSNetwork, o executivo não dá esperanças. “Estamos trabalhando nisso, mas ainda há várias questões técnicas e financeiras para resolver”, afirma.
Fonte: IDGNow
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