A euforia ainda está a todo vapor. A reação do público após a exibição do PS4 na E3, que não adotará as políticas restritivas da Microsoft, foi semelhante à reação de uma torcida de futebol. É outra era nos video games e as duas companhias sabem disso. Cada uma terá suas filosofias, e a Microsoft deixou claro seu posicionamento. O vice-presidente corporativo da empresa, Phil Spencer, confirmou, numa entrevista ao site Game Informer, a postura da Microsoft com relação ao Xbox One. E é tudo isso mesmo: internet obrigatória, bloqueio de usados, DRM.
Spencer foi enfático: “Se você não tiver como se conectar à internet, o Xbox One não é o console para você", disse. Para quem tem conexão, o processo de atualização seria fácil. "É possível configurar o video game de forma que ele fique em stand-by para que sempre tenha os últimos bits”, afirmou Spencer, complementando que “os check-ins são feitos em kilobytes, não megabytes”.
Um dos maiores problemas com essa política do check-in seria levar um jogo a casa de um amigo, por exemplo. Spencer foi incisivo e disse que, mesmo com o disco físico, a ausência de internet impossibilitaria a renderização do jogo.
Spencer falou também sobre a polêmica declaração desdenhosa que Don Mattrick fez ao jornalista Geoff Keighley, do GameTrailers, na terça-feira, dizendo que os usuários sem internet têm o Xbox 360 à disposição. “Conheço o Don. Ele está na indústria há décadas, começou como um desenvolvedor que tinha seu próprio estúdio. Como alguém que o conhece bem, posso dizer: ele se importa sim com os gamers. Alguns distorceram que ele não se importava com isso. Eu sei que esse não seria ele”, afirmou Spencer.
Sobre o DRM, o executivo confirmou que a Microsoft continua firme com a sua decisão, mas prometeu que a companhia está ouvindo a comunidade. “Somos parte da comunidade. Eu jogo games o tempo inteiro. Vamos responder ao mercado, ao direcionamento dos gamers e dos negócios. Mas nossa política é nossa política e já deixamos isso bem claro”, enfatizou Spencer.
O executivo saiu em defesa de seu console com o Kinect e a integração com dispositivos portáteis compatíveis, como tablets e celulares. Ele disse também que a conexão de 1,5 Mb será suficiente para o bom desempenho do Xbox One e que há muito mais games a caminho para o console além dos que foram demonstrados na E3 até agora. “Há muito mais títulos em desenvolvimento que não foram mostrados, tanto first-party quanto terceirizados. Há games first-party que serão lançados junto com o console que ainda não foram exibidos”, declarou.
Só o tempo dirá como será essa guerra e qual será a aceitação do público com relação às políticas do Xbox One.
Fonte:GameInformer
Spencer foi enfático: “Se você não tiver como se conectar à internet, o Xbox One não é o console para você", disse. Para quem tem conexão, o processo de atualização seria fácil. "É possível configurar o video game de forma que ele fique em stand-by para que sempre tenha os últimos bits”, afirmou Spencer, complementando que “os check-ins são feitos em kilobytes, não megabytes”.
Um dos maiores problemas com essa política do check-in seria levar um jogo a casa de um amigo, por exemplo. Spencer foi incisivo e disse que, mesmo com o disco físico, a ausência de internet impossibilitaria a renderização do jogo.
Spencer falou também sobre a polêmica declaração desdenhosa que Don Mattrick fez ao jornalista Geoff Keighley, do GameTrailers, na terça-feira, dizendo que os usuários sem internet têm o Xbox 360 à disposição. “Conheço o Don. Ele está na indústria há décadas, começou como um desenvolvedor que tinha seu próprio estúdio. Como alguém que o conhece bem, posso dizer: ele se importa sim com os gamers. Alguns distorceram que ele não se importava com isso. Eu sei que esse não seria ele”, afirmou Spencer.
Sobre o DRM, o executivo confirmou que a Microsoft continua firme com a sua decisão, mas prometeu que a companhia está ouvindo a comunidade. “Somos parte da comunidade. Eu jogo games o tempo inteiro. Vamos responder ao mercado, ao direcionamento dos gamers e dos negócios. Mas nossa política é nossa política e já deixamos isso bem claro”, enfatizou Spencer.
O executivo saiu em defesa de seu console com o Kinect e a integração com dispositivos portáteis compatíveis, como tablets e celulares. Ele disse também que a conexão de 1,5 Mb será suficiente para o bom desempenho do Xbox One e que há muito mais games a caminho para o console além dos que foram demonstrados na E3 até agora. “Há muito mais títulos em desenvolvimento que não foram mostrados, tanto first-party quanto terceirizados. Há games first-party que serão lançados junto com o console que ainda não foram exibidos”, declarou.
Só o tempo dirá como será essa guerra e qual será a aceitação do público com relação às políticas do Xbox One.
Fonte:GameInformer
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