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2 participantes

    Wii U: O Paraíso Indie

    mathis1
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    Wii U: O Paraíso Indie Empty Wii U: O Paraíso Indie

    Mensagem por mathis1 Qua 20 Mar 2013, 00:33

    Wii U: O Paraíso Indie WiiU-black

    Desde o lançamento do Wii U, ninguém sabe ao certo como ele vai se sair, ou até mesmo, o que ele realmente é. Uma grande inovação? Uma tentativa forçada da Nintendo de enfiar um tablet como controle? Algo que não é da atual geração, mas que não será da próxima? Um novo Dreamcast (como pergunta esse artigo do Zeegamers)? Teorias e flamewars a parte, existe claramente algo que o Wii U está se tornando e que poucas pessoas parecem notar: um paraíso para desenvolvedores independentes lançarem seus jogos.
    “Mas como assim? Um console da Nintendo, bom pra indies? Ela acabou de entrar no mundo online pra valer, como isso é possível?”, alguns devem se perguntar. Bem, temos uma série de fatores que explicam isso. Vamos a ele:
    Nova Filosofia da Nintendo:
    Num passado (não tão) distante, a Nintendo apostava nos seus medalhões para vender seus consoles. E dá-lhe Mario, Zelda, Kirby, Donkey Kong…mas essa coisas andando mudando dentro da empresa de Kyoto. A empresa tem como principal missão agora fortalecer suas relações com as thirds, seja buscando novos títulos, seja financiando e ajudando o desenvolvimento desse. Podemos ver parte dessa filosofia com o lançamento de grandes blockbusters como Assassin’s Creed III e Call of Duty: Black Ops 2, e com algumas parcerias com thirds, como a Platinum Games com Bayonetta 2, a Namco Bandai com o novo Smash Bros. e a Atlus com Shin Megami Tensei x Fire Emblem.
    Mas é obvio que é impossível atrair todo mundo, a ponto de garantir que o console tenha uma boa quantidade de títulos. Qual a solução? Alternar os jogos grandiosos com jogos independentes, que mesmo sem tanto apelo comercial, podem ser um bom diferencial do console.
    “Eu estou impressionado ao ver quanta energia e foco a Nintendo está direcionando aos títulos independentes.” LJ Lutz, co-fundador da Pwnee Studios (desenvolvedora de Cloudberry Kingdom)
    “A Nintendo está fazendo tudo para que este console seja muito mais aberto, social e íntimo dos jogos independentes, como o Wii jamais foi. Ela nunca nos deu a impressão de que fossemos cidadãos de uma classe inferior só porque nós somos uma das menores empresas que ela trabalhou no lançamento do console”. Martin Pichlmair, desenvolvedor de Chasing Aurora
    Wii U: O Paraíso Indie 238801-ca1
    Suporte total a engine Unity:
    Na época pré-lançamento do Wii U, quando o hype tem que ser gerado, a Nintendo começou a divulgar suas parcerias. E as mais importantes para os gamers “hardcores” são com as fornecedoras de engines, pois suporte a novas engines = games mais complexos e avançados para seu console. E a Nintendo nos deu isso: CryEngine 3, GameByro, Unreal Engine 3 e 4 (parcialmente)…e a Unity.
    Pra quem não sabe, a Unity é uma engine voltada para desenvolvimento de aplicações e games para internet e dispositivos mobile. E por algum motivo não explicado, a Nintendo pareceu dar muito mais destaque nessa engine do que nas outras.
    E isso meio que começa a se explicar agora: uma quantidade considerável de games feitos nessa engine estão sendo anunciados pro Wii U. Talvez não seja tão óbvio pra quem vê apenas informações esporádicas do console, mas pra quem acompanha informações do console com mais afinco, sabe que aparecem 2 ou 3 games por semana feitos na Unity por estúdios menores que ganham uma versão pro Wii U.
    “O acesso sem limites da Nintendo a Unity vai produzir uma riqueza de jogos insanamente bons dos conhecidos desenvolvedores da Nintendo, e o add-on para desenvolvimento no Wii U dará a chance para nossa massiva comunidade de desenvolvedores demonstrar sua incrível criatividade em uma das plataformas de games mais aguardadas e inovadoras até hoje” David Helgason, CEO da Unity Technologies
    Facilidades de desenvolvimento:
    Isso é algo que afeta positivamente não só os indies, mas todas as desenvolvedoras. A Wii U, por mais que tenha um arquitetura diferente da qual estamos habituados, tem uma facilidade de programação incrível. Durante o desenvolvimento de Darksiders 2 para o console, a (já saudosa) Virgil Studios afirmou que tinha conseguido portar a estrutura do game em algumas poucas semanas, e que conseguiram fazer o game rodar inteiramente na tela do GamePad em 15 minutos. QUINZE MINUTOS! Tem gente que mal consegue trocar de roupa nesse tempo, imagine fazer algo assim!
    Outro exemplo vem da Two Tribes. Durante o desenvolvimento de Toki Tori 2, ela afirmou que usando uma simples truque de configuração numa versão mais recente do kit de desenvolvimento do console, ela conseguiu diminuir o uso da mémória RAM em 200 MB. Isso são 10% da memória destinada a jogos do console, então pode-se dizer que é uma quantidade bem razoável.
    E isso não vale só pra games, mas para qualquer aplicação: a poucos dias, a Nintendo afirmou que aplicativos como a Nintendo TVii, a aplicativo do Youtube e algumas partes do Miiverse foram desenvolvidos usando apenas HTML5, e garantiu que a compatibilidade desse sistema com o console é praticamente perfeita.
    Wii U: O Paraíso Indie 8aAeriQNVrsebKapJSGaTJxKrvqWHAzp
    Liberdade para a desenvolvedoras:
    A Xbox Live, por mais que seja um lugar interessante para desenvolvedores pequenos, tem muitas limitações. Jogos da seção Indie ficam muito escondidos, e raramente tem algum destaque ou propaganda por parte da Microsoft. E mandar um jogo para a Live Arcade não é algo muito prático, além de ter vários custos adicionais. Só pra ter uma idéia, Tim Schafer, chefe da Double Fine Studios, afirmou que são necessários cerca de US$40 mil apenas para se lançar um patch! Já pra lançar algo na eShop da Nintendo, é bem mais simples (por incrível que pareça).
    Além disso, existem rumores afirmando que a Nintendo vai distribuir kits de desenvolvimento para algumas produtoras de “fundo de quintal”, aquelas que realmente são apenas um ou dois desenvolvedores. Até então, a Nintendo jamais havia feito algo semelhante.
    E não foram poucos os que afirmaram que a Nintendo é, se não tão livre quanto a Steam ou o Android, uma das melhores empresas nas relações com os independentes:
    “É muito próximo do que a Apple e a Steam vem fazendo no momento, e é bem amigável aos indies. Simplesmente, (a Nintendo) nos disse que não existem pagamentos para envios de patches – o que sai bem caro nos outros consoles – e que nós podemos fazer praticamente quantos updates nós quisermos. Para desenvolvedores pequenos, isso é bastante coisa.” Mikael Haveri, gerente de marketing da Frozenbyte (desenvolvedora de Trine 2)
    ”A eShop é um grande passo adiante da Nintendo. Nós decidimos o preço de venda, nós podemos fazer promoções, e patches e updates são simples de serem enviados. Ainda existe um grande controle de qualidade pela Nintendo, é claro, o que consideramos muito valioso. Isso tudo, junto com a possibilidade de baixar grande games AAA diretamente pela rede, torna ela algo atraente para vários jogadores.” Martin Pichlmair, desenvolvedor de Chasing Aurora
    ”É bem parecido com o sitema da Steam, que nos permite alcançar novos jogadores mesmo anos após o lançamento do game”. Collin van Ginkel, co-fundador da Two Tribes Games (desenvolvedora de Toki Tori 2)
    2/Wii U: O Paraíso Indie Trine-2-Directors-Cut-Screenshot12
    Estes fatores (ou melhor, a combinação deles) transformam o Wii U num campo extremamente fértil para o surgimento de vários games pequenos, mas de muito valor. Resta saber agora se isso é algo que realmente vai acontecer. Até lá, fique com os vídeos de alguns dos jogos indies confirmados ou já lançados para o Wii U. Até a próxima!

    fonte:http://zeegamers.com.br/wii-u-o-paraiso-indie-
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    Mensagem por Omnimon Qua 20 Mar 2013, 00:50

    Tem tudo para dar certo de minha parti sempre que eu dispor de um $ a mais comprarei jogos indies como ja venho adquirido no E-shop pois tem muitos jogos de alta qualidade.

      Data/hora atual: Qui 28 Nov 2024, 00:10