A Sony e Microsoft 'se uniram' para banir o uso de 3.580 contas do Xbox Live e PSN de nova-iorquinos suspeitos de abuso sexual contra menores em jogos online.
A operação que ganhou o nome de "Game Over", tem além das duas companhias, a participação de outras produtoras como Apple, EA e Blizzard.
De acordo com o procurador-geral de Nova York, Eric Schneiderman, o "Game Over" serve para evitar que os videogames se tornem um parque de diversões para "predadores perigosos".
"Isso significa fazer tudo o que for possível para bloquear criminosos sexuais de usar as redes online para atacar vítimas menores de idade", disse em entrevista ao site CVG.
Entretanto, a organização New York Civil Liberties Union questionou ao msmo site o real impacto da operação. "Embora admirável, iniciativas como essa fazem muito pouco para manter as crianças seguras e pisoteiam o direito a liberdade de expressão", diz a diretora de comunicações Jennifer Carnig.
"O problema dessa iniciativa é que as crianças quase sempre são abusadas por pessoas que conhecem, como um amigo ou membro da família, não por pessoas que interagem em jogos eletrônicos", completou.
Caso sério
Um dos casos mais famosos entre aliciadores de crianças aconteceu em janeiro de 2011, quando a americana mãe de três adolescentes, Rachel Ann Hicks, de 36 anos aliciou um garoto de 13 anos usando o serviço de bate papos do Xbox Live.
Se passando por uma jovem de 23 anos, Rachel trocou emails e conversas telefônicas, enviando, inclusive, conteúdo pornográfico por email.
Suspeita de estupro e pedofilia, Rachel segue presa e não tem direito a fiança.
A operação que ganhou o nome de "Game Over", tem além das duas companhias, a participação de outras produtoras como Apple, EA e Blizzard.
De acordo com o procurador-geral de Nova York, Eric Schneiderman, o "Game Over" serve para evitar que os videogames se tornem um parque de diversões para "predadores perigosos".
"Isso significa fazer tudo o que for possível para bloquear criminosos sexuais de usar as redes online para atacar vítimas menores de idade", disse em entrevista ao site CVG.
Entretanto, a organização New York Civil Liberties Union questionou ao msmo site o real impacto da operação. "Embora admirável, iniciativas como essa fazem muito pouco para manter as crianças seguras e pisoteiam o direito a liberdade de expressão", diz a diretora de comunicações Jennifer Carnig.
"O problema dessa iniciativa é que as crianças quase sempre são abusadas por pessoas que conhecem, como um amigo ou membro da família, não por pessoas que interagem em jogos eletrônicos", completou.
Caso sério
Um dos casos mais famosos entre aliciadores de crianças aconteceu em janeiro de 2011, quando a americana mãe de três adolescentes, Rachel Ann Hicks, de 36 anos aliciou um garoto de 13 anos usando o serviço de bate papos do Xbox Live.
Se passando por uma jovem de 23 anos, Rachel trocou emails e conversas telefônicas, enviando, inclusive, conteúdo pornográfico por email.
Suspeita de estupro e pedofilia, Rachel segue presa e não tem direito a fiança.
agradecimentos: uol jogos
Última edição por Hitsugi em Dom 08 Abr 2012, 14:51, editado 1 vez(es)
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