Zelda OoT Master Quest no Nintendo 64

The Legend of Zelda: Ocarina of Time foi originalmente planejado para o 64DD com a intenção de fazer uso da maior capacidade de armazenamento dos disquetes magnéticos (512 Mibit contra 256 Mibit dos cartuchos da época). Com os sucessivos atrasos no lançamento do periférico o jogo foi portado para cartucho, tendo parte do conteúdo removido devido a limitações de espaço. Ura Zelda ("Zelda ao Contrário" ou "O Outro Lado de Zelda", em Português) começou então a ser desenvolvido para o 64DD. A exemplo do que ocorreu em The Legend Of Zelda, que possuía uma 2nd Quest secreta, Ura Zelda seria a "2nd Quest de Ocarina Of Time". Além de conter a versão alternativa do jogo, o disquete supostamente conteria um pacote de expansão que ampliaria os limites do Ocarina of Time original. Devido ao fracasso comercial do 64DD, Ura Zelda não chegou a ser lançado para o periférico
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Após descoberto o fato do jogo ter sido nativamente desenvolvido para o Nintendo 64, hackers extraíram a imagem binária contida no disco e demonstraram que era possível rodá-la em um Nintendo 64, bem como em emuladores do mesmo. Versões piratas ilegais começaram a circular na internet algum tempo após a distribuição dos discos-bônus, possibilitando que o jogo pudesse ser jogado por pessoas que não possuíam o disco ou sequer um GameCube. Mesmo com a pirataria, o disco-bônus é disputado como item de coleção por fãs da franquia Zelda, especialmente nos países aonde a promoção de distribuição dos discos não foi realizada.
No segundo semestre de 2005 uma versão privada do Master Quest, utilizada no desenvolvimento do jogo, vazou ilegalmente na internet. Conhecida como "Debug ROM", esta versão de 512 Mibit contém ferramentas de debug, mapas de teste e alguns resíduos beta adicionais.
Zelda acabou beijando Link em um final bônus da versão 2.2, que não chegou a ser lançada oficialmente. Mesmo assim ainda é possível encontrar esse final alternativo em fan-sites pela internet.
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