Há 20 anos nos consoles de todo o mundo, os personagens da franquia Mortal Kombat, criados por Ed Boon e John Tobias para a Midway Games, têm muitas histórias para contar. Desde o primeiro game da franquia em 1992 até o último jogo responsável pelo reboot da série, lutadores nasceram, morreram, renasceram e morreram de novo, trazendo sempre muito sangue em combates francos e diretos. Veja o que de melhor aconteceu nessas duas décadas da franquia.
Primeiros passos do jogo
Em 1992, os videogames não estavam preparados para tanta violência - pelo menos não em um jogo tão popular, como se tornaria Mortal Kombat. Com apenas nove personagens no cartel: Johnny Cage, Kano, Raiden, Liu Kang, Scorpion, Sub-Zero, Sonya e os chefões Goro e Shang Tsung; o jogo oferecia a simples proposta de uma luta entre duas pessoas com jogabilidade em duas dimensões.
Uma das principais características da franquia foi a utilização de personagens digitalizados a partir de atores de verdade. A maioria dos games da época era produzida com lutadores criados como desenhos. E além da violência habitual dos combates, o estilo de finalização das lutas ganhou destaque e, com o passar do tempo, se tornou a principal marca da série.
Os fatalities eram aplicados sempre que um dos lutadores era derrotado. Com uma combinação de movimentos realizados imediatamente após o fim da luta, o vencedor executava um golpe cruel aniquilando de uma vez por todas o inimigo.
Consolidação da franquia
Mortal Kombat 2 inseriu novos personagens no universo do game. Jax, Baraka, Kitana, Kung Lao e Mileena chegaram para duelar contra Johnny Cage, Liu Kang, Sub Zero, Scorpion e Raiden. Dois personagens que apareceram no primeiro jogo da franquia, mas não estavam disponíveis para escolha, voltaram jogáveis: Shang Tsung e Reptile.
Já em 1995, Mortal Kombat 3 chegou com status elevado. Além de inserir novos personagens, o jogo trouxe diversas inovações à franquia. Destaque para o recurso de correr de um lado para o outro da tela, um pedido feito pelos próprios jogadores que reclamavam de um favorecimento a quem jogava na defesa.
lém das mudanças na jogabilidade, um recurso que seria usado nos outros jogos da série foi inaugurado. Antes de iniciar uma luta contra um amigo, os jogadores poderiam inserir um código de seis dígitos para desbloquear personagens secretos. Também foi neste jogo que o Animality apareceu pela primeira vez. Os lutadores poderiam se transformar em animais ao terminar as lutas, finalizando os combates de forma brutal.
Caindo em um buraco negro
Após o aclamado Ultimate Mortal Kombat 3, a franquia iniciou uma fase de qualidade mediana. Os jogos não eram completamente ruins, mas a crítica especializada começou a questionar a simplicidade da jogabilidade. Em Mortal Kombat 4 foram inseridos pela primeira vez os personagens com tecnologia 3D, permitindo que os lutadores se movimentassem para os lados. O jogo, lançado em 1997, também trouxe um inédito sistema de armas para as lutas.
Explorando ao máximo a franquia, além de tentar traçar os caminhos futuros para a série, a produtora lançou Mortal Kombat Mythologies: Sub Zero. Tentando capitalizar com a popularidade do ninja, o jogo solo foi desenvolvido com o objetivo de dar novos ares para o game. Outros jogos também foram lançados para tentar fugir do andamento comum da série. São eles: Mortal Kombat: Special Forces e Mortal Kombat: Shaolin Monks. Coincidentemente, todos receberam uma chuva de críticas por parte dos fãs e da mídia especializada.
Após alguns anos desenvolvendo títulos que fizeram algum sucesso, mas sem o mesmo brilho dos primeiros jogos da franquia, a produtora anunciou Mortal Kombat Armageddon. Com um número de personagens significativo, o game foi o último jogo da série lançado para PlayStation 2 e Xbox. Trazendo os inovadores modos “Create a Fighter” e “Create a Fatality”, esta edição ofereceu um modelo de personalização único, sendo até hoje motivo de discussão entre fãs da série.
Aparentemente, após esgotar todas as possibilidades de desenrolar uma história no próprio universo, a desenvolvedora firmou parceria com a DC para unir os personagens em um único game. Mortal Kombat VS DC Universe chegou às lojas em 2008 para PlayStation 3 e Xbox 360 fazendo muito barulho. Apesar de todo o investimento, os fãs de ambas as franquias ficaram decepcionados com o game.
Retorno triunfal
Em 2011 a série voltou com força total aos consoles. Com gráficos espetaculares e uma jogabilidade que lembra os primeiros jogos da franquia, velhos personagens voltaram ao combate. Com a inclusão de um ótimo modo história e uma barra de especial chamada X Ray, o lançamento foi bastante elogiado pelo público e pela crítica.
Na lista constam: Ultimate Mortal Kombat 3, Mortal Kombat Trilogy, Mortal Kombat 4, Mortal Kombat Mythologies: Sub-Zero, Mortal Kombat Gold, Mortal Kombat: Special Forces, Mortal Kombat Advance, Mortal Kombat: Deadly Alliance, Mortal Kombat: Tournamente Edition, Mortal Kombat: Deception, Mortal Kombat: Shaolin Monks, Mortal Kombat: Unchained, Mortal Kombat: Armageddon, Mortal Kombat vs DC Universe e Mortal Kombat (2011).
Do Get Over Here ao Toasty
O jogo possui particularidades que tornaram a franquia ainda mais importante para o mercado dos videogames. O que inicialmente era motivo de reclamação, pois os fãs acusavam a produtora de duplicar o visual dos personagens alterando apenas a cor dos uniformes, com o passar do tempo se tornou uma característica marcante.
A polêmica da paleta de cores girou em torno dos personagens Scorpion, Sub-Zero e Reptile. Também em determinado momento da série Kitana e Milena tiveram sua originalidade questionada. Os jogadores tinham tantas dúvidas com relação ao fato, que alguns juravam que era possível desbloquear a futura lutadora Skarlet em Mortal Kombat 2.
Apoiada na popularidade do game, a pronúncia dos golpes logo caiu na boca do povo. Apesar de ser curta, muitas pessoas entendiam e repetiam de forma equivocada a frase dita pelo lutador Scorpion após um de seus golpes característicos. “Come on me Here”, “Game over here” e o correto “Get over here” fizerem parte de uma lista de variações para o movimento especial do ninja amarelo.
Além dos efeitos sonoros e das variações de cores dos lutadores, outro fator chamou bastante atenção na franquia. Ao aplicar um gancho sensacional em outro lutador surgia no canto da tela Dan Forden falando Toasty. Dan é o editor de som da franquia e ficou famoso com a frase, tanto que sua imagem foi utilizada em vários outros títulos da série.
Voz sexy da Mileena não?
Primeiros passos do jogo
Em 1992, os videogames não estavam preparados para tanta violência - pelo menos não em um jogo tão popular, como se tornaria Mortal Kombat. Com apenas nove personagens no cartel: Johnny Cage, Kano, Raiden, Liu Kang, Scorpion, Sub-Zero, Sonya e os chefões Goro e Shang Tsung; o jogo oferecia a simples proposta de uma luta entre duas pessoas com jogabilidade em duas dimensões.
Uma das principais características da franquia foi a utilização de personagens digitalizados a partir de atores de verdade. A maioria dos games da época era produzida com lutadores criados como desenhos. E além da violência habitual dos combates, o estilo de finalização das lutas ganhou destaque e, com o passar do tempo, se tornou a principal marca da série.
Os fatalities eram aplicados sempre que um dos lutadores era derrotado. Com uma combinação de movimentos realizados imediatamente após o fim da luta, o vencedor executava um golpe cruel aniquilando de uma vez por todas o inimigo.
Consolidação da franquia
Mortal Kombat 2 inseriu novos personagens no universo do game. Jax, Baraka, Kitana, Kung Lao e Mileena chegaram para duelar contra Johnny Cage, Liu Kang, Sub Zero, Scorpion e Raiden. Dois personagens que apareceram no primeiro jogo da franquia, mas não estavam disponíveis para escolha, voltaram jogáveis: Shang Tsung e Reptile.
Já em 1995, Mortal Kombat 3 chegou com status elevado. Além de inserir novos personagens, o jogo trouxe diversas inovações à franquia. Destaque para o recurso de correr de um lado para o outro da tela, um pedido feito pelos próprios jogadores que reclamavam de um favorecimento a quem jogava na defesa.
lém das mudanças na jogabilidade, um recurso que seria usado nos outros jogos da série foi inaugurado. Antes de iniciar uma luta contra um amigo, os jogadores poderiam inserir um código de seis dígitos para desbloquear personagens secretos. Também foi neste jogo que o Animality apareceu pela primeira vez. Os lutadores poderiam se transformar em animais ao terminar as lutas, finalizando os combates de forma brutal.
Caindo em um buraco negro
Após o aclamado Ultimate Mortal Kombat 3, a franquia iniciou uma fase de qualidade mediana. Os jogos não eram completamente ruins, mas a crítica especializada começou a questionar a simplicidade da jogabilidade. Em Mortal Kombat 4 foram inseridos pela primeira vez os personagens com tecnologia 3D, permitindo que os lutadores se movimentassem para os lados. O jogo, lançado em 1997, também trouxe um inédito sistema de armas para as lutas.
Explorando ao máximo a franquia, além de tentar traçar os caminhos futuros para a série, a produtora lançou Mortal Kombat Mythologies: Sub Zero. Tentando capitalizar com a popularidade do ninja, o jogo solo foi desenvolvido com o objetivo de dar novos ares para o game. Outros jogos também foram lançados para tentar fugir do andamento comum da série. São eles: Mortal Kombat: Special Forces e Mortal Kombat: Shaolin Monks. Coincidentemente, todos receberam uma chuva de críticas por parte dos fãs e da mídia especializada.
Após alguns anos desenvolvendo títulos que fizeram algum sucesso, mas sem o mesmo brilho dos primeiros jogos da franquia, a produtora anunciou Mortal Kombat Armageddon. Com um número de personagens significativo, o game foi o último jogo da série lançado para PlayStation 2 e Xbox. Trazendo os inovadores modos “Create a Fighter” e “Create a Fatality”, esta edição ofereceu um modelo de personalização único, sendo até hoje motivo de discussão entre fãs da série.
Aparentemente, após esgotar todas as possibilidades de desenrolar uma história no próprio universo, a desenvolvedora firmou parceria com a DC para unir os personagens em um único game. Mortal Kombat VS DC Universe chegou às lojas em 2008 para PlayStation 3 e Xbox 360 fazendo muito barulho. Apesar de todo o investimento, os fãs de ambas as franquias ficaram decepcionados com o game.
Retorno triunfal
Em 2011 a série voltou com força total aos consoles. Com gráficos espetaculares e uma jogabilidade que lembra os primeiros jogos da franquia, velhos personagens voltaram ao combate. Com a inclusão de um ótimo modo história e uma barra de especial chamada X Ray, o lançamento foi bastante elogiado pelo público e pela crítica.
Na lista constam: Ultimate Mortal Kombat 3, Mortal Kombat Trilogy, Mortal Kombat 4, Mortal Kombat Mythologies: Sub-Zero, Mortal Kombat Gold, Mortal Kombat: Special Forces, Mortal Kombat Advance, Mortal Kombat: Deadly Alliance, Mortal Kombat: Tournamente Edition, Mortal Kombat: Deception, Mortal Kombat: Shaolin Monks, Mortal Kombat: Unchained, Mortal Kombat: Armageddon, Mortal Kombat vs DC Universe e Mortal Kombat (2011).
Do Get Over Here ao Toasty
O jogo possui particularidades que tornaram a franquia ainda mais importante para o mercado dos videogames. O que inicialmente era motivo de reclamação, pois os fãs acusavam a produtora de duplicar o visual dos personagens alterando apenas a cor dos uniformes, com o passar do tempo se tornou uma característica marcante.
A polêmica da paleta de cores girou em torno dos personagens Scorpion, Sub-Zero e Reptile. Também em determinado momento da série Kitana e Milena tiveram sua originalidade questionada. Os jogadores tinham tantas dúvidas com relação ao fato, que alguns juravam que era possível desbloquear a futura lutadora Skarlet em Mortal Kombat 2.
Apoiada na popularidade do game, a pronúncia dos golpes logo caiu na boca do povo. Apesar de ser curta, muitas pessoas entendiam e repetiam de forma equivocada a frase dita pelo lutador Scorpion após um de seus golpes característicos. “Come on me Here”, “Game over here” e o correto “Get over here” fizerem parte de uma lista de variações para o movimento especial do ninja amarelo.
Além dos efeitos sonoros e das variações de cores dos lutadores, outro fator chamou bastante atenção na franquia. Ao aplicar um gancho sensacional em outro lutador surgia no canto da tela Dan Forden falando Toasty. Dan é o editor de som da franquia e ficou famoso com a frase, tanto que sua imagem foi utilizada em vários outros títulos da série.
Voz sexy da Mileena não?
Mortal Kombat será eternamente meu jogo favorito *--*
Ainda adoro ouvir aqueles gritos, sangue indo na tela da tv, enfim... cresci jogando MK.
Meus Parabéns Mortal Kombat
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