Esse tópico será uma análise de Splinter Cell Blacklist, que esta disponível para WiiU e acabou passando despercebido por muitos jogadores.
Irei dividir a analise em 5 aspectos que serão pontuados e o jogo receberá uma nota final baseada na média desses pontos, além de citar alguns pros e contras e dar algumas considerações finais, sendo assim, aqui esta a analise:
Os gráficos do jogo são simplesmente incríveis, o mais incrível é que eles conseguem se manter em um padrão elevado mesmo usando uma engine relativamente antiga, a LEAD Engine, que é uma versão modificada da Unreal Engine 2.5, isso é incrível pois na sétima geração a Unreal engine 3 foi a engine do momento e um jogo usar uma 2.5 e ainda assim manter gráficos acima dos padrões mostra que Engine não é tudo no visual de um jogo.
O jogo possui uma variedade de cenários que vão desde mansões até locais ensolarados do oriente médio, isso mantendo sempre a mesma qualidade visual e rodando de forma fluida.
Infelizmente, o jogo possui alguns bugs de congelamento, então embora não sejam frequentes é irritante os momentos em que o jogo sem mais nem menos congela, forçando a reiniciar o WiiU (as vezes o retirando da tomada).
Mesmo assim, isso não diminui a qualidade do jogo, com isso ele recebe uma nota 9 para os gráficos.
O jogo é totalmente dublado em português, e levando em conta os padrões de dublagem dos jogos, Splinter Cell se sai muito bem, os personagens são bem expressivos e a dublagem em momento algum é artificial.
A música combina bem com o jogo e ambiente, passando muito bem a tensão no estilo série e filmes para os momentos de espionagem, o som das armas também esta ok, funcionando muito bem.
Sendo assim, embora nãos e destaque não deixa a desejar, com isso o som recebe nota 10.
O enredo do jogo lembra muito as séries de TV norte americanas, temos uma equipe denominada Fourth Echelon, sendo integrantes da mesma:
Sam Fisher - Protagonista fodão, pai protetor e amedrontador de bad guys e que tem um relacionamento difícil com sua parceira Anna Grimsdóttir, Fisher possui um currículo militar invejável e é o comandante da Fourth Echelon.
Anna Grimsdóttir – Sua função e dar suporte técnico enquanto Fisher esta em campo, sempre profissional embora fique sem graça ao receber elogios.
Isaac Briggs –só o segundo player Trabalhou na CIA, e é especialista como franco-atirador, táticas de combate armadas e desarmadas, armamento avançado, etc. Ele é um Sam Fisher 2.0 embora (talvez por ser jovem) tenha problemas com o jeito mais "improvisador" de Fisher, Briggs prefere pensar muito antes de agir, o que algumas vezes acaba o atrapalhando em campo, sua função alias e auxiliar Fisher em campo.
Charlie Cole – O Hacker da equipe, jovem e um pouco arrogante, Charlie é um membro fundamental da equipe, ele desenvolve os aparatos High Tech de Fisher e sempre tenta ajudar a equipe além de ajudar a manter o humor do jogo.
Bom, posso falar apenas isso para não dar spoilers, mas pelos personagens já dá para sentir o toque de "Série de TV" que a história do jogo possui, a mesma alias gira em torno de um ataque terrorista do grupo denominado "engenheiros" aos EUA, sua função é impedir que eles completem seus planos de ataques, chamados "Blacklist".
A História do jogo flui muito bem embora acabe sendo muito corrida e passe a sensação de clichê, afinal ataque terrorista aos EUAs é explorado a milhões de anos atrás, ainda assim ela merece nota 8.
Bom, a jogabilidade do jogo é excelente, basta você olhar para uma cobertura e pressionar um botão que o personagem se move automaticamente pra ela, é claro que isso não deve ser usado todas as vezes, mas é um auxilio muito bem vindo à jogabilidade, de resto, tudo funciona e responde muito bem.
O grande destaque fica por conta do Gamepad, nele você tem acesso aos gadgets e armas o que torna o gameplay mais fluido e melhora a estratégia, um toque para trocar de arma, acessórios, granadas, etc. E o mesmo ainda é usado como câmera (ao usar o gadget de câmera), olhar por baixo de portas e o tri-rotor, que é muito legal ser controlado usando o gamepad.
O multiplayer também funciona muito bem, sem lags ou desconexões (ao menos não tive esse problema), infelizmente, pelo jogo ter vendido pouco é difícil encontrar pessoas online, ainda assim é possível jogar com amigos do NN.
Splinter Cell esta entre os jogos que melhor usaram a segunda tela e o touch do gamepad, e pelos comandos responderem muito bem, a nota para a jogabilidade é 10.
O jogo se manteve muito bem, até esse ponto, infelizmente o jogo é fácil, para entender o porque disso devo explicar melhor o sistema de ranks do jogo.
Ao completar uma missão, dependendo do seu desempenho você consegue um dos três ranks, eles são:
Assalto – Obtido por passar pela missão no estilo rambo, dane-se o stealth você vai de peito aberto dando tiro e levando tiro.
Pantera – Você ignorou inimigos ou nocauteou eles, você não foi invisível, mas não matou ninguém por ser visto.
Fantasma – Ninguém te viu, você passou pela missão eliminado inimigos secretamente sem ser visto e chegou ao fim da missão como um fantasma.
Se atingir uma pontuação requisito de um dos ranks durante a missão, a medalha ganha é dourada e você é especialista naquele rank, para analisar a dificuldade do jogo estou olhando o rank fantasma, e que, infelizmente não é difícil de ser conseguir; zerar o jogo mesmo no rank fantasma não é um grande desafio e se a pessoa quer isso, infelizmente ela não encontra.
Sendo assim, não é qualquer jogador aleatório que vai ter facilidade no jogo, mas o mesmo esta longe de ser desafiador, sendo assim, ele recebe nota 7 porque ao menos para fazer 100% a pessoa tem que ter uma habilidade minima.
+ Gráficos Incríveis
+ Stealth
+ Dublagem
+ Uso do Gamepad.
- Baixa dificuldade
- Congelamentos
O jogo esta entre os melhores do genero atualmente, e talvez o melhor dos ultimos anos; por mais que a dificuldade decepcione quem é fanático por desafio, o jogo é divertido e fazer 100% pode trazer algum desafio, sendo assim, Temos como nota final 8,8, sem duvida um jogo obrigatório pra quem tem um WiiU.
Irei dividir a analise em 5 aspectos que serão pontuados e o jogo receberá uma nota final baseada na média desses pontos, além de citar alguns pros e contras e dar algumas considerações finais, sendo assim, aqui esta a analise:
Graficos/Visual
Os gráficos do jogo são simplesmente incríveis, o mais incrível é que eles conseguem se manter em um padrão elevado mesmo usando uma engine relativamente antiga, a LEAD Engine, que é uma versão modificada da Unreal Engine 2.5, isso é incrível pois na sétima geração a Unreal engine 3 foi a engine do momento e um jogo usar uma 2.5 e ainda assim manter gráficos acima dos padrões mostra que Engine não é tudo no visual de um jogo.
O jogo possui uma variedade de cenários que vão desde mansões até locais ensolarados do oriente médio, isso mantendo sempre a mesma qualidade visual e rodando de forma fluida.
Infelizmente, o jogo possui alguns bugs de congelamento, então embora não sejam frequentes é irritante os momentos em que o jogo sem mais nem menos congela, forçando a reiniciar o WiiU (as vezes o retirando da tomada).
Mesmo assim, isso não diminui a qualidade do jogo, com isso ele recebe uma nota 9 para os gráficos.
Som
O jogo é totalmente dublado em português, e levando em conta os padrões de dublagem dos jogos, Splinter Cell se sai muito bem, os personagens são bem expressivos e a dublagem em momento algum é artificial.
A música combina bem com o jogo e ambiente, passando muito bem a tensão no estilo série e filmes para os momentos de espionagem, o som das armas também esta ok, funcionando muito bem.
Sendo assim, embora nãos e destaque não deixa a desejar, com isso o som recebe nota 10.
História
O enredo do jogo lembra muito as séries de TV norte americanas, temos uma equipe denominada Fourth Echelon, sendo integrantes da mesma:
Sam Fisher - Protagonista fodão, pai protetor e amedrontador de bad guys e que tem um relacionamento difícil com sua parceira Anna Grimsdóttir, Fisher possui um currículo militar invejável e é o comandante da Fourth Echelon.
Anna Grimsdóttir – Sua função e dar suporte técnico enquanto Fisher esta em campo, sempre profissional embora fique sem graça ao receber elogios.
Isaac Briggs –
Charlie Cole – O Hacker da equipe, jovem e um pouco arrogante, Charlie é um membro fundamental da equipe, ele desenvolve os aparatos High Tech de Fisher e sempre tenta ajudar a equipe além de ajudar a manter o humor do jogo.
Bom, posso falar apenas isso para não dar spoilers, mas pelos personagens já dá para sentir o toque de "Série de TV" que a história do jogo possui, a mesma alias gira em torno de um ataque terrorista do grupo denominado "engenheiros" aos EUA, sua função é impedir que eles completem seus planos de ataques, chamados "Blacklist".
A História do jogo flui muito bem embora acabe sendo muito corrida e passe a sensação de clichê, afinal ataque terrorista aos EUAs é explorado a milhões de anos atrás, ainda assim ela merece nota 8.
Jogabilidade/Gameplay
Bom, a jogabilidade do jogo é excelente, basta você olhar para uma cobertura e pressionar um botão que o personagem se move automaticamente pra ela, é claro que isso não deve ser usado todas as vezes, mas é um auxilio muito bem vindo à jogabilidade, de resto, tudo funciona e responde muito bem.
O grande destaque fica por conta do Gamepad, nele você tem acesso aos gadgets e armas o que torna o gameplay mais fluido e melhora a estratégia, um toque para trocar de arma, acessórios, granadas, etc. E o mesmo ainda é usado como câmera (ao usar o gadget de câmera), olhar por baixo de portas e o tri-rotor, que é muito legal ser controlado usando o gamepad.
O multiplayer também funciona muito bem, sem lags ou desconexões (ao menos não tive esse problema), infelizmente, pelo jogo ter vendido pouco é difícil encontrar pessoas online, ainda assim é possível jogar com amigos do NN.
Splinter Cell esta entre os jogos que melhor usaram a segunda tela e o touch do gamepad, e pelos comandos responderem muito bem, a nota para a jogabilidade é 10.
Dificuldade
O jogo se manteve muito bem, até esse ponto, infelizmente o jogo é fácil, para entender o porque disso devo explicar melhor o sistema de ranks do jogo.
Ao completar uma missão, dependendo do seu desempenho você consegue um dos três ranks, eles são:
Assalto – Obtido por passar pela missão no estilo rambo, dane-se o stealth você vai de peito aberto dando tiro e levando tiro.
Pantera – Você ignorou inimigos ou nocauteou eles, você não foi invisível, mas não matou ninguém por ser visto.
Fantasma – Ninguém te viu, você passou pela missão eliminado inimigos secretamente sem ser visto e chegou ao fim da missão como um fantasma.
Se atingir uma pontuação requisito de um dos ranks durante a missão, a medalha ganha é dourada e você é especialista naquele rank, para analisar a dificuldade do jogo estou olhando o rank fantasma, e que, infelizmente não é difícil de ser conseguir; zerar o jogo mesmo no rank fantasma não é um grande desafio e se a pessoa quer isso, infelizmente ela não encontra.
Sendo assim, não é qualquer jogador aleatório que vai ter facilidade no jogo, mas o mesmo esta longe de ser desafiador, sendo assim, ele recebe nota 7 porque ao menos para fazer 100% a pessoa tem que ter uma habilidade minima.
Pros/Contras
+ Gráficos Incríveis
+ Stealth
+ Dublagem
+ Uso do Gamepad.
- Baixa dificuldade
- Congelamentos
Considerações Finais
O jogo esta entre os melhores do genero atualmente, e talvez o melhor dos ultimos anos; por mais que a dificuldade decepcione quem é fanático por desafio, o jogo é divertido e fazer 100% pode trazer algum desafio, sendo assim, Temos como nota final 8,8, sem duvida um jogo obrigatório pra quem tem um WiiU.
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